A energia escura, um conceito ainda não muito bem entendido pela ciência, é a responsável pela taxa de expansão cada vez mais acelerada de nosso Universo. O maior problema é que se estima que, a partir de determinado ponto, novas estrelas não irão se formar e a quantidade de energia necessária para a sobrevivência de qualquer civilização irá diminuir. Porém, o pesquisador Dan Hooper, do Laboratório Nacional do Acelerador Fermi, em Illinois, sugeriu em um artigo uma solução. Uma civilização alienígena avançada, ou os descendentes da humanidade em um futuro muito remoto, poderão mover estrelas e mantê-las unidas, prolongando sua existência.
No artigo Hooper afirma que uma civilização avançada poderia maximizar seu acesso à energia utilizável e construiria Esferas de Dyson ou outras estruturas similares ao redor de várias estrelas, usando a energia captada para mover esses sóis para seus domínios espaciais. O pesquisador aponta que, dentro de 100 bilhões de anos, a maior parte das galáxias estará tão distante que não será mais vista, estando além do chamado horizonte cósmico. E, evidentemente, não poderão mais ser alcançadas, diante da expansão cada vez mais acelerada do Universo, graças à energia escura. Utilizando Esferas de Dyson uma civilização avançada poderia colher a energia de várias estrelas e o ideal seria que estas fossem um pouco menores que nosso Sol.
Sóis assim se mantém estáveis e produzindo energia por um período incrivelmente longo de tempo, proporcionando energia mesmo diante da aceleração da expansão do Universo. Um fato interessante mencionado por Hooper é que, se alienígenas já estiverem fazendo isso, nós seríamos capazes de perceber. Uma região com ausência de estrelas poderia significar que extraterrestres incrivelmente avançados já as colheram para seu uso. O texto menciona que a solução mais simples, evidentemente, seria mover toda a civilização para uma região com maior população estelar, outra galáxia ou mesmo um aglomerado globular denso. Porém, o artigo de Dan Hooper enfatiza que tais esforços são provisórios, pois até mesmo as estrelas mais longevas terminam por esgotar seu combustível nuclear. Em 100 trilhões de anos os cientistas afirmam que todas as estrelas se esgotarão e o Universo mergulhará na escuridão, restando somente buracos negros.
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Há séculos a espécie humana assiste à chegada de estranhos seres geralmente bípedes e semelhantes a nós, que descem de curiosos veículos voadores sem rodas, asas ou qualquer indício de forma de navegação. Quase sempre estas criaturas têm formato humanoide e não raro se parecem com uma pessoa comum, mas com um problema: elas não são daqui, não são da Terra. O que pouca gente sabe é que existem dezenas de tipos deles vindo até nós, alguns com o curioso aspecto de robôs, outros se assemelhando a animais e há até os que se parecem muito com entidades do nosso folclore. O Guia da Tipologia Extraterrestre faz uma ampla catalogação de todos os tipos de entidades já relatadas, classificando-as conforme sua aparência e características físicas diante de suas testemunhas, resultando num esforço inédito para se entender quem são nossos visitantes.
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