Revista UFORevista UFORevista UFO
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Deixe seu relato
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Sobre a Revista UFO
    • Fundador
    • Editor
    • Diretor
    • Expediente
    • Gau | Grupo de Apoio à Ufologia
    • CBPDV
    • Ufoplay
Lendo: Auto-suficiência energética dos discos voadores
Envie!
Entrar
Notificação Mostre Mais
Font ResizerAa
Revista UFORevista UFO
Font ResizerAa
Buscar
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Deixe seu relato
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Sobre a Revista UFO
    • Fundador
    • Editor
    • Diretor
    • Expediente
    • Gau | Grupo de Apoio à Ufologia
    • CBPDV
    • Ufoplay
Já tem uma conta? Entrar
Siga-nos
Revista UFO > Notícias > Auto-suficiência energética dos discos voadores
Artigos

Auto-suficiência energética dos discos voadores

Ultima atualização: 1 de setembro de 1996 16:21
Por
Raul de Oliveira Viana Júnior
Envie!
Envie!
3712a5b5c079b91ce54579f59f2dcf9d1528461308
UFOs têm tecnologia para visitarem qualquer ponto do planeta Terra, quando bem entendem
Créditos: Arquivo UFO

Segundo a eletrotécnica, uma corrente elétrica pode produzir um campo magnético. Este é o princípio do eletroímã, no qual espirais de fio são enrolados em forma de bobina sobre um núcleo de metal, ou em forma de material inerte. Dessa maneira, a bobina lerá um núcleo de ar. Quando um campo magnético produz uma corrente elétrica, obtemos o princípio do gerador de eletricidade, onde uma bobina em movimento relativo induz, através de seu campo magnético, uma tensão elétrica que pode ser aplicada da maneira que se desejar. E todo condutor percorrido por uma corrente elétrica tem, em volta de si, um campo magnético.

Considerando-se as afirmações acima, podemos dizer que os UFOs possuem uma tecnologia tal que lhes permite ter auto-suficiência energética, sem precisarem transportar uma fonte de energia constante para suas aplicações. Exceto pelo fato de que algumas dessas naves possuem baterias recarregáveis de altíssima eficiência (maior que 99%). Sempre que há blecautes quando os UFOs se dirigem a alguma estação de energia elétrica ou a alguma casa, para observarem ou, quem sabe, para recarregarem suas fontes de energia, tais blecautes também afetam as casas próximas.

VISITA A NOVA LOJA DA UFO
Ad image

Por ação de troca energética entre campos magnéticos ou condutores dc energia elétrica, a nave consegue ter energia própria localizada, que é obtida através do campo energético apresentado no local em que ela estiver. Esta nave possui também foto-células e células solares (solar cells), que lhe permitem captar a energia elétrica, magnética, luminosa, e outras mais. Isto faz com que os UFOs tenham auto-suficiência em energia, pois transformam energia elétrica, magnética, luminosa ou radiante, na energia que precisarem, como por exemplo, para deslocamento, iluminação, levitação e invisibilidade da nave. O sistema que utilizam é quase 100% eficiente, com menos de 3% de perdas de qualquer tipo de energia. Devemos considerar este aspecto, porque se o aproveitamento de energia fosse de 100%, essas naves não teriam necessidade de reabastecer suas baterias periodicamente. Contudo, pode haver naves que tenham 100% de suficiência energética, e as interferências que seus campos de energia causam em nossos campos podem ser intencionais ou aleatórias.

Assunto relacionado:  Desenhos rupestres comparados à Ufologia

Em relação ao fato das lâmpadas das casas sobrevoadas por UFOs se apagarem, devemos considerar que isto acontece devido à estática, que é a mistura de todas as freqüências, incluindo a freqüência da rede de 60 ciclos por segundo (Hertz), ou mesmo a freqüência da emissão luminosa, que é de 36 bilhões de Hertz. A nave gera no seu campo de vibração estas e outras freqüências que, por batimento, criam uma freqüência intermediária (F.I.) que anula a de 60 Hertz. A F.I. impede que a corrente alternada (C.A.) chegue até os circuitos de alimentação das lâmpadas, desde o indicador de consumo de energia elétrica (relógio de luz) até os condutores externos vindos de rede pública, dentro de uma certa área abrangida pelo campo vibratório da nave, mesmo com a freqüência de emissão luminosa, ou as duas simultaneamente.

CONSIDERAÇÕES E ASPECTOS TÉCNICOS DOS UFOs

“Os doutores Edwin Walker e Marcel Vogel, técnicos do laboratório de pesquisa da IBM, em San Jose, Califórnia, confirmaram tratar-se de ligas metálicas confeccionadas por processo de estiramento a frio (1), uma técnica ainda desconhecida entre nós na Terra” (2). A partir dessa citação, podemos admitir a origem extraterrestre de amostras de metais.

A reunião de elementos metálicos a frio acontece por extrusão (3), ou seja, adesão por pressão mecânica – técnica que é usada atualmente em alguns processos metalúrgicos simples. A peça foi submetida a exame e demonstrou uma grande pureza em relação aos elementos prata, alumínio, potássio, cálcio, cromo, cloro, ferro, enxofre e silício. Mesmo estruturados individualmente, os elementos estavam interligados, porém, sem se misturarem — o que evidencia uma combinação de metais e não metais fora do comum. Por esse motivo, aceitamos a origem extraterrestre das amostras, já que não há nenhuma técnica metalúrgica atual que consiga uma união semelhante a essa desses elementos por prensagem (4) ou extrusão.

Assunto relacionado:  Tecnologia alienígena: muito além de nossa imaginação

Com o auxílio de um microscópio eletrônico, ampliando-se 500 vezes, verificou-se a estrutura de fios capilares que estavam interligados. O que confirma se tratar de estruturas produzidas por meios mecânicos. Foi encontrado, ainda, o elemento túlio, raríssimo, e que atualmente é o produto colateral da energia nuclear. Com ampliação de 2500 vezes, foi demonstrada a birrefrigência das estruturas (um fato pouco comum em metais). Além disso, embora parecesse com metais, esse material se comportava como cristais, quando exposto à luz polarizada.

ANÁLISE TÉCNICA DOS METAIS

As testemunhas recolheram dois pedaços de metal que foram analisados por um engenheiro mecânico na América Central. A amostra se compunha de uma liga de alumínio com magnésio e estanho, não era magnética e continha traços de materiais não identificados. Os resultados do teste revelaram que a amostra continha 93,7% de alumínio, 4,8% de fósforo e 0,9% de ferro, além de traços de outros elementos. Havia uma camada superficial de carbono, oxigênio e nitrogênio, bem como magnésio, potássio, enxofre, sódio e silício.

Tratava-se de uma liga de 83% de alumínio e 16% de zinco, com traços de manganês e cobre. Os resíduos recolhidos foram analisados. Concluiu-se que se tratava basicamente de ferro, com traços de níquel e cromo. “Um exame da micro estrutura indicou que se tratava de aço-carbono fundido, que foi posteriormente aquecido a uma temperatura de 1750° C e resfriado, de forma a se assemelhar a ferro batido. A amostra se compunha basicamente de ferro, com 1,1% de silício e traços de manganês, cromo e carbono. Disseram ter apanhado um espécime composto de carboneto de tungstênio, porém, trata-se de estanho” (5).

Foram registrados acidentes em que engenhos voadores desconhecidos foram destruídos em pleno vôo por explosões. Um desses acidentes aconteceu na América do Sul, e outros dois, sobre o mar. No caso sul-americano, conseguiu-se resgatar os restos do objeto explodido. Como resultado das análises efetuadas, comprovou-se que o material desse UFO era formado por uma ligação de magnésio e estrôncio. No momento, é impossível conseguir a reunião desses elementos na Terra. Concluiu-se que a amostra se compunha de magnésio com alto grau de pureza. Numa amostra de metal analisada, composta de magnésio e estrôncio, foram encontrados 90% de magnésio puro. Atualmente, não há técnica metalúrgica terrestre que consiga esse grau de
pureza.

Assunto relacionado:  Discos voadores: naves originadas no futuro

Por essas indicações, podemos concluir que os elementos mencionados são, em sua maioria, metais leves situados mais ou menos no meio da Tabela Periódica. Porém, esses elementos apresentam alto grau de dureza, resistência mecânica e grande tração quando formam ligas ou estão reunidos. Todos os elementos citados precisariam ser analisados por quem conheça Metalurgia para verificar seus graus de rigidez e resistência à tração mecânica.

Notas do texto:

1. Operação destinada a fazer com que uma barra ou um tubo alcance maior comprimento e menor pressão, através da prensagem a frio por uma fieira. O estiramento exige um recozimento à elevada temperatura, uma decapagem e uma untadura. É aplicado principalmente na produção de tubos sem costura.

2. Guido Moosbrugger, E os UFOs continuam a voar.

3. Processo de produção de peças metálicas perfiladas a frio pela passagem do metal e submetidas a elevadas pressões, através de uma fieira, cuja secção é o perfil a obter.

4. Ação ou efeito de prensar, de comprimir com a prensa; compressão.

5. Jacques Vallée, Confrontos.

TÓPICO(S):Edição 14
Compartilhe
Facebook Whatsapp Whatsapp Telegram Threads Copiar Link Imprimir
O que você acha?
Joy0
Sad0
Surprise0

Redes Sociais

FacebookCurtir
InstagramSeguir
YoutubeSe inscrever
TiktokSeguir
TelegramSeguir
LinkedInSeguir
MediumSeguir
ThreadsSeguir

As últimas

b85794e9 f8c9 4003 a380 bc37dc5499b0
Mais de 400.000 civilizações humanoides: o que os avistamentos de OVNIs realmente nos dizem
Notícias
a6c72fd4 8ef4 473a b718 c5adf6ee2b49
SETI analisa pulsos de laser de origem extraterrestre
Notícias
2ae8ae3f 0aaf 4349 b0a7 cc3383fd026d
A esfera de Buga divide opiniões de ufólogos
Notícias

Categories

Leia também

operacao prato uyrange hollanda
Operação PratoArtigosnotícias

Reflexões sobre a entrevista exclusiva de Uyrangê Hollanda

Marco Antonio Petit
Por Marco Antonio Petit
38 minutos de leitura

Brasil e Estados Unidos teriam acordo para tratar dos ETs de Varginha?

Flori Antonio Tasca
Por Flori Antonio Tasca
4 minutos de leitura

E se o Caso Varginha ocorresse hoje?

Leonardo Vaz de Melo
Por Leonardo Vaz de Melo
4 minutos de leitura

Como as assombrações da Amazônia se tornaram as assombrações de um homem: Coronel Uyrangê Hollanda

Pepe Chaves
Por Pepe Chaves
37 minutos de leitura

Uma análise do temido fenômeno chupa-chupa

Equipe UFO
Por Equipe UFO
29 minutos de leitura

Como era o terrível chupa-chupa

Equipe UFO
Por Equipe UFO
4 minutos de leitura
1033418bdd19ecb4c615d8c40fbb11f61571056044
ArtigosOperação Prato

Uma jornada ufológica na Amazônia

Equipe UFO
Por Equipe UFO
5 minutos de leitura
fb39ab8068c2c07491179cdb23b261761585834211
ArtigosOperação Prato

A ação do chupa-chupa em Colares foi muito mais grave do que se imagina

Bob Pratt
Por Bob Pratt
6 minutos de leitura
Mostre Mais
Revista UFORevista UFO
Siga-nos
Fundador: A. J. Gevaerd | Direção Geral: Daniel Gevaerd | Editor: Thiago Ticchetti 2000 - 2025 © Gevaerd Ufologia ME - Todos os direitos reservados. CNPJ: 22.328.431/0001-14 - E-mail: contato@ufo.com.br Rua Antonio Maria Coelho, 423 - Centro de Campo Grande/MS
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Perdeu sua senha?

Not a member? Sign Up