As crianças humanas têm nascido com uma pequena percentagem de genética Zeta desde a Década de 50. Nestes casos, a entidade programada para encarnar na criança concordou previamente, assim como todas as pessoas, que irão cuidar dela e assumir os riscos envolvidos. Apesar do nosso programa de hibridação ter o objetivo de conseguir uma mistura maior do que 50/50, preservando o melhor de ambas as espécies, a infusão gradual de genética Zeta em seres humanos previamente selecionados tem acontecido numa percentagem pequena — de 3 a 5% entre os anos 50 e 80 —, sendo que essa média aumentou na Década de 90 para 10%.Todos os futuros habitantes da Terra têm se beneficiado.
A partir dos anos 90, o programa passou para um novo estágio. A genética Zeta inserida nos embriões não tem mais o propósito de pesquisa, mas sim, visa capacitar jovens para ajudar nas transformações. Essas crianças especiais têm nascido em todos os lugares do mundo a partir de pais altamente motivados a proteger e cuidar delas. Elas são destinadas a se tornar líderes durante o período turbulento que se aproxima e estarão trabalhando para o bem dos sobreviventes dos cataclismas iminentes. Elas devem ser vistas como os mísseis de amor e assistência, não como crianças especiais.