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Contatado descreve experiências espantosas

Ultima atualização: 1 de março de 2006 11:23
Por
Equipe UFO
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Antonio Alves manteve contato com ETs e tornou-se amigo de seus raptores. Viajou na nave e aprendeu a falar o idioma dos seres
Créditos: Arquivo UFO

Na época em que eu estava tendo os avistamentos de UFOs e contatos com seres extraterrestres em São Luís, apareceram na minha casa alguns rapazes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Eles disseram aos meus pais que iriam me levar até um psiquiatra, pois eu estava precisando receber uns choques. Embora me achassem louco, eu e minha família concordamos com a idéia, pois tudo que a gente queria era solucionar o que estava acontecendo. Então, tomei um banho e troquei de roupa para seguir com os estudantes. Nesse momento, dois senhores apareceram para falar comigo. Eles se identificaram como sendo o tenente Pantoja e o outro não ouvi bem o nome. Os homens disseram aos acadêmicos que eu estava bem e que se ali houvesse algum louco, eram eles. Em seguida, pediu para que se retirassem.

Cada um tinha na mão uma pasta com o emblema do Exército. Dentro delas havia alguns desenhos estranhos de naves, e o tenente queria que eu mostrasse qual deles se parecia com o objeto que vinha observando. Mostrei-lhe um idêntico com o “aparelho” que sobrevoara a região do meu bairro. Depois ele começou a me fazer inúmeras perguntas. Um fato interessante é que o sargento ficava sempre anotando o que eu falava em sua pasta. Ele também ensinou meios de fazer com que os tripulantes do UFO se aproximassem de mim, e disse que quem estava dentro das naves eram seres inteligentes de outro mundo que queriam algo comigo por algum motivo. Explicou ainda que quando eu visse o tal ‘aparelho’ com seres dentro era para não gritar e, sim, chamar minha mãe bem baixinho para que as criaturas não ouvissem. Assim comecei a praticar toda vez que via o objeto. No entanto, infelizmente, não dava certo, pois devido ao alvoroço que algumas pessoas faziam ao avistar a nave, os seres iam embora. Depois da visita do tenente Pantoja e do sargento, nunca mais os vi. Em São Luís, porém, cheguei a procurá-los no 24° Batalhão de Cavalaria, onde me informaram que o segundo havia sido promovido a capitão e ido embora para um lugar que ninguém conhecia. Quanto ao tenente, apesar de descrevê-lo, disseram que não poderiam me fornecer informações sobre o mesmo.

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Pesadelo extraterrestre — Outro fenômeno bastante estranho ocorreu na casa do professor Mário. Estávamos almoçando quando, em certo momento, mastigando a comida, percebi que tinha mordido alguma coisa muito dura. Apontei o dedo para minha boca, que estava ficando cada vez maior, indicando que algo estava errado. Tive que cuspir a comida fora. Foi quando, junto ao alimento, saíram algumas moedas antigas, grandes e pequenas, todas douradas. Aquilo para o professor foi uma festa! E para mim, um pesadelo! Procurei me acalmar. Até que mais um fenômeno aconteceu, dessa vez com a coxa do frango, que coloquei no meu prato ainda “esfumaçando”. De dentro dela saiu uma borboleta toda molhada, tentando voar. Mário então pegou-a e colocou-a em uma caixinha presa a um alfinete. Isso não deixa qualquer um maluco? Eu não compreendia o que estava acontecendo comigo, nem o professor e sua esposa, dona Glória. Apenas me sentia como uma espécie de propriedade deles e da parapsicologia. Também não ficava à vontade, pois era vigiado o tempo inteiro. Às vezes fugia para um lugar isolado, mas sabendo que se fosse encontrado ouviria um sermão. No Instituto de Parapsicologia do Rio de Janeiro (IPRJ) e na Federação Brasileira de Parapsicologia (Febrap) era submetido constantemente a diversos tipos de testes, desde a dobragem de metais à levitação. Embora não estivesse satisfeito com aquela situação, sentia-me na obrigação de colaborar com os pesquisadores. Fazia tudo em troca de alguns passeios e de comida, que por algumas vezes o professor Mário chegava a afirmar que comia muito.

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Certa vez, disse que tinha terminado o seu trabalho e que outras pessoas passariam a me pesquisar. Fiquei feliz, pois já estava querendo me ver livre dele. Então fui afastado do IPRJ e da Febrap. Mário e sua esposa sumiram. O doutor Sobral, de um instituto de psicotrônica, me levou para um apartamento que ficava no 8° andar de um edifício localizado próximo à principal catedral do Rio de Janeiro. Fui simplesmente jogado lá. No local havia apenas uma cama de casal, uma mesa redonda com uma cadeira, um fogão de duas bocas e só. Passei bastante tempo nesse lugar. Deixaram para mim um pacote de feijão preto, um de arroz e outro de macarrão. Por causa das muletas, tudo era muito difícil. Quase morri de fome. Quando as pessoas do instituto resolviam aparecer, de 15 a 20 dias, era apenas para perguntar se estava tudo bem. E é claro que não estava! Certa vez, ao levantar pela manhã, não estava conseguindo enxergar direito, pois minha vista estava escura e parecia tonto. Ouvia apenas o barulho dos desfiles militares do dia 07 de setembro do lado de fora. Estava com vontade de ver a apresentação, mas não tinha coragem e me sentia muito fraco. Lembro bem que passei uma semana inteira tomando só água de uma torneira enferrujada. Aquilo parecia teste para paranormais e contatados que não sentem fome ou sede. Teste ou não da parte dos pesquisadores, só sei que sobrevivi. Não consigo entender o que estavam querendo me torturando daquela forma! Certo dia, fiquei tão desesperado e faminto que fui sentar na calçada da catedral para pedir esmolas às pessoas que passavam, porém sem sucesso. Até que o pessoal do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) me encontrou e me levou para junto do coronel Cunha, para mais uma seqüência de pesquisas.

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Vigilância do Exército — Recordo uma vez que ele me colocou num barco, juntamente com um soldado, e saímos por dentro do mangue existente na floresta que cobre o centro de estudos, levando pau, lama e tudo o que tinha pela frente. Mais à diante, havia uma pessoa em uma canoa pescando, ao mesmo tempo em que jatos F-15 passavam acima de nossas cabeças. Percebi que tudo aquilo era para me assustar e fazer com que meus poderes fossem manifestados. Às vezes os militares procuravam me deixar confuso e tentavam me agradar, justamente para que eu não percebesse suas verdadeiras intenções. Mas eles não sabiam que via claramente que aquilo era um teste. Até quando eu resolvia sair – sempre acompanhado pelo coronel Cunha –, de repente aparecia um tumulto de pessoas ao nosso redor. Cada vez que isso acontecia, percebia que aquilo era uma armação da parte deles.

Naquela época, não tinha para quem contar esses fatos, pois era o tempo todo pressionado. Foi quando comecei a namorar uma moça muito bonita e passei a lhe contar que tinha vontade de voltar para o Maranhão. Mas como, se estava dependendo daquelas pessoas? Às vezes o professor Mário ia no quartel me buscar para passar uns dias em sua casa, e de lá eu ligava para a namorada. Posteriormente, descobri que todos os telefonemas estavam sendo gravados e que, durante a minha estadia na casa do professor, havia sempre uma Kombi preta do CTEx do lado de fora me vigiando. Outra coisa que me deixou chateado foi saber que minha mãe escreveu inúmeras cartas e as mesmas não me foram entregues, ou quando as recebia, já haviam sido abertas e lidas por alguém…

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Quando finalmente os pesquisadores concluíram seus trabalhos, me deram uma passagem de &o
circ;nibus para São Luís. Retornei de mãos abanando. Ao chegar em casa, fiquei sabendo que meus pais haviam se mudado para Araioses, minha cidade natal. Para ir até lá foi um sacrifício, pois eu não tinha um centavo no bolso. Nunca contei isso para minha família. Estou desabafando somente agora porque sei que vai ficar do jeito que está. Não quero mais me envolver com aquela gente! Quando fui mandado embora, a única pessoa a quem relatei sobre o que tinha me ocorrido foi um dos membros da equipe que estava realizando a pesquisa.

Disse também que um dia escreveria um livro contando tudo. Ele me falou, no entanto, que de nada adiantaria tomar tal atitude, pois os meios que tinham de desmentir os fatos tirariam meu livro de circulação. Depois disso, passei quase dois anos telefonando para o professor Mário e pedindo cópias dos trabalhos que o IPRJ e a Febrap realizaram comigo, mas ele sempre negava colaborar, alegando que o caso só interessava aos pesquisadores e que a partir do momento em que fui entregue ao pessoal do CTEx, ele não tinha mais nada a ver com a pesquisa. Até que um dia cansei e nunca mais o procurei. E não tenho mais notícias dele ou de sua pesquisa.

TÓPICO(S):Edição 41
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