Atraídos pelas belezas da região e seus mistérios ufológicos, um grupo de ufólogos em janeiro deste ano realizou uma expedição pela à região de Baependi, localizada ao sul do estado de Minas Gerais, onde ocorreu um dos mais impressionantes casos de pousos de “discos voadores” no ano de 1979. Baependi esta localizada à cerca de 300 km de São Paulo e apenas à 8 km de Caxambu, porém a expedição teve que prosseguir por quase 50 km por precária estrada de terra até a fazenda onde estaríamos baseados.
A equipe expedicionária estava composta por representantes de três grupos paulistas de pesquisas do Fenômeno UFO: Paulo Aníbal G. Mesquita (do grupo EXO-X), Jaime M. Bentim (do Grupo de Estudos de Objetos Não Identificados — GEONI), José Sérgio N. Rego, Rosa M. Mendes e Heberth de Souza (do Geupet). Além de coletarmos histórias ufológicas na localidade, a equipe também realizou um detalhado levantamento em campo na região montanhosa do famoso incidente ocorrido com o Arlindo Gabriel dos Santos, onde este teria entrado num disco voador pousado em solo no ano de 1979, cujo primeiro pesquisador do caso foi o advogado Ubirajara Franco Rodrigues, consultor da Revista UFO.
Logo no primeiro dia de viagem admiramos a formosa paisagem formada pela as matas. Apesar de alguns trechos chuvosos, a expedição prosseguiu por mais de 40 km por precária estrada de terra, com inúmeros trechos lamacentos, buracos, regiões de pastos, pontes de madeira sobre rios e “mata burros”, aonde chegamos num sítio entre montanhas no pitoresco bairro de Vargem da Lage — local onde fixamos à base de pesquisa. No dia seguinte toda a equipe foi ao encontro de Arlindo, o protagonista do caso de pouso de nave no final da década de 70, onde o mesmo nos reportou toda a sua fantástica aventura, inclusive nos exibiu as evidências fotográficas e o primeiro jornal da época em que foi relatado o tal incidente. Todos os detalhes apurados esta descrito abaixo.
Resumo da famosa abdução em Baependi (MG)
Arlindo Gabriel dos Santos, morador de Vargem da Lage, município de Baependi (MG), estava caçando animais nas matas da região montanhosa que fica à frente de sua propriedade no dia 15 de Junho de 1979, quando avistou um estranho objeto semelhante a um “poste” com uma bola vermelha e branca na parte superior, que emitia feixes de luz. Como estava munido de uma simples máquina fotográfica, Arlindo conseguiu tirar uma foto, mas imediatamente o tal objeto virou faísca de desapareceu.
Logo em seguida, um outro objeto com o formato de uma piorra pousou exatamente no mesmo local emitindo uma densa fumaça e mesmo assim, ele tirou outra foto a uma distância de aproximadamente de 180 m, onde esse tal objeto também sumira. Quando Arlindo andou mais uns 50 m viu um estranho relâmpago e ouviu um forte som de motor, quando, de repente uma nave ainda maior com cerca de nove metros pairou suavemente 1,5 m acima do solo à frente dele. Este, sem esboçar qualquer tipo de reação, observou os quatro “pés” ou sapatas que foram projetados pelo o tal objeto em direção ao solo. No exato instante em que a nossa testemunha estava prestes a tirar outra fotografia, o mesmo objeto eliminou um forte clarão de luz branca que o deixou totalmente estático.
Então, uma porta abriu-se na parte inferior e uma escada foi projetada para baixo, por onde desceram dois estranhos seres que seguraram Arlindo pelos os braços e o conduziram pela escada para dentro da nave. Segundo ele, a vestimenta dos tais seres era um tipo de macacão escuro, onde na cabeça portavam um capacete e nas costas algo semelhante a um tambor com um cano que se ligava ao capacete. Ao adentrar no objeto, um terceiro ser estendeu a sua mão e o levou ao interior da nave. Ele, então, viu que havia mais outros dois seres sentados manipulando um tipo de painel de controle com muitos botões e luzes coloridas e estavam sem o capacete. Foi neste instante que reparou na fisionomia dos rostos, onde possuíam olhos “rasgados”, cabelos extremamente curtos e um rosto “reto”.
Entre os seres no interior da nave, apenas um vestia um macacão branco e dava a impressão de ser do sexo feminino. Arlindo percebeu também que os tais seres conversavam entre eles numa linguagem completamente incompreensível, mas o ser que o acompanhara para o interior de um outro compartimento da nave se comunicava em português dando a nítida impressão de que tratava-se de algo semelhante à tradução simultânea. O tal ser perguntou a Arlindo se o mesmo teria visto um aparelho deles cair nas redondezas que chamavam de “zurca”, onde a testemunha negou ter visto.
Eles alegavam se tratar de um equipamento que haviam enviado ao planeta para manter contato com outros ETs que aqui estavam, mas devido ao péssimo funcionamento do seu “rotor de montagem”, o tal aparelho estava avariado e assim o perderam. Em seguida, o suposto ET fêmea o conduziu para uma outra sala, onde havia um tipo de tela dividida ao meio, com inúmeros botões que eram manipulados por um dos seres. Segundo à ET, no lado direito da tela estavam imagens do planeta Terra, da Lua e do nosso Sol, onde a tal suposta fêmea indicou: “Aqui é onde estamos agora e nós para chegarmos aqui só temos um caminho que nos permite trafegar conforme à rotação da Terra”.
E, neste instante, a tal tela se apagou e apenas uma linha de luz aparecia na mesma, como se indicasse à rota da nave, em seguida, o lado esquerdo da tela acendeu mostrando um planeta e tal ET lhe disse: “Nós somos daqui”. Tiveram alguns outros diálogos e, posteriormente, os estranhos seres o reconduziram de volta para fora da nave e um deles lhe afirmou: “Caminhe sem se virar, pois as luzes podem causar estragos”. Arlindo saiu, então, caminhando como se flutuasse, mas ao chegar ao solo sentiu-se mal, apresentando enjôos, náuseas, vômitos, muita sede, olho inchado e uma mancha no braço que desapareceu após oito dias.
Neste momento, Arlindo lembrou-se que estava armado com sua espingarda, mas dentro da nave nem se lembrara dela. É como se tivesse em alguma outra realidade. Ele cita também que estava com seu boné e embornal, mas não conseguiu achá-los no local, porém, exatamente 28 dias depois, seu embornal foi encontrado pela equipe do primeiro ufólogo que na época foi investigar o seu caso — Ubirajara F. Rodrigues —, que também encontrou as marcas deixadas pelas as sapatas do tal UFO, tirando um molde em gesso delas. Arlindo ressaltou que o embornal achado estava impregnado externamente de estranhas inscrições e figuras que antes dos fatos não existiam.
A montanha
Numa bela manhã foi organizada uma pesquisa de campo para a região montanhosa, palco dos acontecimentos com Arlindo. Então, Paulo Aníbal, Jaime Bentim e Heberth de Souza munidos com alguns equipamentos, como, bússola, binóculos, máquinas fotográficas, uma filmadora e coletores de amostras, inclusive Aníbal estava com colete tático militar que possui inúmeros compartimentos anexados para armazenagem e transporte, onde na parte posterior havia até um com
partimento para três litros de água que através de um sistema canalizado a mesma chegava diretamente à boca quando fosse acionado.
A subida para a montanha realizou-se sob um sol escaldante e por trilhas de terra que atravessava algumas propriedades rurais destinadas à pecuária. Por um dado trecho pôde-se admirar uma enorme cachoeira com mais de 50 m nas proximidades que é vista pela maioria das fazendas — um imponente espetáculo da natureza. Após quase três horas a equipe atingiu à base da montanha e uma bela paisagem do vale pode ser admirada.
Inclusive foram realizadas filmagens de todo o visual, especialmente do terreno da região com objetivo documental de toda à área. Posteriormente, foi observada a aproximação de uma grande frente de nuvens escuras que anunciavam a vinda de fortes chuvas. Então, a equipe efetuou a descida após a realização de um levantamento fotográfico da região, mas na metade do caminho todos foram atingidos pela chuva e “rios” de lama se formaram ao longo da trilha. Em suma, mais do que uma pesquisa de campo, foi uma tremenda aventura.
Lapso de tempo
Sérgio Neves Rego, no dia 27 de dezembro do ano de 2003, por volta das 13h30, estava debaixo de sua varanda em frente da porta da cozinha manipulando uma massa de areia, cimento e terra, para tentar construir a lareira de sua casa nas vizinhanças de Arlindo, quando ouviu uma estranha voz dizendo: “Olhe para o monte de areia”. Ele olhou e viu um estranho aparelho na forma de um barril com aproximadamente 2,5 metros de diâmetro com um ponteiro na extremidade superior girando no sentido anti-horário bem lentamente, onde em seguida, surgiu a imagem de dois ETs — um de cada lado do tal aparelho. Eles tinham por volta de um metro de altura e longos dedos manipulando os botões no lado de fora deste aparelho.
A testemunha, então, pegou sua enxada e apoiou-se nela dizendo: “Será que estou ficando xarope ou vendo coisa?”. Neste instante, o ser que estava no lado esquerdo do aparelho virou a cabeça na direção da testemunha e disse dentro na mente da mesma como se fosse telepatia: “O que você esta vendo é real e não produto de sua imaginação”. O mesmo ser lhe perguntou: “Gostaria de aprender como fazer chover?”. Sérgio perguntou ao ser: “Para chover não haveria necessidade de uma reação química na atmosfera?”. O ser respondeu: “Aqui existe pontos determinados para chover”.
Logo em seguida, os dois seres e o tal aparelho desapareceram por completo e segundo a testemunha a conversa durou pouquíssimos minutos. De repente, Sérgio ouviu um forte som semelhante a uma tempestade com ventania e, assim, adentrou a sua casa. Após alguns poucos minutos o som passou. Abriu a porta e observou o céu totalmente escuro e pegou a massa que prepará-la com o carrinho de mão.
Após assentar nove tijolos da futura lareira sua esposa o chamou dizendo que estava tarde e que ele precisava tomar um banho, pois estava na hora do jantar. Indo para o banho reparou que continuava ainda escuro — para a testemunha todo o evento durou 30 minutos —, mas quando entrou no banheiro se deu por conta que uma tarde inteira e parte da noite tinha se passado.
Diamante encantado
Um relato recente levantado, foi de uma estranha forma de luz que voa pelas as matas da região, sendo comum pessoas observarem a tal luz se movimentando ao longo de cursas de rios. Como possui um forte e belo brilho esbranquiçado, alguns o designam por diamante encantado, outros por “mães de ouro”. Toda a equipe da expedição realizou durante à noite vigílias munidos com binóculos e lanternas, onde todos tiveram a oportunidade de observar o belo espetáculo do céu noturno com sua esplendorosa via-láctea, estrelas cadentes, satélites e milhares de estrelas no nosso campo visual, onde era possível distinguir as diversas constelações, como a de Touro, com sua estrela mais brilhante — Aldebaran e o aglomerado aberto das Plêiades; a constelação de Órion, onde nas proximidades das “Três Marias”, estava a nebulosa de Órion — um berçário de estrelas que observamos nitidamente com os binóculos.
Não podemos deixar de citar a estrela mais brilhante, Sírius, na constelação de Cão Maior. Todas estas constelações citadas são muito características nesta época do ano, verão, mas por duas ocasiões foram observadas luzes no céu com manifestações estranhas, como de parecer visualmente que estavam se deslocando velozmente e em ângulo reto. Será um UFO?