Numa recriação da decifração da pedra da Rosetta, Carl Sagan conduz-nos ao Egito, onde Jean François Champollion foi pioneiro na decodificação das mensagens hieroglíficas deixadas por uma antiga civilização. A \”Pedra da Rosetta\” da comunicação interestelar, argumenta ele, é a própria ciência.
O maior radiotelescópio do mundo está permanentemente capaz de receber mensagens radio enviadas por civilizações estranhas de qualquer ponto da Via Láctea. Na nave espacial da imaginação do Dr. Sagan, este permite-nos uma rápida viagem através de uma \”Enciclopédia Galáctica\”, até ao banco de dados de um mínimo de planetas de outras estrelas.
Saiba mais:
In memorian: um artigo escrito um dia após a partida de Sagan, em dezembro de 1996
Os demônios que atormentavam Carl Sagan
Sagan – O legado do cientista serve de inspiração e ponto de reflexão para os ufólogos