UMMO É O NOME DE um planeta cujos habitantes chegaram à Terra em 28 de março de 1950, carregados de curiosidade ante o fato de terem aqui encontrado outros seres inteligentes. Como tudo era novidade, eles queriam obter o máximo de informações possível sobre esse habitat. Para isso, chegaram ao cúmulo de enviar mensagens via telefone ou correios para um seleto número de pessoas, em que sempre estampavam o sinal alquímico do urano, a letra H com uma barra vertical na sua parte média.
Os fatos indicam que um objeto não identificado circular e de grandes proporções tocou a Terra por poucos minutos, no bairro de Aluche, em Madrid, Espanha. Um grupo de soldados foi surpreendido, por volta das 20h00, com a presença desse aparelho incógnito, que deixou marcas esquisitas no solo. Em casos desta natureza as pesquisas se baseiam em relatos de testemunhas e em fotografias que dividem a Ufologia, pois muitos não acreditam em sua veracidade, Mesmo assim, pôde-se estimar que as naves efetuavam movimentos brandos, comparados ao vôo das folhas caindo das árvores, sendo uma característica freqüente e única.
SALVADORES PLANETÁRIOS – Em troca dos ensinamentos terrestres, os habitantes do planeta Ummo, mediante sucessivas mensagens aos seus contatados, foram acrescentando cada vez mais interessantes informações de caráter técnico-científico sobre o aspecto físico de suas naves. Nessas transmissões não havia característica alguma de messianismo, descrevendo de modo cético seu mundo, que se supunha existir a 14,6 anos-luz da Terra.
Os ummitas incubiram os escolhidos para juntar-se à legião de salvadores do planeta. Um exemplo e Fernando Sesma Manzano que por via telefônica conheceu um ET com o nome de Deii-98 e, no início de 1966, publicou o livro Ummo, outro planeta habitado. Fiel à máxima de acreditar em tudo até que se prove o contrario, Sesma teve a certeza de que havia sido vítima de uma farsa de proporções monumentais. Portanto, acabou renegando o Ummo e praticamente qualquer atividade contatista.