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Revista UFO > Notícias > Audiências Públicas sobre Abertura, marco histórico da Ufologia no Mundo
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Audiências Públicas sobre Abertura, marco histórico da Ufologia no Mundo

Conclusão do artigo sobre o histórico evento realizado em Washington, em abril e maio, que reuniu políticos, militares e ufólogos ao lado de testemunhas de casos ufológicos em uma tentativa de pressionar o governo norte-americano para o fim do sigilo sobre os UFOs.

Ultima atualização: 24 de agosto de 2013 12:50
Por
Equipe UFO
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No telão do Clube Nacional da Imprensa, em Washington, o editor A. J. Gevaerd apresenta a Operação Prato e oferece aos congressistas 440 páginas de documentos sobre a ocorrência
Créditos: Gisele Machado Costa

Como se viu na primeira parte deste texto, na edição passada de UFO, Washington sediou, de 29 de abril a 03 de maio, uma conferência sem paralelo na Ufologia Mundial, o Citizen Hearing On Disclosure ou Audiências Públicas sobre Abertura (APA). A cidade, que é berço da política norte-americana, recebeu no evento quase 50 participantes, entre militares de alta patente, membros de serviços de inteligência, autoridades e ufólogos de inúmeros países, todos ao lado de testemunhas de casos ufológicos considerados os mais importantes já ocorridos. Eles prestaram depoimentos a um grupo formado por seis congressistas, cinco deputados e um senador, políticos que, ao longo dos cinco dias do evento, ficaram impressionados com o que ouviram.

A iniciativa foi do ativista político Stephen Bassett, diretor do Paradigm Research Group (PRG), responsável por inúmeras ações ligadas ao tema, e as APA ocorreram no Clube Nacional da Imprensa dos Estados Unidos, templo da liberdade de expressão do país, a poucas quadras da Casa Branca. Na primeira parte do artigo foi relatado como os participantes deste grande evento — que também contou, com destaque, com o Brasil — mostraram à plateia, à numerosa imprensa presente e principalmente aos congressistas escolhidos que a presença alienígena na Terra é algo da maior seriedade e assim deve ser encarada. Veja a seguir a conclusão do trabalho.

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Dando continuidade à seção sobre a Ufologia da América do Sul, o jornalista e ufólogo Antonio Huneeus declarou que o Chile, por meio de seu Comité de Estudios de Fenómenos Aéreos Anómalos (CEFAA), juntamente com outras agências governamentais e a Aeronáutica, investiga o Fenômeno UFO oficialmente com o objetivo de esclarecer os avistamentos relatados nas últimas décadas. Ele também citou importantes casos ocorridos no país, como a abdução do cabo Armando Valdez, no Deserto do Atacama, em 1977 — no episódio, a vítima foi levada por uma luz emitida por um objeto e devolvida algumas horas depois. Sua barba, porém, cresceu de forma desproporcional em relação ao tempo que ficou desaparecido.

crédito: ARQUIVO UFO

O coronel Oscar Santa Maria impressionou os congressistas ao descrever como perseguiu e atirou em um UFO sob ordens

O coronel Oscar Santa Maria impressionou os congressistas ao descrever como perseguiu e atirou em um UFO sob ordens

Huneeus mencionou o Caso Pelicano, ocorrido em 2010, quando as tripulações de três aeronaves distintas — duas comerciais e outra militar — viram um artefato se deslocar em alta velocidade sobre o país, percorrendo a distância de 500 km em instantes. “Pelo que se sabe, atualmente não existe tecnologia humana capaz de reproduzir essa velocidade”, declarou. O jornalista também citou o apoio que recebeu do Senado chileno e de militares de alta patente, especialmente do general Ricardo Bermúdez, coordenador do CEFAA, que lhe cedeu importantes documentos. “A comissão registra todos os relatos de avistamentos ufológicos em território chileno. Muitos dos incidentes envolvem a comunicação entre pilotos e torres de controle de tráfego aéreo, uma característica de episódios de alta credibilidade”, relatou o chileno.

Estudo sério com rigor científico

Depois foi a vez do coronel uruguaio Ariel Sanchez fazer suas declarações. Correspondente internacional da Revista UFO em seu país, o presidente da Comisión Receptadora y Investigadora de Denuncias de Objectos Voladores No Identificados (Cridovni) relatou à comissão já ter investigado 1.300 casos em 33 anos, desde 1979, quando a entidade foi fundada. Segundo Sanchez, a Cridovni, um órgão da Força Aérea Uruguaia (FAU), recebe e analisa os relatos da população sobre manifestações ufológicas, investigando-os com total isenção e sem censura governamental. “A Força Aérea nunca se intrometeu ou impôs qualquer tipo de restrição aos trabalhos e nunca atrapalhou, ocultou ou adulterou qualquer situação vivida pelas testemunhas”, disse.

Em Chulucanas, no Peru, UFOs foram fotografados à exaustão, segundo imagens e vídeos de esferas luminosas roxas e laranjas que cruzaram o céu na frente de dezenas de pessoas, em 2001. Elas alegaram ter ouvido mensagens de saudações enviadas mentalmente

Para o coronel, outros países deveriam seguir o exemplo uruguaio. De fato, no continente, além do Uruguai, também o Chile, a Argentina e o Peru possuem órgãos semelhantes. Para Sanchez, somente um estudo sério e com rigor científico pode atestar a origem extraterrestre do Fenômeno UFO. Para isso, é necessária a união entre cientistas, centros de estudos e indivíduos de espírito investigativo, objetivo e crítico. “A Cridovni tem, há vários anos, um similar civil, que é o Centro Regional Investigador de Fenómenos Aeroespaciales y Terrestres (CRIFAT), um grupo de caráter não governamental com o objetivo de integrar todos os centros de investigação da América do Sul para um intercâmbio de informações”. Após o término de suas declarações, o coronel cedeu uma cópia da metodologia utilizada por sua organização à comissão de congressistas.

Assunto relacionado:  Edição 203 - MUNDO UFOLÓGICO

Perseguição a UFOs no Peru

No momento seguinte apresentaram-se os dois representantes do Peru. O primeiro foi o advogado e investigador Anthony Choy, fundador da Oficina de Investigación de Fenómenos Anómalos Aeroespaciales (OIFAA), órgão da Força Aérea Peruana (FAP) para pesquisa ufológica. O segundo foi o aviador e coronel Oscar Santa Maria Huertas. Seus relatos foram pungentes. Choy descreveu à comissão episódios ocorridos na cidade de Chulucanas, ao norte do Peru, onde UFOs foram fotografados à exaustão. Ele exibiu imagens e vídeos de esferas luminosas de cores roxa e laranja que cruzaram o céu na frente de dezenas de pessoas nos meses de outubro e novembro de 2001. “Todas as testemunhas alegaram de forma unânime terem ouvido mensagens de saudações enviadas mentalmente pelos tripulantes”, disse. Segundo o advogado, no mesmo mês, outros objetos luminosos surgiram na área — um deles teria o diâmetro aproximado de 25 m, aterrissou em uma colina acompanhado por outros artefatos e lá permaneceu por quase meia hora.

O acontecimento mais impressionante citado por Choy ocorreu no ano de 1959, quando um UFO apagou os motores de um dos quatro aviões P-47 comandados pelo capitão Ernesto Linares durante um voo de treinamento, mantendo-o suspenso no ar durante uma hora. “Linares relatou que pôde ver os tripulantes da nave alienígena. Eles os descreveu como sendo de aparência nórdica e se comunicavam mentalmente com ele”. Segundo o advogado, na época Linares informou o fato a seus superiores, mas nada foi divulgado, pois o país não ti
nha abertura para o assunto — isso só aconteceu após a administração de Alberto Fujimori. Encerrando, Choy apresentou o trabalho do coronel Julio Chamorro Flores, diretor de investigações da OIFAA. Todas as fotos e vídeos exibidos pelo advogado foram entregues à comissão de congressistas para apreciação.

crédito: NPC PRESS

O prédio do Clube Nacional da Imprensa, em Washington, onde ocorreram as Audiências Públicas sobre Abertura

O prédio do Clube Nacional da Imprensa, em Washington, onde ocorreram as Audiências Públicas sobre Abertura

O segundo peruano a se apresentar na seção da quinta-feira, 02 de maio, deu um dos depoimentos mais contundentes de todas as Audiências Públicas sobre Abertura. Com 25 anos de serviço, o coronel e ex-piloto de caça da Força Aérea Peruana (FAP) Huertas relatou que, em 1980, foi ordenado a decolar e abater um artefato em forma de esfera que estava em espaço aéreo restrito perto da Base Aérea La Joya, ao sul do Peru. O encontro durou tempo suficiente para ele estabelecer contato com o disco voador. “Foram 22 minutos em que voei para cima e para baixo, enquanto o UFO dava a volta e tentava me evitar. Eu o estava perseguindo, buscando atirar, como me foi ordenado. Mas quando eu disparei pela primeira vez, com rajadas de balas de 30 mm, nada aconteceu. O aparelho parecia absorver os impactos e seguia inteiro”. Como se sabe, uma única bala deste tipo pode destruir um caminhão e Huertas atirou centenas de vezes.

O ex-piloto revelou ainda que o artefato tinha cerca de 9 m de diâmetro e uma cúpula superior, sem motor, asas ou janelas visíveis. “Eu busquei diferentes posições, mas o objeto subiu com velocidade supersônica. Quando me movi para o seu lado, a 1.3 Mach [1,3 vezes a velocidade do som], ele parou e então, em questão de segundos, acelerou enormemente”. O congressista Roscoe Bartlett questionou se o UFO não poderia ser uma espécie de holograma, uma vez que as balas não surtiram efeito em sua superfície. “Vi o aparelho de váriosângulos e suas cores eram bem sólidas. O que vi era real, não virtual”, respondeu o ex-piloto. Seu depoimento foi um dos que mais atraiu a atenção dos presentes.

UFOs multicoloridos

Na sequência, o jornalista argentino Alejandro Chionetti, radicado nos Estados Unidos, descreveu projetos de investigação ufológica oficial de seu país, onde há grupos especializados na pesquisa do tema. Chionetti, que em seus anos de juventude colaborou com órgãos oficiais, dissertou sobre várias ocorrências recentes, como a queda de um UFO na Patagônia. De acordo com ele, as investigações na Argentina começaram com programas da Marinha, passando depois pelo Exército e em seguida por comissões da Aeronáutica, se intensificando na década de 60 na província de Córdoba. As testemunhas teriam avistado um objeto cônico em uma manhã nebulosa, que também foi fotografado e analisado pelo Laboratório Nacional da Aeronáutica. “A conclusão foi de que na parte inferior do artefato havia uma iluminação de origem radioativa, sendo essa uma das primeiras especulações sobre a fonte de energia capaz de mover os UFOs”, disse o argentino.

Assunto relacionado:  Edição 203 - PONTO DE ENCONTRO

Chionetti também tratou dos objetos submarinos não identificados (OSNIs). Disse que nos anos 60 a Marinha foi assombrada com a presença desses aparelhos, que não somente eram detectados em alta velocidade por sonares, como também saíam voando, emergindo das águas e revelando suas formas cilíndricas ou de discos multicoloridos. “Isso levou a Argentina a pedir ajuda aos Estados Unidos, que auxiliou nas pesquisas, mas não liberou os documentos dos casos à população”. Chionetti também afirmou que o primeiro órgão militar encarregado de pesquisar o tema foi a Comisión Permanente para Estudios de Los UFOs (COPEO), liberada pelo capitão de fragata Omar Paganini. Pouco tempo depois, nas bases argentinas e chilenas na Antártida, foram registrados múltiplos avistamentos de discos voadores que provocaram efeitos magnéticos nos detectores das instalações.

crédito: ARQUIVO UFO

Ex-funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Shi-Li falou de casos em seu país

Ex-funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Shi-Li falou de casos em seu país

Outras personalidades tiveram grande sucesso nas Audiências Públicas sobre Abertura de Washington, como o ex-funcionário do governo inglês Nick Pope, o ex-diplomata chinês Sun Shi-Li, o médico norte-americano Roger Leir, o especialista em acidentes aéreos John Callahan e os pesquisadores do Caso Roswell Kevin Randle e Donald Schmitt. A lista de testemunhas foi grande, mas não ficaria completa sem mencionarmos o piloto comercial James Courant, os veteranos ufólogos Peter Davenport, Peter Robbins e George Filer, além do pioneiro italiano Roberto Pinotti, entre tantos outros que, ao longo da semana, foram se apresentando espontaneamente para prestarem sua colaboração. Não há como mencionar as falas de todos neste espaço, mas resumiremos o que alguns deles declararam.

A incrível casuística chinesa

As declarações de Nick Pope atraíram bastante atenção dos congressistas. Ele foi funcionário do Ministério da Defesa da Inglaterra e ocupou a diretoria do chamado UFO Desk, órgão encarregado de analisar e determinar a investigação de casos ufológicos relatados pelos cidadãos britânicos. Pope deixou o Ministério em 2006 e agora trabalha como jornalista cobrindo temas como espaço, ciência, defesa e inteligência. Ele relatou que, entre 1991 e 1994, foi enviado para a Secretaria da Aeronáutica, onde suas atribuições incluíam a pesquisa do Fenômeno UFO, se espelhando no trabalho feito nos Estados Unidos, na década de 60, pelo Projeto Livro Azul. “Embora a maioria dos avistamentos pudesse ser explicada como erros de identificação de objetos e manifestações conhecidas, uma pequena proporção desafiava qualquer explicação convencional. Eram episódios que envolviam, geralmente pilotos, policiais e militares”, disse o britânico, que já foi entrevistado e é consultor da Revista UFO.

O ex-funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Sun Shi-Li, ofereceu um rico repertório da casuística de seu país. Shi-Li é presidente da Chinese UFO Federation (CUFOF), entidade que serve como plataforma de comunicação para os chineses sobre o assunto. Shi-Li disse que seus compatriotas se consideram descendentes dos dragões, entidades míticas que, de acordo com a tradição, vieram do espaço e mantiveram contato com seres humanos há milhares d
e anos. Muito firme em suas colocações, afirmou que milhares de cidadãos recebem comunicações de extraterrestres. “Para os chineses é essencial ter uma boa harmonia com o céu, que eles chamam ‘terra dos deuses’, referindo-se a visitantes alienígenas”. Completando, ele declarou que mesmo em um país tão fechado, governo algum pode ocultar a realidade ufológica — segundo ele, as estatísticas dos grupos ufológicos chineses, que contam com mais de 50 mil membros, mostram milhares de registros. “Qualquer tentativa de acobertamento desses fatos é inaceitável”.

Assunto relacionado:  Vídeo de supostos UFOs em Pirassununga

O encerramento dos trabalhos

Sobre a política de sigilo que também vigora fora dos Estados Unidos, demonstrada pelos panelistas estrangeiros, o senador Mike Gravel, ao final dos trabalhos, declarou que o melhor esforço que se poderia fazer em prol da abertura seria levar o tema até a ONU, por meio de uma mobilização de pesquisadores, militares, ativistas e cientistas. Ressaltou ainda a importância da criação de uma agência das Nações Unidas com o objetivo de angariar fundos de fontes públicas e privadas e assim organizar uma conferência mundial sobre Ufologia, que chamaria atenção do mundo para a causa. “Não tenho dúvidas de que tal resolução possa ser criada, a fim de amparar a causa da abertura”, enfatizou.

O final da última seção das APA se aproximava, na sexta-feira, 03 de maio, quando a congressista Carolyn Kilpatrick fez um comovente pronunciamento, dizendo que os depoimentos ali prestados foram impressionantes e que o conhecimento apresentado sobre o tema foi significativo. “Cabe a nós, agora, como seres humanos, não agir como se algo existisse e nada pudéssemos fazer. Podemos sim e devemos fazer. Há muitas coisas que ainda não sabemos sobre essas inteligências e devemos tentar descobrir. Depois dessa semana, estou convencida de que há algo lá fora e estou disposta a trabalhar o resto da minha vida para descobrir o que é”. Kilpatrick foi calorosamente aplaudida, mas também ouviu que será
cobrada por sua promessa no futuro.

crédito: ARQUIVO UFO

Stanton Friedman [No telão] apresenta aos congressistas as conclusões de seus 30 anos de pesquisa da queda de um UFO no Novo México

Stanton Friedman [No telão] apresenta aos congressistas as conclusões de seus 30 anos de pesquisa da queda de um UFO no Novo México

Quando todos os presentes pensavam já ter ouvido de tudo, o congressista Merrill Cook apresentou à plateia Paul Theodore Hellyer, engenheiro, político e escritor, que foi membro do Parlamento Canadense por 23 anos, período no qual atuou como ministro da Defesa [Veja matéria nesta edição]. Conhecido e respeitado por seu trabalho em unificar as Forças Armadas de seu país, ele encerrou os trabalhos em Washington com um extraordinário discurso. “O povo norte-americano e do mundo tem o direito de saber o que está acontecendo, porque eles são parte desse processo que envolve nossa espécie e outras de fora da Terra. Por onde quer que se olhe, vamos encontrar evidências de que estamos sendo visitados por inteligências cósmicas. Os governos do mundo não podem mais ignorar esses fatos e aqueles que já o conhecem devem informá-los à população”, declarou. Comovido pelos depoimentos da semana, Hellyer afirmou que usará o resto de seus dias — ele já passa dos 80 anos — para disseminar a verdade sobre os discos voadores.

Faremos a nossa parte

Stephen Bassett, organizador das Audiências Públicas sobre Abertura, contou com uma numerosa equipe para realização do evento. Foram dezenas de auxiliares trabalhando durante as mais de 30 horas de atividades, após 10 meses de preparação. A audiência consumiu, segundo seus organizadores, a expressiva soma de 600 mil dólares, enquanto o orçamento previa metade disso. “Esperamos que nossa iniciativa dê frutos e seja seguida por ações práticas por parte de nossos governantes no sentido de levantarem os véus que colocaram sobre a descoberta mais importante para a humanidade. Todos os membros desses trabalhos têm agora a responsabilidade de dar andamento às propostas aqui formuladas”.

O Brasil, representado pela Revista UFO, certamente fará sua parte, especialmente com o novo evento que está sendo preparado pela publicação, o V Fórum Mundial de Ufologia, que acontecerá em Foz do Iguaçu, de 21 a 24 de novembro, para o qual foram convocados vários dos ufólogos e testemunhas presentes nas Audiências Públicas sobre Abertura de Washington. O tema do novo fórum será “Que mensagem o Fenômeno UFO está dando à humanidade?”. O leitor pode se informar a respeito do evento e se inscrever no site www.ufoz.com.br, como também através de anúncio nesta edição, assim como pode confirmar o que se alcançou na edição do ano passado do Fórum em UFO 197.


TÓPICO(S):Edição 203
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