Entre diversos episódios de avistamento e contato com UFOs na Amazônia, o de Roberto Ariel certamente é surpreendente. Ariel é um dos protagonistas do avistamento coletivo de uma nave que atravessou lentamente a cidade de Manaus, no ano de 1974, quando tinha apenas seis anos.
Era início da noite, por volta de 18h30, Ariel tinha seis anos de idade e estava jantando, quando sua avó e seu tio apontaram para algo fora da janela da residência, e demonstraram surpresa e estupefação. Quando ele olhou, viu um gigantesco objeto luminoso no céu. Sua avó disse que, quando criança, viu dois objetos semelhantes a esse sobre o rio que banhava a cidade onde residia, Tefé, no interior do Amazonas. E depois disso, Ariel sonhou com a visita de seres estranhos durante um mês. Tempos depois, ele desenvolveu um tumor na nuca e, em uma noite, sonhou que seres entraram no seu quarto e removeram esse tumor. No dia seguinte, de fato, o encontrou necrosado sobre o travesseiro, e ele totalmente curado.
Sua esposa Valdenice, ainda criança, na década de 80, foi testemunha do pouso de um UFO, quando morava com seus pais no alojamento da fábrica de álcool CAPEMI, localizada há 136Km de Manaus. Ela e seus familiares presenciaram um UFO se deslocando por cima da mata, emitindo luzes de várias cores, e em seguida descendo em zigue-zague no canavial dentro do terreno da empresa, sob a vista de vários moradores do alojamento. Após o pouso, uma espécie de porta se abriu, e três vultos saíram. Ela informou que não consegui ver bem a forma deles, e que depois de 10 minutos, eles entraram novamente na nave, e partiram da mesma forma que chegaram, em zigue-zague, deixando todos muito assustados.
Quando ela conheceu Roberto Ariel, já em Manaus, e iniciaram o namoro, passaram a viajar pela região, desfrutando e fazendo pesquisas. Em uma dessas viagens, Ariel conheceu um senhor que havia morado com os pais, no mesmo local que Valdenice, e este confirmou o avistamento relatado por ela, e ainda deu detalhes: Ele e alguns amigos estavam jogando bola, quando um UFO passou lentamente sobre eles e desceu na plantação de cana. Então, eles correram para o local, e encontraram uma nave em formato discoide pousada, e perto dali, mulheres apavoradas. Elas abraçavam seus filhos e rezavam, pedindo livramento, pois achavam que era o fim do mundo.
Assista acima à entrevista completa com Roberto Ariel, feita pela apresentadora e ufóloga Umaia Ismail no programa Bate-papo com Umaia Ismail, no quadro OVNIS E MISTÉRIOS NA AMAZÔNIA.
Fonte: Umaia Ismail
Este senhor disse que, no dia seguinte, ele e os colegas foram até o local do pouso e encontraram um círculo escuro no chão com sinais de queimado. Segundo ele, era como se a plantação tivesse derretido. E nos três anos seguintes em que ele morou lá, até a empresa fechar, nenhuma vegetação cresceu no local do pouso. Em uma ocasião, Ariel e sua esposa foram procurar o local da aterrisagem da nave numa região chamada Manápoles. Porém ao chegarem lá, souberam que ainda estavam distantes da antiga CAPEMI, por isso, permaneceram pouco tempo, quando ele aproveitou para tirar fotos da paisagem. Ao observar essas fotos, já no seu trabalho, em Manaus, uma senhora da limpeza conhecida por Rai, reconheceu o local e depois de confirmado o nome, disse que já havia morado lá e que um senhor conhecido por Santinho tinha uma história interessante.
Ele era adolescente, e em uma madrugada, saiu para caçar. Montou algumas armadilhas, subiu numa árvore, e se amarrou, para não correr o risco de cair. Enquanto esperava a caça, cochilou. Em dado momento ele ouviu um barulho estranho sobre a árvore, e uma forte luz azulada passou sobre ele. A luminosidade vinha de algo que ele chamou de “bacia gigante”, que pousou a cerca de 50m de onde ele estava. Ele observou em silêncio e, de repente, de dentro do objeto saíram três seres de tamanho pequeno. O primeiro aparentemente montou guarda, enquanto os outros dois começaram a colher pedras e vegetação, colocando-as na bolsa que cada um deles carregava. Após isso, entraram na nave e ela partiu rapidamente. Esses relatos deixam claro que a região amazônica é uma das mais ricas em casuística do Brasil, e que o trabalho dos ufólogos da região é muito importante para que todos possam ter acesso a essas informações.