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Diálogo gravado a bordo de uma nave dos Akrij em ação na Terra

Equipe UFO
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Créditos: EDITORIA DE ARTE sobre foto de Silas Newton

A seguir está parte da transcrição de uma gravação que teria sido realizada pela tripulação de um disco voador Akrij em missão de treinamento. O fato teria ocorrido quando um ser humano estava sendo treinado para pilotar a nave, em comunicação por rádio com um enviado dos extraterrestres — que monitorava o andamento da aprendizagem em uma base no solo. O texto foi editado para maior compreensão e do diálogo tomam parte o piloto italiano que estaria sendo treinado (identificado como “piloto”), o instrutor extraterrestre (“treinador”) e outro humano a bordo (“passageiro”).

Piloto —A descida acabou a uma milha sobre o mar [1,6 km]. Nenhum alvo visível foi encontrado. Retificando, há sim um alvo abaixo, a umas 25 milhas e bem à frente [41,2 km]. Subi e parei o “sino”. O alvo está a nove milhas em posição 234 [14,4 km]. Sigo subindo. Essa fase ainda está em procedimento. Agora estou estável a 3.500 pés [1.160 m], e o alvo a nove milhas [14,4 km].

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Treinador — Você compreende o que é?

Passageiro — É um barco.

Piloto —Ele está no nível do mar, talvez seja um barco pesqueiro. O detector indica uma massa anormal. É um de seus aparelhos?

Treinador — Não, é apenas um barco de metal grande, daí a massa ser anormal. Aproxime-se mais.


Piloto — Se for uma embarcação militar, os tripulantes podem atirar em nós. Como nos protegeremos?

Treinador — Mande o computador ativar o sistema inercial negativo.

Piloto —Feito. A informação do computador foi “gradiente zero ponto oito”. O que é isso?

Treinador — É um padrão. Nesse momento, seu “sino” gera um campo repulsivo com uma aceleração de cerca de 28 m/s em sua superfície, que neutraliza tudo a menos de 100 m do aparelho. Qualquer projétil seria desviado. Se a pontaria fosse exatamente para a fonte do campo, o projétil penetraria, mas as probabilidades são nulas. O campo pode ser aumentado para impedir essa possibilidade, mas os efeitos secundários se propagariam sobre o mar. Se você olhar com atenção, verá que o computador já tinha ativado esse campo por conta própria.

Piloto —
Após alguns minutos nessa velocidade, o barco ainda parece imóvel. Mas está se deslocando lentamente para leste, mais ou menos.

Treinador —
Você é capaz de determinar a que distância está da costa?

Piloto —Negativo.

Treinador —Mande o computador encontrar o “menor mínimo” local da distância do silicato, com densidade superior a 20 libras por galão.

Piloto —Nove milhas [14,4 km]. É a embarcação à frente.

Treinador — Peça agora ao computador o “segundo máximo”.

Piloto —O computador agora registrou 86 milhas [141,9 km].

Treinador — Você está a sudeste do extremo da Calábria. Preciso me afastar por um minuto. Mantenha o “sino” imóvel.

Piloto —Okay, piloto automático ligado. Com tamanha densidade de silicato, talvez seja um navio mercante.

Treinador — Não necessariamente. E ele transporta bombas, deve ser uma embarcação militar. Voltarei logo.

Passageiro —
O barco se desloca na direção de 86 graus, apenas um metro por segundo. Está a 10 milhas de distância e a 234 graus [16,4 km]. Diminuindo. Estamos nos movendo? Não, então não eram 234 graus. Talvez tenhamos nos deslocado…

Passageiro — Por que não tentar um ataque simulado? Por exemplo, aterrissamos no tombadilho, destruímos algumas das armas e nos afastamos de novo. Seria engraçado.

Treinador — Voltei. Fui checar e vi que o barco é mesmo militar.

Piloto —Eu gostaria de aterrissar no tombadilho do barco, simulando um ataque…

Treinador — Se você se sente confiante…

Piloto —Confirmado. Discos de referência lançados e enviados em direção ao barco. Ele continua seguindo para leste a baixa velocidade. Despolarizando anéis inferiores. Cúpula desligada e agora ligada. Sinal do piloto do disco OK. Pronto para descer.

Treinador — Se alguma coisa sair errada, eu assumo os controles.

Piloto —Movendo-nos em direção ao alvo. Eles nos viram, vamos reverter o campo. Estamos caindo. E agora subindo. O campo está estabilizado. E agora revertido. Caindo, caindo. Computador? Contato! Esferas lançadas sobre o tombadilho. Sistemas em espera.

Treinador —
O que está acontecendo agora?

Piloto —Todos parecem perturbados e há homens se movendo a distância.

Treinador —
Mais cuidado é necessário na reversão dos campos no momento de aterrissar. Não basta revertê-los. Nesse caso, o alvo é metálico, condutor e magnético. Portanto, influencia fortemente o campo ressonante. Você deveria ter tomado cuidado para mantê-lo na vertical. É por isso que a velocidade vertical saiu de controle.

Piloto —
Homens se mexendo com armas.

Passageiro — Estão atirando em nós!

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