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Revista UFO > Notícias > Conhecido como segundo homem, Edwin Aldrin conta como foi sua experiência de pisar na Lua
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Conhecido como segundo homem, Edwin Aldrin conta como foi sua experiência de pisar na Lua

Ultima atualização: 30 de abril de 2008 16:15
Por
Equipe UFO
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Edwin Aldrin
Créditos: NASA

Edwin Aldrin será sempre lembrado por ter dado, junto com Neil Armstrong, aquele “pequeno passo para o homem, e um grande passo para a Humanidade” que foi a chegada da missão Apollo 11 à Lua, em 20 de julho de 1969. Aldrin além de astronauta é ex-coronel e piloto da Força Aérea Norte-Americana (USAF) e é o segundo homem a pisar na Lua como tripulante e piloto do Módulo Lunar Eagle. Conhecido como Buzz – apelido dado por sua irmã pequena que o chamava de ‘Buzzer\’, tentando pronunciar a palavra “Brother” (irmão), depois encurtado para Buzz – Edwin Aldrin entrou para a NASA em outubro de 1963, e voou ao espaço pela primeira na missão Gemini 12, a última do projeto Gemini, quebrando o recorde de permanência fora da nave em atividades extra-veiculares, provando que astronautas poderiam trabalhar no espaço, algo comum hoje em dia para os tripulantes de Ônibus Espaciais.

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O “segundo homem” é um pessoa extremamente reservada, que fugiu dos holofotes da fama mundial após o histórico vôo para ser professor de engenharia em seu estado natal. Aldrin deixou a NASA após o passeio lunar, voltou à Força Aérea num cargo gerencial e passou a fazer palestras em todo o mundo promovendo a exploração espacial. Extrovertido, bem humorado, culto – mas de pavio curto – fez dublagens de si próprio em séries da TV americana como Os Simpsons e interpretou um reverendo num filme para a TV sobre a Apollo 11. Aldrin confessou em sua autobiografia ter tido vários problemas de depressão e alcoolismo em seus anos pós-Apollo 11, o que contribuiu para sua aposentadoria da USAF. Buzz tem uma estrela com seu nome na Calçada da Fama de Hollywood, mas, mais importante que isso, na Lua tem uma cratera com seu nome, ela fica perto do ponto de pouso da Apollo 11. Hoje aos 77 anos, Aldrin segue sendo um grande entusiasta da exploração espacial e nesta entrevista mostra que está convencido de que nas próximas décadas, o ser humano chegará a Marte e inaugurará uma nova era na conquista do cosmos.

UFO – Meio século depois do lançamento do Sputnik, qual é o seu balanço dos primeiros 50 anos da exploração espacial? Aldrin – Acho que conseguimos tornar realidade os sonhos que muitas pessoas tiveram durante centenas de anos ao progredir de uma forma muito rápida durante estes primeiros 50 anos de exploração espacial. Durante este período, em primeiro lugar, conseguimos superar o desafio de chegar à Lua. Posteriormente, desenvolvemos o ônibus espacial, um sistema reutilizável para colocar em órbita pessoas e equipamentos, e depois começamos a construir uma estação espacial. Agora que já estabelecemos esta base para realizar trabalhos científicos em astronomia e investigar o impacto da vida espacial sobre o organismo humano, estamos em uma nova fase de transição, na qual, terminando a estação espacial, sairemos da órbita e nos moveremos com o objetivo de voltar à Lua e preparar-nos para enviar seres humanos nos próximos 15, 20 ou 30 anos para Marte e aproveitar tudo o que o planeta vermelho pode nos oferecer.

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O senhor não acha que o espaço perdeu boa parte de sua fascinação no grande público e hoje interessa muito menos que nos tempos do programa Apollo? Acredito que na primeira fase da exploração espacial, o objetivo foi traçar o grande desafio de chegar à Lua e superá-lo o mais rápido possível. Esse foi um período no qual progredimos em uma velocidade vertiginosa, para depois entrarmos em uma etapa menos espetacular no qual nos centramos em utilizar veículos reutilizáveis para realizar experiências na estação espacial em colaboração com muitos países. Mas, uma vez que se finalize esta fase, o objetivo é iniciar uma nova etapa apaixonante de exploração espacial.

Qual é a sua maior lembrança da sua chegada à Lua? É curioso que tenhamos muitas imagens e gravações históricas da missão, mas foi justamente o momento que não foi fotografado de maior emoção para mim. Foram os segundos imediatamente após o acendimento da luz na cabine da nave, quando olhamos pela janela, desligamos o motor, e percebemos que havíamos aterrissado na Lua. Eu olhei para o Neil Amstrong, que estava ao meu lado, sorrimos um para o outro e nesse momento soubemos que havíamos conseguido nosso grande objetivo. Imediatamente depois nos comunicamos com a Terra e dissemos: “Houston, a águia pousou“. A seguir, nos asseguramos da estabilidade da zona onde havíamos aterrissado e nos preparamos para sair, colocar os instrumentos científicos e experimentar o que se sentia ao caminhar sobre a superfície da Lua.

O senhor teve medo em algum momento? Não. Fizemos vários treinamentos como pilotos, então estávamos acostumados a enfrentar situações de perigo. E outra, nos demos conta de que não poderíamos nos deixar vencer pela preocupação, já que isso bloquearia a nossa mente e não permitíra nos concentrar no que tínhamos que fazer. O medo é uma emoção que nubla a mente, mas é fundamental ter as idéias claras para saber como enfrentar os problemas que vão surgindo e estar preparado para superá-los.

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O que o senhor acha do plano anunciado pelo presidente Bush para voltar à Lua? Quando tínhamos quatro ônibus espaciais, acho que poderíamos assegurar a continuidade dos vôos e a construção da estação espacial até talvez antes de 2020. Quando sofremos o acidente da Columbia tivemos que tomar uma séria decisão sobre o que fazer antes de ficarmos com somente duas naves. Era muito difícil continuar as operações no espaço, assim que realmente alcançamos esse ponto de ter que fazer uma transição e um compromisso de rebaixar o programa “shuttle” até que terminássemos a estação espacial e ao mesmo tempo mover-nos para uma transição. Sempre que há uma transição de um programa importante, como o do Apollo, para o ônibus espacial e a estação espacial, existe uma sobreposição, a qual é muito difícil de lidar: você deixa de fazer uma coisa e então não voa ao espaço por quase seis anos, antes do ônibus espacial começar a voar em 1981. E agora quando terminarmos o “shuttle” em 2020, teremos um outro período incômodo, onde não teremos acesso ao espaço para humanos, ao menos até que comece o programa da nave Orion em 2015. Estou trabalhando com outras companhias privadas que podem trazer grandes resultados. Creio que teremos uma nave espacial comercial que estará disponível para muitas nações, não somente para uma, para transportar pessoas à órbita terrestre.

O senhor acredita que a estratégia de estabelecer uma base na Lua para ir até Marte é correta? Creio que uma base na Lua deveria nos preparar para ir a Marte, mas o perigo é ocupar-se demasiado em fazer coisas na Lua e não sermos capazes de fazer
a transição. Devemos ter capacidade de suportar o gasto de manter seres humanos que vão estar na Lua. Necessitamos de um retorno comercial, seja energia solar, ou alguns materiais úteis, para produzir combustíveis com materiais lunares, como, por exemplo, separar do gelo o hidrogênio e o oxigênio para obter combustível para foguetes que se possa usar em qualquer parte. Quando seja comercialmente atrativo ter gente na Lua, então poderemos ir a Marte. Atrair energia para cá desde o espaço é uma opção interessante. Creio que à medida que começarmos a incrementar a eficiência das células solares e reduzir o custo do transporte e construção dos materiais necessários para trazer energia, e com tanta preocupação agora sobre de onde pode vir energia limpa, creio que o potencial de um investimento a longo prazo em uma instalação espacial de energia solar com base no espaço, é uma opção que nós deveríamos considerar, ao invés de usar energias não tão limpas provenientes de carvão, petróleo e outras fontes.

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Quando um astronauta pisará no planeta vermelho? Sendo realista, provavelmente não antes de 2030, talvez mais tarde. Creio que enviar só uma missão a Marte e logo outra, e dizer: “Oh, sabemos como fazê-lo” seria uma tremenda perda de recursos, a menos que nos comprometamos com um estabelecimento gradual de uma presença humana permanente. Isso significa não construir coisas para somente seis ou 7 pessoas, senão para 20, 30 ou 40, de forma que se tenha mais pessoas em Marte do que se possa levar e trazer em uma só viagem. E isso significa longas viagens com tarefas para as pessoas, significa talvez 10, 15 ou 20 anos, antes que voltem. Esse não é o modo em que as pessoas pensam em ir para Marte, pensam somente como ir, quanto tempo ficar e logo voltar, isso não é nada econômico, não estaremos usando bem as pessoas se tivermos que estar levando-as e trazendo-as todo o tempo.

O senhor acredita que exista vida em outros planetas? Se eu acredito? Não acredito. Existem evidências que apóiam a vida em outros lugares agora mesmo. Existe uma grande probabilidade, muito grande, com todos os bilhões de estrelas e potenciais sistemas planetários, de que as zonas de habitabilidade ao redor das diferentes estrelas certamente deveriam produzir grandes quantidades de vida em diferentes partes do universo. Existe inteligência em outros lugares? Bem, não sei. Consideramos-nos a nós mesmos inteligentes, porque nos últimos milhões de anos estamos pensando somente sobre a existência de outros tipos de vida, mas realmente não sabemos quais as possibilidades de serem capazes de progredir tão rapidamente como foi feito aqui na Terra.

Qual a sua opinião sobre o fato de que algumas pessoas ainda acreditam que a chegada do homem à Lua foi uma montagem? Acho que é um absurdo. Estão buscando atenção e não tem muito sentido discutir com elas a questão. São tão estúpidos, que não se dão conta das grandes evidências que indicam que estivemos lá. Não me interessa perder tempo tentando convencer-lhes e dar-lhes notoriedade.

TÓPICO(S):Edição 134
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