Somos conscientes de que 1% dos avistamentos de objetos voadores não identificados são realmente inexplicáveis, e temos centenas deles. Considerando a distância astronômica entre as estrelas, observa-se que o fluxo é relativamente alto, o suficiente para acreditar que nosso mundo esteja em uma rota exploratória ou uma rota comercial de grande intensidade. Quando percebemos isto, temos as seguintes perguntas: até onde há o envolvimento destes grupos externos – pois algo deste tamanho e tão inteligente só pode ser feito por grupos avançados – nas decisões internas da política planetária, de que não somos conscientes? Até onde as informações estão coerentes ou são influenciadas por estes grupos? E qual sua natureza?
Existe a necessidade de estarmos cientes da nossa real posição quanto a isto. Se vai ou não afetar as bases, isto é algo do passado. Percebemos que essa situação põe a capacidade de decisão da população mundial em cheque, diminuindo assim o sentido da democracia, uma vez que o isolamento permite que infiltrantes de grupos mais avançados, possivelmente externos, com interesses aqui, possam obter vantagens. Adquirindo a percepção da nossa posição, estaríamos mais protegidos e poderíamos evitar que tais grupos gerassem polarizações, como no caso da Guerra Fria, após a Segunda Guerra Mundial. Precisamos nos unir e debater o assunto de uma forma global, para que isto possa ser tratado com a devida seriedade – e não de forma leviana ou militar. Isso só poderá ser efetuado com o envolvimento de todo o mundo, no que chamamos de Organização das Nações Unidas (ONU).
Só assim poderíamos todos avançare até entrar nesse comércio ou fluxo exploratório, não simplesmente para usar nossas reservas, mas também para trabalharmos em prol de uma consciência maior, evitando, assim, a manipulação de forças internas por forças externas, para saciarem seus interesses desconhecidos por nós. Isto deve ser levado a sério, não como um discurso de ficção científica ou palavras jogadas ao vento. A ameaça é real. A história, por mais contraditória que seja, não nega nem desmente, apenas informa.
Estes atos de vandalismo tão bem engendrados, por exemplo, estão complexos demais para serem de uma inteligência pequena, indicando grande desenvoltura e capacidade civil e militar, à frente de nosso tempo. Com isto, a ameaça só poderia ser evitada com uma unificação mundial. Temos de nos conscientizar sobre estes fatos, que há anos são mostrados e nada é feito. Se conseguíssemos avançar e nos integrar, estas inteligências seriam expostas e teriam que negociar conosco, em vez de simplesmente nos manipular, como vêm fazendo aparentemente por milênios. Agora, a decisão é de todos nós. Vamos ignorar, fingir que nada está acontecendo? Ou tomar uma posição séria, uma decisão que pode mudar completamente nossa percepção daquilo que realmente está se passando aqui?
Marcel Carvalho Siqueira,
por e-mail
Hostilidade dos alienígenas
A matéria de capa da edição 98 de Ufo – A Hostilidade dos Alienígenas – é um texto muito oportuno. É sempre bom ler um texto do Reinaldo Stabolito, e nesse, em particular, ele aborda uma questão bastante importante, que é uma das principais indagações que vêm à cabeça das pessoas: são os aliens hostis? O autor narra alguns casos em que seres humanos foram atacados ou agredidos por ETs e, entre eles, episódios em que as vítimas chegaram a morrer. Isso sem falar nos casos de seqüestros e abduções. Aparentemente, observando por esse prisma, a conclusão mais correta a que se chega seria realmente a de que os ETs são uns bárbaros, uns selvagens. Só que as pessoas se esquecem que estamos falando de seres completamente diferentes de nós, em todos os sentidos.
Nessa hora, será que alguém se lembrou de inverter a situação e se colocar no lugar deles? É muito importante – e não os estou defendendo ou acusando – lembrarmos que estamos nos referindo a seres que saíram de seus planetas e vieram até aqui arriscando suas vidas. Encontraram um mundo mais atrasado, poluído e extremamente violento. Lembremo-nos que houve um aumento muito grande de avistamentos e contatos com extraterrestres após dois importantes acontecimentos, aqui na Terra. O primeiro foi a detonação de bombas atômicas, que mataram milhares de pessoas, e depois, as transmissões de rádio e tevê, bombardeando o espaço a cada segundo, com todo tipo de informações e imagens. Será que os ETs ainda se perguntaram: são os humanos hostis? Basta que eles sintonizem um dos nossos noticiários, seja de que país for, e verão que o homem é capaz de todo tipo de agressão, de forma totalmente gratuita.
Por outro lado, quando uma pessoa tem que entrar num local onde só há animais extremamente violentos, é claro que, a qualquer movimento suspeito, ela vai atacar primeiro, para se defender e não ser morta. Por que com os ETs seria diferente? Isso sem falarmos que muita coisa que existe nas naves para eles não é tóxica, não lhes prejudica física ou psicologicamente, mas para nós pode ser venenoso e mortal. Isso faz lembrar, inclusive, dos casos em que tribos de índios inteiras foram dizimadas por um simples vírus de gripe, transmitido pelo homem branco, sem que este tivesse a intenção (em alguns casos). Eu sei que existem muitos casos de experiências totalmente sádicas por parte dos ETs, porém sua cultura e moral são literalmente alienígenas para nós. Quanto aos implantes, o próprio homem não coloca marcas e chips em animais que estão estudando? Qual a finalidade de tudo isso, que desde a nossa pré-história vem acontecendo? Só eles mesmos é que sabem. Será que os ETs são tão diferentes assim do homem?
Francisco Baqueiro,
Salvador (BA)
ETs viajantes do tempo
Será que os ETs não seriam humanos que atingiram uma tecnologia aqui na Terra em épocas passadas e essa lhes permitiu construírem uma máquina do tempo? Daí, visitariam seu próprio planeta de origem e fariam pesquisas genéticas de forma geral, entre outras? Vejamos que, atualmente, a física moderna nos indica a possibilidade de construirmos tal engenho. Mas e as linhas paradoxais e a famosa entropia? Será que milhares de anos de tecnologia aqui na Terra não possibilitaria controlar tais fenômenos? E, muito logicamente, esses seres humanos saberiam os segredos de exercícios entre causas e efeitos.
Nery Torres,
por e-mail
Reconhecimento da Ufologia
Atualmente, a ciência mundial é guiada por tudo aquilo que pode ser medido e provado. Temos imagens, relatos e muitas evidências de vida de extraterrestres.
Porém, concretamente, não se apresentou nada que possa sensibilizar a sociedade de que tal tema caracteriza-se como ciência. Outras atividades também sofrem um preconceito com relação a isso, como em minha área, a agricultura biodinâmica. A mente reducionista e racionalista que impera nos dias de hoje é a prova de que isto é uma realidade.
André Samuel Strassburger,
por e-mail