Muita gente acredita que tudo o que havia para ser descoberto em Ufologia, já o foi. Essa corrente de pensamento considera dispensável a continuidade das chamadas investigações de campo, através das quais, principalmente nos anos 70 e 80, os ufólogos escrutinavam detalhes da misteriosa presença extraterrestre em nosso planeta. E um dos mais instigantes aspectos das investigações de campo são as vigílias, aquelas dedicadas e demoradas sessões de observação do céu noturno, em postos estratégicos de alta visibilidade, à espera da eventual passagem de um disco voador. Bem, o ufólogo Marco Antonio Petit, autor, conferencista consagrado e co-editor da Revista UFO há 12 anos, acha que as investigações de campo e as vigílias são absolutamente imprescindíveis para o progresso da Ufologia, mesmo hoje, na era da internet.
Não é para menos, Petit já realizou mais de 600 vigílias noturnas em seus quase 25 anos de pesquisas ufológicas, tendo sucesso em dezenas delas. “Já observei mais de 70 objetos voadores não identificados em minhas vigílias (a maior parte eram sondas), e fiz cerca de 90 fotos deles, garante o estudioso, que concentra sua atividade na Serra da Beleza, oeste do Estado do Rio de Janeiro. Os resultados que atingiu com suas investigações de campo são amplamente conhecidos no Brasil e exterior, e já foram várias vezes publicados em UFO. Mas Petit vai muito além das vigílias em seu admirável trabalho. Ele penetra na questão mais contundente da Ufologia, questionando as verdadeiras intenções de tantas visitas que recebemos de ETs ao longo dos tempos. “Estou convencido de que temos uma íntima relação com esses seres, que nos observam desde o surgimento da raça humana”.
É sobre isso, principalmente, que tratam seus primeiros dois livros e, agora, seu mais novo trabalho, Contato Final – O Dia do Reencontro. A obra, recentemente lançada pela Biblioteca UFO, mostra o pensamento do autor sobre as conexões que existem entre os homens terrestres e aqueles que vêm de outros mundos. É um livro desafiador, resultado de muita pesquisa e investigação, que tenta responder as perguntas que a Ufologia há bastante tempo formula. Por que os extraterrestres nos observam com tanta curiosidade e cuidado? O que buscam em nosso planeta e por que não se apresentam? E, por fim, teremos algum dia um contato formal e definitivo com eles? Seu livro já pode ser adquirido através do encarte Suprimentos de Ufologia, desta edição.
Tenho convicção de que as próximas gerações viverão num tempo em que a convivência com outras humanidades no Cosmos será um fato corriqueiro
Petit, suas investigações e vigílias na Serra da Beleza continuam até hoje? Em que pé estão as coisas por lá? As pesquisas e vigílias continuam na região, até porque, de maneira surpreendente, mesmo depois de várias décadas de incidência, os fenômenos seguem ainda hoje se apresentando de maneira corriqueira. Da mesma forma que acontecia em nossos primeiros anos de investigação na serra, quando residi durante mais de seis anos no distrito de Santa Isabel do Rio Preto, temos todos os anos uma onda de aparições durante os meses de maio, junho e julho, que às vezes se estende até agosto. A maior parte dos casos relacionados a estas ondas estão ligados a avistamentos de sondas. Independentemente deste tipo de fenômeno, acontecem também aparições de naves ao longo do ano, que na maioria das vezes estão ligadas a contatos na estrada que corta a Serra da Beleza, ligando os distritos de Santa Isabel a Conservatória, onde resido. Periodicamente continuam acontecendo inclusive casos em que os UFOs acompanham os veículos nesta estrada. Continuo investigando também as experiências de moradores, principalmente na área do distrito onde construí minha pousada.
Na pousada, você também recebe pessoas que buscam conhecer Ufologia e a casuística da região? Uma expressiva parcela de nossos hóspedes chega a Conservatória buscando mais informações sobre os fenômenos na região e sobre Ufologia em geral. Temos uma programação especial para estas pessoas, que inclui palestras, vigílias, apresentações de vídeos e até observações astronômicas. A pousada está localizada numa das áreas mais belas e verdes de Conservatória, na região dos hotéis fazenda. O município é conhecido também como a Cidade da Seresta, e um dos casos mais interessantes de avistamentos aconteceu justamente durante uma serenata no centro da localidade. Os seresteiros José e Gilbert Borges chegaram a compor uma música inspirada na ocorrência.
As pessoas que o procuram e que se hospedam na pousada, já tiveram oportunidade de ver naves? Na Semana Santa de 2002, por exemplo, ocorreram vários avistamentos em Conservatória – e alguns foram presenciados por pessoas que estavam hospedadas em nossa pousada. Em um destes casos, ocorrido no sábado de Aleluia, cerca de seis pessoas que jogavam baralho na varanda da mesma observaram por cerca de alguns segundos um objeto passando por trás de uma moita de bambu, a uma distância de 500 m. Alguns dos presentes ficaram bastante impressionados, até porque não tinham maior interesse pelo assunto. Nesta mesma noite, Henrique Enéas Galvão Filho avistou na estrada de Conservatória um objeto de grande porte que apresentava várias janelas. O fato aconteceu a cerca de 6 km da parte urbana do município. No dia seguinte, domingo, Henrique observou ainda, de dentro da pousada, um ponto negro que se movimentava lentamente no céu [A propósito, o telefone da pousada é (24) 2438-1765].
Você acredita que os UFOs visitem certos locais preferencialmente, tais como a Serra da Beleza, e a que atribui esse interesse especial? Existem na Terra vários pontos onde o fenômeno ufológico é mais comum e tudo parece indicar que os motivos que trazem os ETs ao nosso planeta sejam diferenciados. Já estive em vários destes locais. Em alguns há falhas geológicas, jazidas de minerais radioativos, reservas abundantes de quartzo ou são regiões onde nossa civilização armazena material nuclear ou desenvolve atividades nesta área. No caso da Serra da Beleza, por exemplo, chegamos à conclusão de que a presença dos UFOs está relacionada a um interesse energético. A região é uma das mais ricas em areia monazítica da América do Sul. Justamente nos sítios e fazendas onde temos uma maior concentração desta areia, que possui um elemento radioativo, os objetos voadores não identificados estão mais presentes. Mas como nunca encontramos sinal da retirada do material, desenvolvemos a hipótese que a civilização responsável pela presença destes objetos possui uma tecnologia que permitiria a absorção e aproveitamento da própria emanação natural (raios gama) do elemento radioativo da areia, no caso o Tório. No Brasil podemos destacar outros pontos de grande incidência: temos a região da Serra do Cipó e o município de Passa Tempo, ambas no Estado de Minas Gerais, Iporanga em São Paulo e Quixadá no Ceará. Temos ainda a região de Mucugê, na Bahia, onde também há grandes reservas de areia monazítica.
Em sua opinião, poderia haver bases extraterrestres nesses pontos? Mas como não as vemos? A possibilidade de existirem bases nas áreas de incidência, apesar de alguns acharem a idéia uma mera ficção, não pode ser descartada. Existem vários casos de contato na história da Ufologia em que seus protagonistas teriam recebido informações a respeito destas instalações e possíveis localizações. Em um dos contatos ocorridos na região da Serra da Beleza, por exemplo, a testemunha declarou ter sido levada para uma espécie de cidade dentro da crosta da Terra. Existe também a possibilidade destas instalações não serem subterrâneas, e sim hiperfísicas. Estariam localizadas em algumas das áreas de incidência, mas num outro plano dimensional. O abduzido cubano Feliberto Cardenas foi levado para uma instalação cuja entrada ficava no fundo do mar, no Triângulo das Bermudas. O contato final com ETs mostrará, sem dúvida, que a realidade suplanta qualquer ficção.
Você acredita que os seres que operam na Serra da Beleza e noutros pontos tenham todos a mesma origem? No caso da Serra da Beleza, cheguei à conclusão de que existe uma única civilização responsável pela presença dos UFOs. Esta opinião é baseada tanto nos casos de avistamentos de tripulações como no padrão detectado em relação aos acontecimentos e experiências mais próximas. A presença acentuada de UFOs em outras áreas, dependendo de cada caso, poderia estar ou não relacionada à mesma civilização responsável pelas manifestações na Serra.
O que você acha que esses seres buscam nos locais de alta incidência? Minérios, recursos biológicos, humanos? A presença deles parece estar mais associada a interesses energéticos do que a recursos biológicos ou mesmo humanos. Em todas as regiões de incidência que estive, apesar da intensa atividade de sondas e naves extraplanetárias, o número de contatos mais diretos com a população, e mesmo o avistamento de tripulantes, sempre foi pequeno. Isto quando experiências deste tipo aconteciam. A grande parte dos casos de avistamentos de tripulantes e abduções não acontece nas áreas de incidência, mas de maneira aleatória ao longo do planeta. Não conhecemos também experiências nas chamadas “janelas”, em que extraplanetários tenham sido vistos recolhendo amostras da fauna ou mesmo vegetais. A presença de naves e sondas nos locais de incidência parece realmente estar relacionada a recursos minerais, notadamente radioativos, ou à existência de instalações sobre o controle de outras civilizações.
Vamos falar sobre seu novo livro, Contato Final – O Dia do Reencontro. Quando nós o anunciamos na edição de dezembro de UFO, enquanto o livro estava em fase de preparação, muitos leitores nos escreveram perguntando o por quê do título tratar de um reencontro, quando, na verdade, nós mal conhecemos o encontro? O livro é muito mais que uma narrativa sobre como seria o dia do nosso encontro com as civilizações extraterrestres e suas possíveis implicações em relação a nossa Humanidade. Contato Final – O Dia do Reencontro tem a pretensão de mostrar a evolução de nosso Universo desde seus primeiros momentos até o nosso tempo, cujo aspecto mais relevante é a existência das civilizações cosmicamente realizadas, capazes de dirigir seus próprios destinos e, em última análise, interferir até certo ponto na própria evolução deste Universo. Segundo informações recebidas através de vários contatos, o surgimento da vida na Terra e sua evolução estaria ligada a um processo de intervenção extraterrestre, conduzido por algumas destas civilizações cosmicamente realizadas, que teria culminado com a implantação da vida humana. Seríamos descendentes degenerados de extraplanetários que se estabeleceram no planeta há milhões de anos, num processo de colonização que, por obra de um acidente de percurso, perdeu seu rumo. Quando travei contato com estas idéias pela primeira vez, no final da década de 70, através das informações do caso Lucy Gallucci (hoje conhecido também como Santanésia), pensei estar diante de uma ficção. Mas com o passar do tempo, entretanto, fui reunindo um número expressivo de evidências que confirmavam a História. Existem descobertas que revelam a presença na Terra de criaturas de aspecto humano, de origem extraterrestre, desde o período em que a vida começou a se multiplicar e evoluir. Pegadas de pés calçados com milhões de anos de idade, fósseis de dinossauros perfurados por armas de fogo, as pedras gravadas de Ica etc.
Você encontra subsídios para suas afirmações na Antropologia ou na Arqueologia? Sim, os registros fósseis presentes nos extratos geológicos mostram, ao contrário do que poderíamos esperar, saltos repentinos na evolução da vida no planeta. Espécies desaparecem e são substituídas por outras muito mais avançadas, sem qualquer sinal de formas intermediárias. Isto já havia sido percebido por Darwin, que considerava esta realidade como a principal descoberta contra a aceitação de sua própria teoria. Na Antropologia encontramos o mesmo tipo de dificuldade. Os fósseis das espécies ligadas à origem do homem estão longe de poder fundamentar a teoria antropológica. Pelo contrário, se forem comparados às informações dos contatos atuais, reforçam a idéia da origem extraterrestre da Humanidade. Com o passar dos anos fica cada vez mais claro que somos descendentes de extraplanetários que colonizaram a Terra. O contato final que se aproxima marcará o reencontro da Humanidade com as civilizações responsáveis pela presença do homem no planeta. Somos parte delas que aqui ficou.
O que o leva a crer que iremos mesmo ter um encontro final com ETs? Algumas pessoas na Ufologia questionam a idéia de que estamos sendo preparados para uma espécie de contato final. Alegam que os discos voadores já aparecem desde que o homem voltou seus olhos para o firmamento, e tal contato até agora não aconteceu. Em primeiro lugar, devemos ressaltar que, para entendermos o que se passa na atualidade e avaliarmos a possibilidade de um encontro direto com as raças extraplanetárias que nos visitam, temos que ter conhecimento do que é o Fenômeno UFO. Já tivemos muitos debates sobre este assunto com alguns ufólogos, que serviram para mostrar o quão diferentes podem ser nossas idéias. Se as aparições dos discos voadores ao longo de nossa História, e mesmo na atualidade, representassem apenas visitas esporádicas realizadas de maneira independente por várias civilizações, sem qualquer ligação maior com nossa Humanidade, a ausência de um contato mais direto não seria surpresa. Pode haver até uma espécie de regra geral assumida pelas civilizações mais avançadas, que as impediriam de interferir na evolução de outras raças emergentes. Sabemos através de experiências restritas ao nosso planeta, o que pode acontecer quando uma cultura superior contata uma outra menos favorecida pelo desenvolvimento.
Mas teríamos condições de entender a aproximação de uma raça alienígena superior? Por outro lado, se uma parcela expressiva do Fenômeno UFO, tanto no passado quanto no presente, está associada a civilizações profundamente relacionadas a nossa própria origem, dentro de nossa teoria, a realidade do contato evidentemente tem que ser vista de maneira diferente. Mais do que uma boa possibilidade, um encontro definitivo é uma necessidade, e se ele ainda não aconteceu é provavelmente por ainda não termos atingido o nível de evolução necessária para compreendermos nossa realidade maior. O que adiantaria se os seres responsáveis pela nossa presença no planeta nos contatassem abertamente e passassem a conviver com nossa Humanidade milênios ou mesmo apenas alguns séculos atrás? Onde estaríamos atualmente? Eles provavelmente continuariam a ser vistos por nós como deuses. Através de nossas interpretações sobre nosso passado e estudos ligados ao processo de acompanhamento realizado por algumas das civilizações, podemos perceber a realidade de um processo de preparação para o dia do reencontro, iniciado há quase dois milhões de anos. Mas quando acontecerá este contato? Como ele sempre dependeu da nossa própria evolução e compreensão de certos aspectos de nosso passado, que já estamos começando a perceber, acreditamos que este dia, sem dúvida o mais importante de nossa História, está próximo.
O contato final com as civilizações extraterrestres que estão presentes em nosso planeta irá mostrar, sem dúvida, que a realidade suplanta qualquer ficção imaginada
Você acredita que os humanos sofrerão um abalo com esse reencontro, algo muito traumático? Por mais que uma expressiva parcela de nossa sociedade possa estar preparada para uma situação de contato em escala planetária, seria ilusão acreditarmos que não teremos problemas sérios. Principalmente em países onde a religião ainda exerce controle direto sobre as pessoas. Se este contato acontecesse hoje, mesmo em países do Ocidente, como o Brasil, teríamos uma parcela da população reagindo de maneira totalmente imprevisível, devido às interpretações que algumas correntes religiosas mais radicais fazem do Fenômeno UFO. Para muitas pessoas, forças demoníacas estariam por trás deste contato, e devem ser combatidas. Isto para não falarmos das implicações na sociedade como um todo, com destaque para os aspectos políticos, econômicos e científicos. O contato final obrigaria nossa Humanidade a reescrever toda sua História
Mas o processo de contatação com ETs, de forma pacífica e definitiva, trará benefícios para a Humanidade? A confirmação em larga escala de que o homem não está sozinho no Universo, e de que estamos sendo contatados por estes seres, nos obrigará a ter uma outra visão de nosso mundo e de nossa civilização. Deixam de ter sentido as divisões do planeta em países, raças, religiões etc. Cada um de nós passará a ser apenas um habitante do planeta Terra. Só a materialização desta realidade já é suficiente para que a Humanidade consiga se libertar de maneira definitiva das amarras da autodestruição. Mas, pessoalmente, não acredito que estes seres venham para resolver nossos problemas. Certamente poderiam nos ajudar indicando caminhos mais sensatos para nosso processo de evolução tecnológica, além de encontrar o caminho para um futuro mais nobre, ao lado de outras civilizações. Se nossa teoria estiver próxima da realidade, os benefícios poderiam ser ainda maiores. De uma forma ou de outra, estas civilizações possuem uma certa dívida com nossa Humanidade, e pelo menos em parte são responsáveis por alguns de nossos problemas.
Lucy Galluci fez alguma revelação que você preferiu ou achou melhor não inserir em seu livro? De maneira surpreendente, todas as informações recebidas na experiência ocorrida em Santanésia (RJ) foram respaldadas dentro de nossos estudos, e justamente por isso resolvemos apresentar o caso em todos os seus detalhes. Como no Caso Karran, que ocorreria muitos anos depois, envolvendo o casal Hermínio e Bianca Reis, as informações recebidas indicam que somos realmente frutos de um processo de colonização realizado no planeta em passado remoto. Ainda segundo as informações relacionadas ao caso, o processo desenvolvido na Terra foi realizado em outros mundos, onde aparentemente não teriam ocorrido os problemas verificados aqui. A vida estaria sendo semeada em muitos mundos por civilizações avançadas que sabem da importância deste projeto. Estas idéias são muito semelhantes a de alguns de nossos mais renomados cientistas, como o norte-americano Francis Crick, responsável pela descoberta da estrutura molecular do DNA que recebeu um prêmio Nobel e defende em seu livro Life Itself [A Vida em Si Mesma] a idéia de que a vida foi semeada em nosso planeta por uma civilização que já viajava pelo Universo há bilhões de anos.
Mas você está ciente de que essas revelações serão muito combatidas pela Ciência e outras instituições? A idéia de que a vida na Terra surgiu a partir de intervenções extraterrestres atinge de maneira violenta não só a essência de nossas religiões, como também, obviamente, a teoria da evolução, que substituiu os dogmas religiosos ligados ao nosso aparecimento. Há poucos séculos atrás eu estaria com certeza ardendo em uma fogueira da Inquisição. Defendemos também a idéia de que todas as nossas grandes religiões nasceram inspiradas em contatos com seres das mesmas civilizações responsáveis pela nossa presença no planeta. É evidente, entretanto, que qualquer idéia nova, que contrarie os esquemas estabelecidos, não será facilmente digerida, ainda mais se tocar diretamente em alguns de nossos mais importantes dogmas religiosos e científicos.
Agora que você acaba de lançar O Dia do Reencontro, qual será seu próximo trabalho? Meu objetivo nos próximos meses será retomar as investigações na região da Serra da Beleza, que nos últimos seis meses foram praticamente interrompidas, devido às atividades relacionadas à produção do livro. Tomei conhecimento de outros pontos na área, onde a atividade ufológica é intensa. São locais ainda não explorados em nossas investigações. As testemunhas parecem confiáveis e é nosso dever apostar na possibilidade de novas experiências de contato, na busca de evidências mais definitivas.