Desde o início da Era Espacial, algumas fotos enviadas de mundos vizinhos por nossos emissários robóticos têm lançado a polêmica entre a comunidade científica e especialmente os ufólogos. No Brasil o coeditor da Revista UFO, Marco Petit, especializou-se em analisar imagens disponibilizadas pelas agências espaciais em seus sites, e que aparentemente exibem inconsistências e até mesmo estruturas aparentemente artificiais na Lua e em Marte.
O Dr. John Brandenburg, Ph.D. em física de plasma e consultor na Morningstar Applied Physics LLC, além de instrutor de astronomia, física e matemática no Madison College, tem feito alegações nesse mesmo sentido. Ele afirma ter tomado parte no projeto Clementine, uma sonda espacial lançada em 25 de janeiro de 1994. Este projeto era uma parceria entre a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e a Organização de Defesa de Mísseis Balísticos (BMDO), que anteriormente era a Organização da Iniciativa de Defesa Estratégica (SDIO). A missão foi encerrada em junho de 1994, destinando-se a orbitar a Lua e ser um demonstrador de novas tecnologias. Foi a primeira missão a encontrar indícios da presença de água nos polos da Lua.
Contudo, aparentemente a Clementine encontrou outras coisas na superfície de nosso satélite natural. Conforme Brandenburg alega: “A missão Clementine era uma missão de reconhecimento fotográfico para verificar se alguém estava construindo bases na Lua, e se as estava expandindo. Das fotos que analisei e que mostram possíveis estruturas, a mais impressionante foi a de uma estrutura reta de uma milha (cerca de 1.600 m) de comprimento. Isso parecia indiscutivelmente artificial e não deveria estar ali. Causou grande preocupação porque não era nossa, não tínhamos como construir aquilo, ou seja, outros a construíram”.
ESFORÇO PARA MANTER O SEGREDO
Brandenburg também alega que após o final da missão as fotos foram analisadas por especialistas de elite em um departamento, com o mais alto nível de segurança. Brandenburg afirma ter participado de uma reunião com generais e outros oficiais de alta patente, na qual foi discutida a origem dos construtores daquelas estruturas. Ele é mais um em uma numerosa lista de pessoas que tomaram parte dos esforços espaciais da NASA, e depois se dedicaram a divulgar informações que a agência espacial supostamente esconde sobre a presença alienígena nas proximidades da Terra. Como disse Brian O´Leary, ex-astronauta e professor de física em Princeton: “Há muitas evidências de que estamos sendo contatados, que civilizações têm visitado nosso planeta há muito tempo”.
Confira um vídeo sobre estranhas estruturas na Lua
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Saiba mais:
Livro: Guia da Tipologia Extraterrestre
Há séculos a espécie humana assiste à chegada de estranhos seres geralmente bípedes e semelhantes a nós, que descem de curiosos veículos voadores sem rodas, asas ou qualquer indício de forma de navegação. Quase sempre estas criaturas têm formato humanoide e não raro se parecem com uma pessoa comum, mas com um problema: elas não são daqui, não são da Terra. O que pouca gente sabe é que existem dezenas de tipos deles vindo até nós, alguns com o curioso aspecto de robôs, outros se assemelhando a animais e há até os que se parecem muito com entidades do nosso folclore. O Guia da Tipologia Extraterrestre faz uma ampla catalogação de todos os tipos de entidades já relatadas, classificando-as conforme sua aparência e características físicas diante de suas testemunhas, resultando num esforço inédito para se entender quem são nossos visitantes.