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Revista UFO > Notícias > Discos voadores registrados sobre áreas de mineração
Artigos

Discos voadores registrados sobre áreas de mineração

Intensa atividade ufológica sobre regiões ricas em minérios pode explicar o interesse de nossos visitantes

Ultima atualização: 28 de junho de 2012 23:42
Por
Equipe UFO
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Talvez não sejam apenas os homens os interessados nos minérios terrestres, mas também nossos visitantes espaciais
Créditos: CHILEAN MINING CORPORATION

Analisando a casuística ufológica brasileira é possível se especular a respeito de evidências que expliquem o motivo de tantas aparições de UFOs em certas regiões. Um deles, e fato que deve chamar a atenção dos estudiosos, é a possibilidade de uma relação entre a existência de minérios radioativos e a constante presença extraterrestre em determinadas áreas. Reportamo-nos a princípio aos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Alguns dos principais elementos radioativos encontrados em minérios destes estados são o urânio e o tório. Em São Paulo, por exemplo, há a ocorrência de autunita, uranofana, torbenita, uranopilita, sílica e também silicatos com urânio nos sedimentos pegmáticos [Rochas].

Em estudos datados de 1936, o estado chegou a apresentar em alguns de seus minerais 23,7% de óxido de urânio. Ainda em São Paulo têm sido registradas numerosas ocorrências de monazita, principal fonte de óxido de tório, tanto em rochas como em rios e praias. Ela também já foi encontrada na Serra de Quebra-Cangalhas, Itapecerica, Cunha e Santo André — há ainda referências do minério em Caieiras, Mogi das Cruzes e Sorocaba, o que poderia explicar as constantes aparições de discos voadores em Araçoiaba da Serra, desde 1870. A casuística ufológica dessa região continua acentuada nos dias de hoje.

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Ocorrências marcantes

Há também indícios de que existiu no local uma usina para extração de minérios construída por ingleses. Já em aluviões, a monazita foi encontrada em Santo André, São José dos Campos, Serra da Redenção, Taubaté, Rio Bororé, Rio Comprido, Varante, Itaquera e São Paulo — todos pontos de forte incidência de UFOs. As areias analisadas nesses locais contêm óxido de tório na faixa de 2,1 a 4,8%. Houve referências do minério também em Caraguatatuba, na Praia das Cigarras, e análises feitas pelo IGG indicaram 5% de óxido de tório também nas areias de São Sebastião — especialmente nas praias de Armação e Cabaraú. Ambos os locais são, coincidentemente ou não, áreas onde tivemos casos ufológicos marcantes nas últimas décadas.

Assunto relacionado:  Edição 65 - PONTO DE ENCONTRO

Em Águas da Prata, onde a casuística é igualmente expressiva, pesquisas feitas na Ponte Vilela levaram à descoberta de minerais radioativos de pecblenda e gumita, ambos contendo urânio. Após a descoberta em Minas Gerais de rochas nefelínicas, que são portadoras de urânio e tório, também se descobriu a existência de elementos radioativos em zonas semelhantes do estado de São Paulo, como Ipanema, Sorocaba, Ilha de São Sebastião, Morro do Serrote, Juquiá e Jacupiranga. Mas a maior dessas suspeitas está no Vale do Ribeira, conhecido nacionalmente como um ponto estratégico para pesquisas ufológicas — e onde já se fotografou inúmeras sondas.

Avistamento ufológico

Um levantamento aerocintilométrico já efetuado no Vale do Iguape também demonstrou a presença de tório na área. Já na divisa com o Rio de Janeiro e no interior desse estado existem numerosas ocorrências de minerais radioativos, como em Vila Pentagna e Distrito de Marquês de Valença, onde foi encontrada euxenita em uma jazida de caulim. A monazita também ocorre em formações rochosas dos municípios Paraíba do Sul, Vassouras e Afonso Arinos — foi em Vassouras que a grande pioneira da Ufologia Brasileira Irene Granchi teve seu primeiro avistamento ufológico, que a levou a pesquisar o assunto por cinco décadas. No Pico do Itatiaia há pirocloro e na Reserva Biológica do Tinguá há zirquelita com tório. A monazita aparece também em grande quantidade no Rio Paraíba e em Laje, localidades situadas a seis quilômetros de Sapucaia, já na fronteira do Rio com Minas Gerais — nessa área temos que considerar também a Serra da Beleza, que apresenta diversos tipos de minérios.

É naquela serra que tem havido uma das mais elevadas incidências ufológicas do Brasil, que há mais de 30 anos é estudada pelo ufólogo Marco Petit, coeditor da Revista UFO. Em Além Paraíba e novamente no Rio Paraíba há aluviões de monazita. Em Santa Izabel do Rio Preto, especialmente nos rios Pomba e Muria, existem extensas áreas em que se pode encontrar o minério — e coincidentemente, são regiões com inúmeras aparições de UFOs.

Assunto relacionado:  Policiais registram avistamentos de UFOs em São Paulo

Indícios significativos

Manguinhos é outra área onde existem extensos tabuleiros de monazita, bem como em Macaé, Cabo Frio, Saquarema, Marambaia, Mangaratiba e Angra dos Reis. Na Tijuca e Jacarepaguá, e em algumas praias da Baía de Guanabara, foram encontradas amostras de monazita na proporção de 2%. O minério e outros elementos radioativos têm sido achados também em outros territórios brasileiros, com destaque para o sudoeste de Minas Gerais.

Em Araxá e Poços de Caldas, por exemplo, os depósitos de zircônio são os maiores do mundo, assim como em Morro do Ferro, mais ao norte, há grandes concentrações de tório. Essas cidades são notórias por sua incidência de sondas e, muitas vezes, de naves extraterrestres vistas em plena luz do dia. Todas essas informações podem não constituir a prova de que alienígenas estejam retirando minérios de nosso planeta, mas os indícios nesse sentido são muito fortes e merecem ser melhor estudados.

TÓPICO(S):Edição 65
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