
Segundo a eletrotécnica, uma corrente elétrica pode produzir um campo magnético. Este é o princípio do eletroímã, no qual espirais de fio são enrolados em forma de bobina sobre um núcleo de metal, ou em forma de material inerte. Dessa maneira, a bobina lerá um núcleo de ar. Quando um campo magnético produz uma corrente elétrica, obtemos o princípio do gerador de eletricidade, onde uma bobina em movimento relativo induz, através de seu campo magnético, uma tensão elétrica que pode ser aplicada da maneira que se desejar. E todo condutor percorrido por uma corrente elétrica tem, em volta de si, um campo magnético.
Considerando-se as afirmações acima, podemos dizer que os UFOs possuem uma tecnologia tal que lhes permite ter auto-suficiência energética, sem precisarem transportar uma fonte de energia constante para suas aplicações. Exceto pelo fato de que algumas dessas naves possuem baterias recarregáveis de altíssima eficiência (maior que 99%). Sempre que há blecautes quando os UFOs se dirigem a alguma estação de energia elétrica ou a alguma casa, para observarem ou, quem sabe, para recarregarem suas fontes de energia, tais blecautes também afetam as casas próximas.
Por ação de troca energética entre campos magnéticos ou condutores dc energia elétrica, a nave consegue ter energia própria localizada, que é obtida através do campo energético apresentado no local em que ela estiver. Esta nave possui também foto-células e células solares (solar cells), que lhe permitem captar a energia elétrica, magnética, luminosa, e outras mais. Isto faz com que os UFOs tenham auto-suficiência em energia, pois transformam energia elétrica, magnética, luminosa ou radiante, na energia que precisarem, como por exemplo, para deslocamento, iluminação, levitação e invisibilidade da nave. O sistema que utilizam é quase 100% eficiente, com menos de 3% de perdas de qualquer tipo de energia. Devemos considerar este aspecto, porque se o aproveitamento de energia fosse de 100%, essas naves não teriam necessidade de reabastecer suas baterias periodicamente. Contudo, pode haver naves que tenham 100% de suficiência energética, e as interferências que seus campos de energia causam em nossos campos podem ser intencionais ou aleatórias.
Em relação ao fato das lâmpadas das casas sobrevoadas por UFOs se apagarem, devemos considerar que isto acontece devido à estática, que é a mistura de todas as freqüências, incluindo a freqüência da rede de 60 ciclos por segundo (Hertz), ou mesmo a freqüência da emissão luminosa, que é de 36 bilhões de Hertz. A nave gera no seu campo de vibração estas e outras freqüências que, por batimento, criam uma freqüência intermediária (F.I.) que anula a de 60 Hertz. A F.I. impede que a corrente alternada (C.A.) chegue até os circuitos de alimentação das lâmpadas, desde o indicador de consumo de energia elétrica (relógio de luz) até os condutores externos vindos de rede pública, dentro de uma certa área abrangida pelo campo vibratório da nave, mesmo com a freqüência de emissão luminosa, ou as duas simultaneamente.
CONSIDERAÇÕES E ASPECTOS TÉCNICOS DOS UFOs
“Os doutores Edwin Walker e Marcel Vogel, técnicos do laboratório de pesquisa da IBM, em San Jose, Califórnia, confirmaram tratar-se de ligas metálicas confeccionadas por processo de estiramento a frio (1), uma técnica ainda desconhecida entre nós na Terra” (2). A partir dessa citação, podemos admitir a origem extraterrestre de amostras de metais.
A reunião de elementos metálicos a frio acontece por extrusão (3), ou seja, adesão por pressão mecânica – técnica que é usada atualmente em alguns processos metalúrgicos simples. A peça foi submetida a exame e demonstrou uma grande pureza em relação aos elementos prata, alumínio, potássio, cálcio, cromo, cloro, ferro, enxofre e silício. Mesmo estruturados individualmente, os elementos estavam interligados, porém, sem se misturarem — o que evidencia uma combinação de metais e não metais fora do comum. Por esse motivo, aceitamos a origem extraterrestre das amostras, já que não há nenhuma técnica metalúrgica atual que consiga uma união semelhante a essa desses elementos por prensagem (4) ou extrusão.
Com o auxílio de um microscópio eletrônico, ampliando-se 500 vezes, verificou-se a estrutura de fios capilares que estavam interligados. O que confirma se tratar de estruturas produzidas por meios mecânicos. Foi encontrado, ainda, o elemento túlio, raríssimo, e que atualmente é o produto colateral da energia nuclear. Com ampliação de 2500 vezes, foi demonstrada a birrefrigência das estruturas (um fato pouco comum em metais). Além disso, embora parecesse com metais, esse material se comportava como cristais, quando exposto à luz polarizada.
ANÁLISE TÉCNICA DOS METAIS
As testemunhas recolheram dois pedaços de metal que foram analisados por um engenheiro mecânico na América Central. A amostra se compunha de uma liga de alumínio com magnésio e estanho, não era magnética e continha traços de materiais não identificados. Os resultados do teste revelaram que a amostra continha 93,7% de alumínio, 4,8% de fósforo e 0,9% de ferro, além de traços de outros elementos. Havia uma camada superficial de carbono, oxigênio e nitrogênio, bem como magnésio, potássio, enxofre, sódio e silício.
Tratava-se de uma liga de 83% de alumínio e 16% de zinco, com traços de manganês e cobre. Os resíduos recolhidos foram analisados. Concluiu-se que se tratava basicamente de ferro, com traços de níquel e cromo. “Um exame da micro estrutura indicou que se tratava de aço-carbono fundido, que foi posteriormente aquecido a uma temperatura de 1750° C e resfriado, de forma a se assemelhar a ferro batido. A amostra se compunha basicamente de ferro, com 1,1% de silício e traços de manganês, cromo e carbono. Disseram ter apanhado um espécime composto de carboneto de tungstênio, porém, trata-se de estanho” (5).
Foram registrados acidentes em que engenhos voadores desconhecidos foram destruídos em pleno vôo por explosões. Um desses acidentes aconteceu na América do Sul, e outros dois, sobre o mar. No caso sul-americano, conseguiu-se resgatar os restos do objeto explodido. Como resultado das análises efetuadas, comprovou-se que o material desse UFO era formado por uma ligação de magnésio e estrôncio. No momento, é impossível conseguir a reunião desses elementos na Terra. Concluiu-se que a amostra se compunha de magnésio com alto grau de pureza. Numa amostra de metal analisada, composta de magnésio e estrôncio, foram encontrados 90% de magnésio puro. Atualmente, não há técnica metalúrgica terrestre que consiga esse grau de
pureza.
Por essas indicações, podemos concluir que os elementos mencionados são, em sua maioria, metais leves situados mais ou menos no meio da Tabela Periódica. Porém, esses elementos apresentam alto grau de dureza, resistência mecânica e grande tração quando formam ligas ou estão reunidos. Todos os elementos citados precisariam ser analisados por quem conheça Metalurgia para verificar seus graus de rigidez e resistência à tração mecânica.
Notas do texto:
1. Operação destinada a fazer com que uma barra ou um tubo alcance maior comprimento e menor pressão, através da prensagem a frio por uma fieira. O estiramento exige um recozimento à elevada temperatura, uma decapagem e uma untadura. É aplicado principalmente na produção de tubos sem costura.
2. Guido Moosbrugger, E os UFOs continuam a voar.
3. Processo de produção de peças metálicas perfiladas a frio pela passagem do metal e submetidas a elevadas pressões, através de uma fieira, cuja secção é o perfil a obter.
4. Ação ou efeito de prensar, de comprimir com a prensa; compressão.
5. Jacques Vallée, Confrontos.