Por todo o mundo existem em sítios arqueológicos fantásticas estruturas formadas por blocos megalíticos com centenas de toneladas que nos fazem imaginar como e para que foram feitos. Embora haja muitas hipóteses que tentam responder a essas e a outras questões, a verdade é que até hoje não há uma explicação razoável para o fato de nossos antepassados terem transportado e trabalhado blocos de pedra que mesmo hoje teríamos incríveis dificuldades para mover.
A arqueologia insiste em dizer que as pedras foram arrastadas ou puxadas por cordas e sobre roletes, por dezenas ou centenas de quilômetros, morro acima e morro abaixo, sendo erguidas com o uso de rampas e esculpidas com rudimentares ferramentas de bronze. Mas essas hipóteses não se sustentam, assim como não mais se sustenta a Teoria da Evolução das Espécies, postulada pelo inglês Charles Darwin, para explicar a evolução do Homo sapiens. Há explicações bem mais convincentes e consistentes.
Pedras que desafiam o tempo
As pessoas que ergueram tais incríveis estruturas eram inteligentes, conheciam geometria e possuíam raciocínio matemático, ou não teriam construído as maravilhas que nos legaram. É difícil de acreditar que nossos antepassados, podendo construir monumentos com pedras menores e de forma menos trabalhosa, tenham deliberadamente escolhido fazer tudo da maneira mais difícil, lenta e sacrificante. Algo está faltando nas explicações oficiais.
De todos os sítios arqueológicos formados por megálitos, o que mais chama a atenção é Machu Picchu, no Peru.
A Cidade Perdida dos Incas, localizada no topo de uma montanha de 2.400 m de altura, foi construída, segundo os arqueólogos, no século XV — talvez pelo tipo de pedra usada em Machu Picchu, o sítio tenha ficado mais preservado da deterioração pelo tempo do que locais como Stonehenge na Inglaterra, Mnajadra em Malta ou Baalbek no Líbano. Vale ressaltar, entretanto, que todos esses sítios foram elaborados com os mesmos detalhes e precisão de moldagem e montagem dos megalíticos, e talvez utilizando o mesmo processo de construção.
Muitos estudiosos hoje descartam que esses locais tenham sido construídos na Era Cristã e há pesquisadores que afirmam até que as construções podem chegar a mais de 12.000 anos. Mas, seja lá quando tenham sido erguidas, mesmo usando nosso conhecimento atual não conseguiríamos alçar e esculpir com precisão toneladas de pedra, como as que vemos em Baalbek, pesando mais de 1.000 toneladas, nem as alinhar em ângulos precisos como vemos no sítio de Puma Punku, na Bolívia, ou encaixá-las em curva, como feito em Machu Picchu.
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