
No último dia 20 de abril, mais de 30 testemunhas viram uma sonda a menos de 50 m de distância do Rio Jacuruna, nas imediações da Gamboa da Bica (BA), por volta das 19h30. Primeiro apareceu apenas uma luzinha que foi crescendo até atingir, instantes depois, 60 cm de diâmetro aparente, emitindo raios de luz em diferentes direções. Passados alguns minutos, surgiu uma segunda luz, desta vez fluorescente, parecendo bem maior que a primeira e com pequenas imagens coloridas piscando à sua volta.
Nesse instante, algumas das testemunhas puderam observar um grande vulto em pé, semelhante a uma pessoa de 1,80 m de altura, ao lado das sondas e sobre as águas do rio, que naquela hora apresentava maré cheia. Como muitas pessoas já presenciaram esses fenômenos anteriormente e começaram a falar em discos voadores, uma delas decidiu dar a volta por trás da Gamboa para ver o que se passava. Foi quando, momentos depois, retornou apavorada, pois ao lado do primeiro vulto apareceu outro, e juntos foram em direção à testemunha, sempre seguidos de perto pelas sondas.
As estranhas luzes se movimentavam de um lado a outro do rio. De repente, pararam no meio e fizeram pequenos círculos sobre a superfície da água, como se procurassem alguma coisa. A seguir, a segunda sonda apagou e a primeira cresceu, tomando a forma de um tubo luminoso, bem no centro do rio. Momentos depois também desapareceu. Durante a Semana Santa passada, algumas pessoas que conversavam à beira do rio, na Fazenda Jacuruna, correram assustadas ao ver um vulto branco que saía da Gamboa da Jacuruna e vinha em direção às testemunhas, caminhando sobre a água e apavorando-as.
No interior da Bahia, assim como no litoral,é imenso o número de casos de discos voadores registrados. As pesquisas mostram que as observações aumentaram nos últimos meses
Atualmente, moradores da pequena vila de pescadores de Barreiras de Jacuruna não saem maisà noite, pois sentem medo do grande número de luzes e figuras misteriosas que rondam a área. A região é palco de fenômenos inusitados há muitos anos, envolvendo ocorrências ufológicas, pousos de naves e até contatos com seus ocupantes. Tais fatos já foram exaustivamente analisados pela Revista UFO [veja edições 49 e 59 e UFO Especial 18].
Na madrugada de 23 de abril deste ano, o cachorro pastor alemão conhecido como Ouro Preto sofreu um novo e misterioso ataque [o primeiro está detalhadamente descrito no artigo Matança Canina em Série, em UFO Especial 19]. Na manhã seguinte, seu dono, Sérgio Ramos, achou o animal muito abatido e, ao pegá-lo, descobriu um novo furo em seu corpo. Seu pêlo, como da vez anterior, tinha sido cuidadosamente raspado em volta do furo – numa correta assepsia – e a ferida estava limpa, sem manchas de sangue ou nenhum outro tipo de marca. O furo tinha forma arredondada e aproximadamente 1,50 cm de diâmetro.
Taquicardia – A notícia do ataque só chegou ao conhecimento destes autores em I° de maio, quando Valmir de Souza pôde então tomar providências para investigá-lo. O estudioso visitou a fazenda em 6 de maio, acompanhado do engenheiro agrônomo Antônio J. Menezes, que ficou muito impressionado com o que viu. Por sorte, o animal sobreviveu ao ataque – pelo menos até o dia em que fomos analisá-lo, permitindo a documentação fotográfica do fato. Infelizmente, ao contrário do primeiro, desta vez não houve chances para o cachorro, que deixou de se alimentar, passou a apresentar taquicardia bastante intensa e espasmos que o abateram profundamente. levando-o à morte.
Depois de continuarem o levantamento dos últimos casos ocorridos na região, este autor contatou um senhor que cuida de animais em Jacuruna, que prefere manter-se anônimo, para analisar as fotos do cachorro Ouro Preto depois do ataque. Ele afirmara que uma das suas vacas apresentava o mesmo tipo de ferimento na anca, o que pôde ser comprovado vendo-se de perto que ambos os ferimentos eram inexplicavelmente iguais. O dono do animal, como prevenção, passou remédio contra bicheira, o que o teria curado após 10 dias. Aparentemente, este caso aconteceu na mesma noite em que Ouro Preto foi atacado.
Mortes misteriosas – Dias antes do Natal de 1996, na estrada que liga Nazaré a Salinas da Margarida, também no Recôncavo Baiano, do outro lado da Ilha da Itaparica, o caminhão dirigido pelo senhor Lucas [nome fictício] foi alvo de um UFO. Lucas é funcionário de uma empresa produtora de azeite de dendê e levava na cabine sua esposa, três filhas e o cunhado. Num trecho da estrada considerado bom, em linha reta e em razoável estado de conservação, o caminhão capotou misteriosamente, matando todos na hora – salvando-se apenas duas de suas filhas, ainda que bastante feridas no acidente.
O caso parecia ser mais uma das trágicas ocorrências de nosso trânsito, mas quando as duas garotas se recuperaram e contaram o que havia acontecido, o mistério aumentou. Em princípio, achou-se que sua história seria decorrente do trauma que viveram, mas insistiram em manter e repetir sua versão sobre o acontecido. Segundo o relato das moças, tudo corria bem com os ocupantes do caminhão, que viajavam alegres rumoa Salinas da Margarida. Ao chegar nessa parte da estrada, repentinamente, o senhor Lucas viu o que suas filhas curiosamente descrevem como “três bonecos com a altura de crianças, saltitando de braços abertos, como se quisessem deter o veículo na frente do mesmo”.
O motorista tentou desviar para um lado e as criaturas fizeram o mesmo, desviando para o outro. Ao que parece, embora ainda não tenha ficado suficientemente claro, essas estranhas figuras estariam se deslocando à mesma velocidade do caminhão à sua frente, o que levou o motorista ao desespero. Num ato reflexo para evitar o eminente atropelamento, mas resultando numa desafortunada manobra, levou o veículo para o acostamento, tombando-o e esmagando sua cabine. Ninguém consegue explicar como tal acidente teria acontecido naquele trecho seguro da estrada. Restam apenas os depoimentos das duas sobreviventes.
Outro caso espantoso ocorreu em I° de maio deste ano, quando o pescador Neno [nome fictício], morador na vila de Pirajuia, também próxima à Salinas da Margarida, saiu para pescar pela manhã. Já avançava a tarde e sua esposa estava preocupada porque Neno não voltava, quando pediu ajuda a um vizinho. Juntos saíram à procura do pescador e, após caminhar alguma distância na maré, acharam a canoa vazia, tendo apenas a rede intacta, mas sem qualquer
sinal de Neno ou da panela de bóia-fria que tinha levado. Pouco depois, cada vez mais aflitos, avistaram o pescador do outro lado da maré, imóvel e em pé, com água pelos joelhos. Como não atendia aos insistentes chamados, resolveram se aproximar. Foi então que constataram, com horror, que o mesmo estava inexplicavelmente morto.
Do dedão de seu pé direito fluía um filete de sangue, causado pelas investidas de siris que tinham começado sua macabra refeição utilizando-se do inusitado cadáver. Ao chegar a polícia e o rabecão, muita gente já tinha se juntado para ver o corpo, quando então as autoridades isolaram completamente a área, não permitindo que sequer a viúva se aproximasse – o que criou uma grande confusão. Pelo que conseguimos apurar, o corpo foi levado diretamente para o Instituto Médico Legal de Salvador, onde ninguém quer fornecer qualquer informação sobre o ocorrido ou comentar os fatos. Não se sabe sequer se o pescador foi enterrado na capital ou se regressou para o interior. O que é mais incomum, entretanto, é que o homem morreu em pé e nesse estado permaneceu por um longo período de tempo.