Embora a chamada Ciência oficial – de conhecimento de grande parte da população – seja enfática ao afirmar que não existe vida inteligente fora da Terra, existe uma significativa parcela de cientistas sérios ao redor do planeta que acreditam e até participam de experiências envolvendo os extraterrestres e sua fantástica tecnologia. Estes estudiosos formam uma grande corrente de informação e conhecimento, muitas vezes disfarçada sobre algum projeto de pesquisa rotineiro, pois se trabalharem de forma aberta serão impedidos pelos governos de seus países de prosseguir com seus trabalhos. Suas descobertas fluem através de outros meios de comunicação, e com a chegada da Internet – que paradoxalmente foi criada para controlar e militarizar a informação – têm conseguido uma abrangência popular mais eficaz. Grupos informais também participam dessa fantástica cadeia de estudiosos, na qual diversas pessoas têm mantido contatos comprovados com entidades de diversas origens e intenções ao longo de nossa História, não com o propósito de aniquilar a espécie humana, mas para ser um ponto de referência e questionamento ante a possibilidade do que podemos vir a ser e ter.
Embora possamos nos considerar uma sociedade tecnologicamente avançada, ainda somos primitivos no que se refere ao aspecto mental e espiritual de nossa existência. Nossos conceitos sobre viagens espaciais são muito restritos e ainda cometemos erros primários, embora tenhamos evoluído. Há 500 anos, por exemplo, o navegador português Fernão de Magalhães demorou três anos para completar uma volta ao redor da Terra. Muitos anos depois, com o advento do avião, buscou-se imitar o vôo dos pássaros através da compreensão do funcionamento de sua mecânica de ação para vencer grandes distâncias no menor espaço de tempo e, assim, surgiu a tecnologia aeronáutica e passamos a realizar o mesmo percurso em aproximadamente 12 horas. Mais recentemente, com a tecnologia aeroespacial, realizamos o mesmo trajeto em menos de uma hora e podemos chegar a velocidades espantosas de 200.000 km/h. Desde a época de Magalhães, continuamos utilizando um único veículo para nos transportar e diminuímos o tempo gasto nas viagens, mas o espaço percorrido continua o mesmo. Então, o que mudou de lá pra cá foi o meio que utilizamos para realizar o percurso. Primeiramente, o mar era o melhor caminho, apesar da resistência das águas e dos ventos. Depois passamos a usar o ar e encontramos o atrito, as limitações da altitude e a necessidade de aceleração. Finalmente, chegamos ao espaço e, contra a gravidade, nos deslocamos mais rapidamente.
Cada vez que o homem trocou seu meio de percurso, o tempo de viagem diminuiu significativamente. Isto nos comprova que através da tecnologia é possível descobrir e identificar outras vias e rotas alternativas, que nos possibilitem vencer enormes distâncias em menos tempo. Se uma nave pudesse alcançar 99% da estonteante velocidade da luz (aproximadamente 270.000 km/s) e a encaminhássemos para a estrela mais próxima da Terra, que dista em média 4,3 anos-luz, gastaríamos quatro anos terrestres para atingi-la. Segundo a Teoria da Relatividade Especial de Albert Einstein, o tempo para um observador que ficou na Terra seria multiplicado e teríamos gasto quase nove anos de viagem, enquanto aqui teriam se passado várias décadas.
Velocidade da Luz — Isto ocorre porque o tempo em um sistema de relativo repouso (Terra) é diferente do tempo de um sistema em movimento acelerado (nave). Em suma, o objetivo da viagem estaria perdido, defasado e tecnologicamente superado, bem como o mundo estaria totalmente modificado. Isto sem levarmos em consideração o fato de que uma nave cruzando o espaço à velocidade da luz necessitaria de um computadorinimaginavelmente fantástico para processar trilhões de informações por segundo. Curiosamente, também teria que funcionar mais rápido que a luz, contando com sensores de rastreamento ultravelozes, pois a detecção de um obstáculo para a nave deveria ser processada num tempo absurdamente curto para permitir uma manobra evasiva em caso de colisão. Um simples impedimento, mesmo que do tamanho de uma bola de gude, seria o suficiente para acabar com a suposta nave e seus ocupantes.
Como exemplo do estrago que o impacto de uma pequena partícula com uma nave no espaço pode causar temos a recente missão da Challenger, da NASA. Construído com a mais moderna técnica de blindagem, o vidro térmico especial da nave rachou devido à colisão com uma lasca de tinta de alguns mícrons de tamanho, viajando à velocidade de 40.000 km/s. Ora, o mícron é uma unidade de medida equivalente a 0,000001 m. Andar na velocidade da luz ou acima dela não é a alternativa correta e segura para vencer o obstáculo das distâncias espaciais. A melhor maneira de encurtar o tempo das viagens estaria na rota e no meio (dimensão) que teriam de ser utilizadas para realizar o percurso. As várias partículas que compõem o Universo interagem entre si de quatro maneiras diferentes.
O limite de atuação de cada força – nuclear forte e fraca, eletromagnética e gravitacional – é conhecido por campo de força, que depende da permeabilidade e permissividade do espaço a sua volta. Recentemente, cientistas descobriram indícios do que se considera uma quinta força que atuaria como uma força de antigravidade, que seria a responsável pela aceleração da expansão do Universo. Ainda não podemos manipulá-la mas, com certeza, se conseguíssemos, poderia ser utilizada para acelerar um veículo terrestre ou uma nave espacial. Já a gravidade não é tão poderosa quanto se imagina. Um pequeno imã, por exemplo, pode levantar um prego, vencendo assim a força gravitacional de todo o planeta – que possui uma massa de seis sextilhões de toneladas (ou seja, o número 6 seguido de 21 zeros).
Se a teoria de Einstein estiver correta, poderemos confirmar definitivamente a existência dos grávitons – hipotéticas partículas quânticas previstas na Teoria Especial do cientista, que seriam responsáveis pelas interações da gravidade com outras três forças fundamentais. Isso pode ocorrer até o ano de 2005, quando duas sondas serão lançadas para detectar estas partículas. Também estamos próximos de confirmar a Teoria das Supercordas, segundo a qual todas as partículas possuem a mesma natureza, diferenciando-se apenas pela freqüência em que vibram. Isso é muito importante para nossa tecnologia, pois embora o fator espaço-tempo esteja sendo levado em consideração atualmente – de maneira a demonstrar a tetradimensionalidade do Universo –, resta um fator importante a ser considerado: a natureza e o estado da matéria que o compõem. Em outros termos, seria até que ponto a luz é energia e ao mesmo tempo matéria, assim como a radiação é matéria ou simples energia, sendo que o mais interessante e importante é determinar até que ponto a energia se manifesta e
se propaga em determinada freqüência. Todas essas afirmações e hipóteses fazem parte das modernas teorias sobre o hiperespaço.
Aceleração Zero — Naves extraterrestres são máquinas impressionantes que atingem velocidade de mais de 30.000 km/h na atmosfera e têm capacidade de mudar de direção instantaneamente, bem como reduzir sua aceleração a zero e retornar à velocidade original em segundos. Entretanto, não são máquinas milagrosas que desafiam as leis da Física, mas as obedecem habilmente. A Terra funciona como um verdadeiro gerador de corrente contínua que flui em sentido único, sendo que onde há eletricidade existe também magnetismo. Linhas de força magnética cortam o planeta no sentido horizontal e vertical, formando pontos de cruzamento, nos quais geralmente os discos são vistos e onde, curiosamente, estão as principais construções do passado – realizadas graças a uma tecnologia superior a atual. As naves alienígenas, na realidade, não voam como imaginamos: elas se guiam por meio destas linhas de força. Isso ocorre porque utilizam um tipo de gerador capaz de provocar uma interação entre a gravidade e o eletromagnetismo, convertendo assim energia eletromagnética em força gravitacional propulsora. Esta interação é denominada campo ressonante polarizado, que tanto repele quanto atrai massas, fazendo o objeto deslizar pelo espaço a sua volta. Além disso, quando o campo ressonante é utilizado proporcionalmente à velocidade, pode anular os efeitos aerodinâmicos decorrentes do deslocamento de objetos no ar, como o efeito de arrasto e as ondas de choque, fazendo com que o ar passe pelo objeto como se fizesse parte do meio e mantendo o vôo dos discos sempre subsônicos a qualquer velocidade.
Os discos voadores provavelmente utilizam este campo ressonante para duas finalidades, sendo a primeira na forma de pulsos alternados para direcionar e proporcionar a propulsão. A segunda seria através de um fluxo contínuo que mantém a fluidez do ar à frente e em volta do aparelho, para anular as variações de densidade e pressão do ar. Isso também evitaria que o ar e a superfície externa da nave se aquecessem – o que acontece no caso das naves terrestres, que podem chegar a atingir 1.300° C. A utilização de campo ressonante também explica as características observadas nos UFOs avistados aqui na Terra, tais como a coloração e o brilho dos aparelhos devido à ionização do ar, causada pela radiação eletromagnética com freqüência na faixa dos raios-x ou gama. As cores laranja e vermelha, visíveis quando as naves estão a pequenas velocidades, demonstram a baixa potência em uso do campo ressonante, enquanto que as cores branco-azulado, azul e verde, observadas quando os UFOs estão a grandes velocidades, constatam a alta potência.
O zumbido característico das naves, notado no momento em que o objeto pára no ar a baixa altitude, também é resultado da freqüência de funcionamento do gerador de campo ressonante, indicando que este deve operar de modo contínuo. As manobras e movimentos dos discos voadores – tipo folha-seca, em ziguezague, parada e reversão instantânea, movimento de pêndulo e ascensão e descida em espiral –, aliados à inclinação de 30° a 45° sempre observada nos UFOs, são características que demonstram que o objeto está reduzindo ou amplificando o campo gravitacional local. O efeito desses padrões seria análogo à interação de duas barras magnéticas, uma fixa (o planeta) e outra com liberdade de movimento (a nave). O pólo norte da barra fixa seria atraído e se alinharia com o pólo sul da barra móvel, ou vice-versa. Se a polaridade da barra móvel for instantaneamente revertida, os pólos norte de ambas ficarão simétricos e assim aquela que é móvel seria literalmente empurrada para longe. Um dos maiores problemas que enfrentamos com as altas velocidades é o efeito da inércia.
Nossas aeronaves se deslocam por meio de um impulso gerado por uma turbina sobre um ponto específico da estrutura do aparelho. Este impulso é local e acelera a aeronave, mas não os tripulantes que estão teoricamente parados em relação a ela. A tripulação sente a aceleração apenas pelo contato com o assento e a inércia do corpo produz a compressão que causa a perda de consciência e até a destruição do corpo físico se a velocidade for excessiva. Utilizando o gerador de campo ressonante, as naves extraterrestres poderiam dosar as forças de atração e repulsão em seu interior, de modo a agir em toda a estrutura atômica do aparelho e seus tripulantes. Assim, os efeitos da inércia são anulados – acelerando não somente a nave, como toda estrutura molecular de cada átomo que a compõe, inclusive os tripulantes.
Uma das respostas seria a utilização de um reator nuclear empregando algum processo de fusão controlada, utilizando os geradores Tokamak e os princípios da magnetohidrodinâmica (MHD) para gerar fluxos de plasma magnético acelerados e reproduzir, aqui na Terra, o mesmo princípio que faz uma estrela brilhar e produzir energia. Outra possibilidade seria a existência de um reator de fissão nuclear, no qual os prótons se dividiriam em seus componentes básicos, produzindo anti-quarks e uma fantástica quantidade de energia. Cabe lembrar que algumas experiências realizadas em 1997 conseguiram produzir a operação inversa da equação de Einstein.
A tecnologia utilizada pelos ETs talvez não seja mais do que a conseqüência da aplicação da terceira lei de Newton: a reação por repulsão de massas. Seria basicamente o mesmo processo que utilizamos para adquirir velocidade para as sondas espaciais terrestres, utilizando os campos gravitacionais do Sol ou de Júpiter. Contudo, esta tecnologia só tem sentido em distâncias planetárias, isto é, de um planeta a outro. Ou em missões de exploração atmosférica, nas quais uma nave menor deriva de outras maiores, as naves-mãe. Para as viagens intergalácticas, como já foi dito, o segredo estaria na rota utilizada e no meio (dimensão) pelo qual se realizaria o percurso.
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Há muita confusão quando se decide falar em teletransporte, que a princípio parece algo fantástico. Mas quando comprovado pela Física Quântica, é perfeitamente possível e até mesmo natural. Com o desenvolvimento da Mecânica Quântica descobrimos um estranho mundo onde elétrons que – ao contrário dos que conhecemos – não circulam ao redor do núcleo do átomo num movimento contínuo, mas desaparecem e aparecem em locais diferentes, conseguindo incrivelmente ocupar duas posições diferentes ao mesmo tempo. O alarde feito recentemente de que cientistas teriam conseguido realizar um teletransporte causou muita confusão entre as pessoas. Na verdade, o que se conseguiu foi o transporte de uma certa propriedade da partícula, conhecida por spin, e não o transporte da partícula como um todo. Em outras palavras, uma partícula foi clonada e ligada a sua original por meio de um processo conhecido como entrelaçamento. Este fenômeno é extremamente interessante, pois poderia explicar muitos outros aspectos paranormais, como a telepatia e a clarividência. Feito o entrelaçamento, a partícula original estabeleceu um canal de comunicação com seu clone. Esta parte ainda é desconhecida, mas qual seria o canal de comunicação? Alterando-se uma propriedade da partícula original, este dado é transmitido instantaneamente para a partícula clonada. Em uma representação mais simples, poderíamos fazer uma comparação com dois aparelhos de fax. Em lugares diferentes, um aparelho transmitiria uma propriedade (papel) para o outro, utilizando um canal de comunicação específico, no caso a linha telefônica.
Física de Teleporte — O verdadeiro teletransporte, semelhante ao que a nave Enterprise da série de ficção científica Jornada nas Estrelas utilizaria se fosse verdadeira, se chama na Física de teleporte, através do qual a informação original é destruída, enviada e reconstruída em outro local. A dificuldade desse processo é que mesmo decompondo algo em moléculas precisaríamos de um meio para transmitir a informação. Surge então o problema da velocidade da luz: ainda que fossem transportados simples átomos nesta velocidade, ou até mais rápido, esta não seria a solução para superarmos as distâncias espaciais. O Universo conhecido por nós vibra e manifesta sua massa numa determinada freqüência. Recentes observações apontam também para a existência de vários universos ou planos de ocorrência, que estariam separados justamente pela sua freqüência. Alguns cientistas acreditam ainda que seria possível unir estes universos através de um buraco negro. Outros afirmam que poderiam ser construídos warmholes ou buracos de minhoca, os quais interligariam pontos distintos do Universo.
Está sendo descoberta também uma nova propriedade da matéria, que alguns cientistas já denominam de quinta dimensão. Ela seria justamente a freqüência. Somando tudo que já foi discorrido a vivências e pesquisas, podemos concluir que os extraterrestres descobriram como decodificar as freqüências dos diversos planos, interligando-os e tornando o tempo e as distâncias inexistentes. Este seria um verdadeiro meio de se vencer as distâncias espaciais e fazer com que uma nave desaparecesse e reaparecesse em outro lugar, a bilhões de quilômetros de distância, como foi ressaltado. O que mais intriga nessas observações, no entanto, é que tais portais ou túneis parecem existir de maneira natural e há vários casos que comprovam isso. Além destas pesquisas, temos também os trabalhos do físico Miguel Alcubierre, que demonstrou matematicamente a possibilidade de se “entortar” o espaço através da força gravitacional, de modo a unir dois pontos que estejam no mesmo plano (Universo).
Seria algo parecido com o motor de dobra da nave Enterprise e os trabalhos do físico Michio Kaku, que através da Teoria das Supercordas está nos revelando que todas as partículas são formadas da mesma substância. Kaku garante que se manifestam em freqüências vibratórias diferentes, possibilitando assim a existência em nosso Universo de múltiplas dimensões. Estas poderiam ser interligadas, tornando as distâncias inexistentes. Concluindo, os extraterrestres manipulam conceitos e tecnologia que não são impossíveis como imaginamos, e nem desafiam as leis da Física. Eles simplesmente as compreendem e as manipulam com coerência e consciência. Algo que, com certeza, também podemos conseguir algum dia, se atingirmos um nível mental compatível com o tecnológico. Pois viajar instantaneamente para o passado e futuro e alterar as relações de tempo, requer uma consciência contrária a que temos atualmente, que ainda se prende a ideologias, crenças pessoais e brinca de explodir bombas atômicas.