Desde que o primeiro ser humano ergueu os olhos e se deparou com o céu estrelado, a pergunta sobre o que há lá fora nos acompanha. O anseio por saber se outras terras existem ou se somos únicos no vasto cosmos impulsionou cientistas de todas as eras a estudar as estrelas. Hoje, que nós temos uma pequena ideia dos mistérios e da beleza do universo, a antiga pergunta sobre o que há lá fora e se outras terras existem vai, aos poucos, caminhando para uma resposta conforme a ciência avança. Para muitos, entretanto, não há qualquer necessidade de se esperar pelos avanços científicos para conhecermos nossos vizinhos celestes porque, afirmam essas pessoas, há muito tempo eles vêm até nós — antes mesmo de existirmos eles já estavam aqui semeando o planeta, preparando o caminho para que a vida pudesse evoluir, para que a espécie humana pudesse sobreviver. Esses seres, de origens, formas e intenções variadas seriam nossos ancestrais e jamais nos deixaram. Segundo alguns, suas interações com a espécie humana são próximas o bastante para que se desenvolvam projetos conjuntos.
Porém, ainda que isso realmente seja verdade, nada sabemos sobre suas reais intenções. Contatados e abduzidos contam histórias muito diferentes sobre os alienígenas que nos visitam — enquanto os primeiros defendem que são “irmãos espaciais” que estão aqui para nos ajudar e que suas intenções são as melhores possíveis, outros têm uma opinião bem mais sombria em relação às visitas dos extraterrestres. Para os abduzidos, por exemplo, eles utilizariam a espécie humana como cobaia para seus experimentos genéticos. E há, ainda, outra vertente de informantes, aqueles egressos de projetos militares secretos e clandestinos, que alegam que há um acordo entre os aliens e os governos do mundo.
Muitas raças, muitos objetivos
Em 1998, Clifford Stone, sargento aposentado que por 22 anos esteve no Exército dos Estados Unidos, alegou em entrevistas ter participado de operações sigilosas, montadas para recuperar naves espaciais acidentadas e, se fosse o caso, seus tripulantes. Em uma das muitas entrevistas que concedeu, Stone revelou que existiria um total de 57 raças de seres extraterrestres conhecidas pelo Exército de seu país. Dentre elas, algumas seriam mais ativas e teriam maior importância na evolução e soberania da humanidade, o que é importante.
Este artigo pretende descrever as raças alienígenas citadas na literatura ufológica, assim como o impacto que elas teriam em vários dos problemas globais que enfrentamos. Para tanto, vamos separar os visitantes em dois grupos distintos. O primeiro grupo seria composto por seres que supostamente teriam chegado a acordos de cooperação com governos de nosso planeta — tais acordos, se verdadeiros, sugeririam a existência de um complexo militar e industrial controlado por extraterrestre em nosso planeta.
Há um segundo grupo de povos estelares que fica fora da teia dos acordos clandestinos. A maioria dos contatados, por exemplo, relata que essas raças são simpáticas aos interesses humanos, sugerindo uma aproximação mais ética em relação os desafios que envolvem a preparação da humanidade para a verdade da presença extraterrestre, e sua avançada tecnologia, entre nós. Tal postura por parte dos aliens pode ser a chave para resolver os problemas globais causados pelo primeiro grupo, aliado dos governos ocultos. Entender as motivações e as atividades das espécies que nos visitam pode nos ajudar a decidir sobre quais políticas deveríamos adotar em relação ao assunto. Também ajudaria a todos nós, individualmente, a respondermos ao dilema sobre qual postura adotar diante de diferentes raças E, principalmente, com quais espécies poderíamos trabalhar para a evolução e emancipação da humanidade.
Falam os informantes?
A única maneira que temos de conhecer as intenções dos alienígenas, ainda que de forma indireta, é por meio dos relatos de abduzidos, contatados e informantes — esses vindos normalmente das forças armadas e de agências de segurança, são muitas vezes vistos com extrema desconfiança pelos estudiosos, mas é deles que vêm os detalhes mais importantes sobre o envolvimento de militares, governos e corporações no acobertamento da verdade. O suporte adicional à confiabilidade das informações dadas por esses indivíduos está na consistência e na coerência dos testemunhos e, no final das contas, na credibilidade das pessoas envolvidas. Por isso, nos focaremos principalmente nas declarações de um número seleto de informantes e contatados, cujas idoneidades sugerem que estejam fornecendo relatos verdadeiros sobre as motivações e atividades das diferentes espécies.
Uma dessas pessoas é Robert Dean, ex-sargento veterano do Exército norte-americano com décadas de serviços prestados ao seu país. Durante seus anos nas forças armadas, Dean teve a oportunidade, em 1963, de trabalhar na inteligência militar do Quartel General Supremo das Forças Aliadas na Europa (SHAPE). Sua honrosa folha de serviços respalda suas declarações sobre ter acessado informações sigilosas durante seu trabalho. Ele declarou que durante seu tempo na SHAPE foi instruído a ler um estudo detalhado das atividades de UFOs e extraterrestres no planeta, que descrevia como eles poderiam impactar as relações entre a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e a União Soviética, publicado em 1964 com o título: Análise de uma Possível Ameaça Militar
para as Forças Aliadas na Europa.
Em uma entrevista concedida ao programa de rádio Século XXI, em 1991, posteriormente confirmada em outra entrevista, em 1996, Dean falou sobre as quatro raças extraterrestres descritas no estudo que lera: “Havia apenas quatro grupos de ETs conhecidos naquela época, entre eles os grays [Cinzas]. Havia um tipo de seres que era muito parecido com os humanos, tanto que poderiam andar nas ruas ou entrar em um restaurante que não se notaria diferença”. Não é difícil imaginar o impacto que tal revelação teria em militares que mal haviam saído da Segunda Guerra e já enfrentavam a poderosa União Soviética.
Bem mais de uma dúzia de ETs
Dean prosseguiu falando sobre o assunto, dizendo que “o fato de que aquelas entidades inteligentes pudessem estar envolvidas conosco nas instalações do SHAPE e no Pentágono era de enlouquecer — eles poderiam estar até mesmo na Casa Branca”. Sobre os outros aliens, o ex-sargento esclareceu que “havia um grupo muito grande, de algo entre 1,8 m a 2,7 m de altura. Eram humanoides muito pálidos, muito brancos e não tinham nenhum cabelo nos seus corpos”. Ele também informou que havia
um tipo que tinha algo de réptil em sua aparência: “Nós os tínhamos encontrado no mundo inteiro. Militares e policiais se depararam com estes sujeitos. Eles tinham pupilas verticais e a sua pele parecia ter uma aparência muito próxima à pele de um lagarto. Assim, esses eram os quatro conhecidos em 1964. Mas amigos meus, que estão ainda no Exército, me falaram que há bem mais de uma dúzia nos visitando agora”.
Havia apenas quatro grupos de ETs conhecidos naquela época, entre eles os grays. Alguns tipos eram muito parecidos com os humanos, tanto que poderiam andar nas ruas que não se notaria diferença. Mas amigos meus, que estão ainda no Exército, me falam que há mais de uma dúzia de raças nos visitando agora.
Outro informante que fala sobre o assunto é o doutor Michael Wolf, emérito do Instituto de Pesquisas Avançadas da Nova Inglaterra, membro da Academia de Ciências de Nova York e patrono da Associação Americana pelo Avanço da Ciência. Wolf diz ter trabalhado por mais de duas décadas em conjunto com extraterrestres, em uma variedade de operações clandestinas. Apesar da contínua controvérsia sobre o testemunho e credenciais de Wolf, vários pesquisadores que o entrevistaram o acharam coerente, consistente e crível.
Richard Boylan, por exemplo, que o entrevistou, informa que, “de acordo com Wolf, haveria várias confederações de extraterrestres nos visitando. Seriam elas: “Aliança”, composta por alienígenas humanoides vindos do Sistema Altair, na Constelação da Águia; “Corporação”, composta pelos grays do sistema Zeta Reticuli; “Federação de Mundos”, de espécies não especificadas vindas de muitos sistemas estelares; e, por fim, a “Raças Unidas de Órion”, integrada por culturas vindas dos sistemas estelares ao redor de estrelas da Constelação de Orion”. Segundo as informações que Boylan teria ouvido de Wolf, “a Aliança estaria em afiliação com a Corporação e com a Federação de Mundos. Já as Raças Unidas de Orion estariam em afiliação com a Corporação, e, através deles, com a Aliança e a Federação”. Wolf também afirma que a maioria das raças extraterrestres é amigável e que apenas um pequeno número delas é hostil e se comporta como renegados interplanetários.
Física quântica
Um contatado que afirma ter se encontrado fisicamente com extraterrestres e viajado em suas naves é Alex Collier. Ele foi entrevistado pela jornalista investigativa Paola Harris, que, apesar das suas próprias reservas iniciais sobre as alegações da testemunha, afirma que o achou altamente confiável e coerente, e também que o que o contatado diz é consistente com os resultados de suas próprias pesquisas independentes. Além disso, algumas das alegadas conversas do contatado com ETs produziram afirmações sobre astronomia que teriam, depois, sido confirmadas como sendo compatíveis com os recentes conhecimentos de física quântica. Essas afirmações versavam sobre tópicos como, por exemplo, os buracos negros — e isso ajudou a estabelecer a credibilidade de Collier como contatado genuíno que possui informações pertinentes sobre as variadas raças extraterrestres que interagem em nosso mundo.
Em vários artigos compilados a partir de seu livro Defendendo o Solo Sagrado [Brotherton Press, 1997], Collier esboça alguns detalhes sobre as motivações e comportamentos dos alienígenas: “Minha compreensão é de que os seres que vêm do sistema de Sírius A tentam ser benéficos e nos ajudar porque se sentem responsáveis, uma vez que aqueles que colonizaram o sistema Sírius B eram, originalmente, de Sírius A. Os de Sírius B vieram aqui e produziram confusões, sendo os únicos que originalmente deram ao governo norte-americano a tecnologia que levou à criação do Projeto Montauk, cuja finalidade seria desenvolver técnicas de guerra psicológica e fazer pesquisas exóticas como viagem no tempo, no hiperespaço, invisibilidade”.
Collier complementa, dizendo que aqueles ETs que vêm de Tau Ceti também estão envolvidos. “Ninguém sabe o que os pleiadianos farão exatamente, mas não se pode confiar nos que vivem no sistema ao redor da estrela Alcione. Já os do sistema da estrela Taygeta disseram a mim que têm objetivos muito claros, como manter a ideia da liberdade”. Ele completa dizendo que só porque um grupo é rotulado de pleiadiano não quer dizer que esteja aqui para nos ajudar. “As pessoas confundem esses assuntos. Conheça-os pelos seus trabalhos. Os de Alfa do Cisne estão aqui, e há um grupo de arcturianos que tenta nos ajudar. Os de Prócion, que são livres, também”.
ETs e projetos secretos
Entre as diversas raças extraterrestres que nos visitam estão os onipresentes grays do sistema estelar Zeta Reticuli e da Constelação de Órion, descritos na maioria das pesquisas de abdução e que figuram de forma acentuada em relatórios sobre quedas de UFOs. O coronel Phillip Corso, militar que trabalhou na administração Eisenhower e depois chefiou a pasta de Tecnologia Exterior no Departamento de Desenvolvimento e Pesquisas do Exército Norte-Americano, declarou ter testemunhado o corpo de um gray recuperado em Roswell, em 1947. O que ele viu se ajusta à descrição clássica de um extraterrestre deste tipo: 1,2 m de altura, cabeça grande, amplos olhos pretos amendoados, torso magro e braços e pernas delgados.
Outra clássica descrição vem de Travis Walton, que teve uma experiência de abdução envolvendo esses seres [Veja edição UFO 211, agora disponível na íntegra em ufo.com.br]. “Eram muito pequenos, com menos de 1,5 m, tinham cabeças muito grandes e nenhum cabelo. Pareciam fetos. Não tinham sobrancelha, nem cílios. Mas tinham olhos muito grandes, enormes, quase todos marrons, sem muito branco neles. A coisa mais arrepiante neles eram esses olhos”. Há também importantes pesquisadores de abduções, como o doutor David Jacobs, o falecido autor Budd Hopkins e a doutora Karla Turner, que descobriram perturbadoras evidências do tratamento abusivo dado aos indivíduos levados para as naves.
Entre tais atitudes está o fato de mulheres serem submetidas a um programa genético que visa produzir híbridos humano-alienígenas e adultos híbridos que mantenham relações sexuais humilhantes com as abduzidas. Muitos investigadores concordam que os grays estão profundamente envolvidos no desenvolvimento de uma raça híbrida entre humanos e aliens, que seria o próximo passo na evolução humana — investigadores como Jacobs a
creditam que isso é motivo de alarme e representa uma ameaça direta à soberania humana.
Seres altos e brancos
Ainda de acordo com o coronel Corso, os grays também estariam envolvidos em acordos com a administração Eisenhower, coisa que os funcionários militares da época viram como uma forma de rendição negociada. Nela, os aliens teriam ganhado a permissão para abduzir os civis e expandir o programa biológico que mantinham. Já Clifford Stone, distingue os extraterrestres como bons e ruins e se refere aos grays como parte dos “seres ruins”. Diz ele: “Os bons são geralmente nômades e respeitam outras formas de vida inteligente, que é uma lei universal. Já os grays a violam”. Os grays são muito ativos nos sequestros de humanos, em experiências genéticas, no monitoramento dos abduzidos por meio de implantes, em programas de controle mental, clonagem e criação de humanos híbridos — eles contribuem com os problemas globais porque traumatizam os humanos com suas experiências, geram pessoas geneticamente modificadas e mantêm a população excessivamente passiva por meio do uso de um programa de controle hipnótico.
Eu testemunhei o corpo de um ser extraterrestre do tipo que se chamava gray recuperado no acidente de Roswell, em 1947. O que vi nele se ajusta à descrição clássica de um extraterrestre deste tipo. Ele tinha 1,2 m de altura, cabeça grande, amplos olhos pretos amendoados, torso magro e braços e pernas delgados.
Mas há uma segunda raça proeminente desse grupo, que é a dos grays altos, descritos por Robert Dean como “um grupo muito grande, de algo entre 1,8 m a 2,7 m de altura”, como já vimos acima. Esses seres seriam originários da Constelação de Orion e, de acordo com o doutor Arthur Horn, Ph.D. em antropologia biológica e ex-professor da Universidade de Yale, têm o papel de supervisores dos grays pequenos: “Os pequenos são dirigidos e comandados pelos mais altos, que têm acima de 2 m de altura. Esses são os únicos que de fato levam a cabo missões diplomáticas para, secretamente, negociar tratados com os chefes dos governos terrestres. Os grays pequenos, em geral, são uma espécie de mercenários”.
Uma confirmação do papel diplomático interpretado pelos grays altos vem de William Cooper, ex-chefe de inteligência da Marinha do Estados Unidos que afirma ter visto documentos sigilosos que mostravam que eles negociaram acordos com a administração Eisenhower, em reuniões que começaram em 1954. Diz Cooper: “Mais tarde, em 1954, os grays que orbitavam a Terra pousaram na Base Aérea de Holloman. Essa raça se identificou como originária de um planeta ao redor de uma estrela vermelha da constelação de Orion, a qual nós chamamos de Betelgeuse. Eles declararam que seu planeta estava morrendo e que no futuro não poderiam mais viver lá, pedindo ajuda a Eisenhower”. Holloman é uma unidade da Força Aérea Norte-Americana (USAF) no Novo México que foi, segundo notícias, o local das subsequentes reuniões com os grays altos. Entre 1972 e 1973, por exemplo, os produtores cinematográficos Robert Emenegger e Allan Sandler teriam recebido e assistido a um trecho de um filme da USAF que mostrava uma reunião envolvendo os grays altos naquela base, em 1971. Uma pergunta que não se cala é se eles não seriam uma raça híbrida que representa a fusão de material biológico humano com o dos grays pequenos?
Ameaça aos humanos?
Quanto ao fenômeno da abdução, o citado doutor David Jacobs, ativo e famoso pesquisador do assunto, concluiu em seu livro A Vida Secreta [Record, 1998], com base em uma exaustiva análise de 60 estudos de casos, que os grays altos têm um papel de supervisão — eles estavam presentes em muitas abduções que Jacobs examinou por regressão hipnótica e comandavam os pequenos que executavam a maioria dos sequestros. Em 2002, Charles Hall, um ex-membro da USAF, publicou seu livro de memórias Hospitalidade Milenar [Author House, 2002], no qual revelava extensas interações com os grays altos, a quem chamou de “brancos altos”, devido à cor branca calcária de suas peles e cabelos. Hall esteve na Base Aérea de Nellis, no Nevada, entre 1965 e 1967, executando tarefas ligadas ao uso de balões meteorológicos em um local chamado Indian Springs. Segundo o militar, o começo de suas interações com os brancos altos se deu em 1965 e ele e outros membros das Forças Armadas dos Estados Unidos tiveram dificuldades com a perturbadora presença de tais seres.
Hall descreveu uma lista de incidentes em que os brancos altos aterrorizaram membros das Forças Armadas que, tomados de surpresa, não os entenderam, ameaçando-os de algum modo. Outros militares tiveram encontros negativos semelhantes e suas vidas foram ameaçadas caso amedrontassem os extraterrestres ou não seguissem suas ordens. Todos esses fatos seriam, supostamente, aprovados pelo Pentágono, que monitorava as interações dos alienígenas com militares. Hall só teria sido poupado de tal tratamento intimidador porque teve a inteligência e a coragem de interagir com os brancos altos amigavelmente.
Além disso, ele teria salvado a vida de um dos seres, o que o levou a ser bem tratado pelos brancos altos que, então, o incorporaram em um projeto de estudo sobre a interação entre humanos e aliens. Durante o projeto, os ETs teriam exibido qualidades positivas, como amizade e conhecimento técnico superior em suas interações com o militar. Os aliens começaram a ser vistos com frequência na área do Deserto de Mojave, em 1954, o que poderia ser um indicativo de que realmente acordos foram estabelecidos entre os visitantes e a administração Eisenhower. Hall disse tê-los visto regularmente na presença de generais de Força Aérea Norte-Americana (USAF) e de outros oficiais, que reconheciam a posição diplomática do líder dos brancos altos.
Reptilianos
Os grays altos, ou brancos altos, representam uma amostra de como os materiais biológicos humano e alienígena podem ser combinados para ajudar os grays pequenos a interagirem com a humanidade, desenvolvendo espécies híbridas satisfatórias. Os brancos altos intimidaram os humanos em várias interações e se comportaram de modo quase clínico, lembrando um médico que conduz uma experiência — eles estão envolvidos, principalmente, em experimentos genéticos, prestando atenção aos controles e acordos diplomáticos fei
tos com governos. Os problemas globais que são influenciados por tal espécie incluem humanos geneticamente modificados, implantes de monitoramento e a passividade das demais populações, devido ao controle hipnótico da mente, infiltração em agências de segurança e abuso dos direitos humanos de civis e militares.
Outra proeminente raça extraterrestre desse grupo é descrita por Dean como sendo humanoide, tendo características de répteis e alturas que variam entre de 1,8 m a 2,5 m. Raças extraterrestres reptilianas foram descritas tanto como sendo nativas da Terra quanto vindas de outros sistemas estelares. R. A. Boulay, autor de Serpentes Voadoras e Dragões: A História do Passado Reptiliano da Humanidade [Galaxy Books, 1990] analisou diversas histórias vindas de várias fontes e declara que há evidência suficiente para apoiar a conclusão de que uma antiga raça extraterrestre de reptilianos habitou a Terra e participou da criação da humanidade.
Em 1954, os grays que orbitavam a Terra pousaram na Base Aérea de Holloman. Essa raça se identificou como originária de um planeta ao redor de uma estrela vermelha da Constelação de Órion, a qual chamamos de Betelgeuse. Eles declararam que seu planeta estava morrendo e que no futuro não poderiam mais viver lá, pedindo ajuda a Eisenhower.
De acordo com Thomas Castello, ex-funcionário de segurança na Base Aérea de Dulce, no Novo México — local que muitos pesquisadores dizem ser um estabelecimento subterrâneo altamente sigiloso, onde ETs e militares trabalhariam em conjunto —, reptilianos operam ali lado a lado com humanos e outras raças extraterrestres. Declara Castello: “Alguns reptoides são nativos deste planeta. O tipo governante dos alienígenas é reptiliano. Eles eram uma raça antiga na Terra, vivendo nos subterrâneos e se consideram nativos terrestres. Como eu era o técnico de segurança em Dulce, tinha que me comunicar diariamente com eles. Se havia qualquer problema que envolvesse segurança, era a mim que chamavam. Eram estes reptilianos quem normalmente faziam o trabalho físico nos níveis mais baixos em Dulce”.
William Hamilton, um respeitado ufólogo da Califórnia, investigou tanto a Base de Dulce quanto a credibilidade das afirmações de Castello e achou ambos altamente plausíveis: “Pode ser difícil de digerir e de acreditar na história de Castello, porém há evidências de que algo estranho existe em Dulce. Pode haver uma terrível verdade escondida atrás dos contínuos fenômenos de avistamentos de UFOs, abduções e mutilações de animais. Nossas agências de inteligência estão continuamente em alerta em relação a todas as atividades de UFOs há décadas — esse fenômeno tem de ter uma explicação extraordinária”.
Os Arquivos Lacerta
Linda Moulton Howe, jornalista investigativa e ufóloga, entrevistou em 1995 um contatado chamado Jim Sparx que declarou ter se encontrado com vários reptilianos nativos da Terra, também chamados de “indígenas”. De acordo com Sparx, tais nativos teriam sua própria cultura e tanto eles quanto os reptilianos de fora de nosso mundo interagiram com a humanidade por milênios, ajudando-a e usando-a como recurso. Foi dito a Sparx que eles, os reptilianos, chegaram a vários acordos secretos com governos de diversas nações. Suas afirmações coincidem com a experiência de outro contatado, Ole Klausen, que declara ter se encontrado, e entrevistado, uma reptiliana chamada Lacerta, em várias ocasiões. Ele lançou as entrevistas com o nome Arquivos Lacerta.
Segundo a suposta alienígena, os reptilianos que evoluíram na Terra são distintos daqueles vindos de outros mundos que periodicamente visitariam o planeta. Embora haja debates sobre a credibilidade de Klausen, seu testemunho é coerente e consistente com o trabalho de Sparx e de outros pesquisadores sobre as espécies reptilianas — vale a pena considerá-lo para tentar compreender melhor as atividades desses alienígenas.
Seres draconianos
Ainda de acordo com Lacerta, os reptilianos analisam a humanidade de modo cauteloso. Aqueles baseados na Terra, segundo Sparx, abduzem os humanos sem ameaçar a presença humana no planeta — o que sugere que seguem acordos impostos por raças alienígenas mais poderosas. Em suma, de acordo com os informantes e os testemunhos de contatados que vimos até agora, pode-se concluir que os reptilianos terrestres estão envolvidos em atividades como manipulação das elites e instituições financeiras, influenciando os sistemas de crenças religiosas e militares e alterando a história da civilização humana.
Os relatos mais controversos que temos dos informantes e contatados dizem respeito a uma raça descrita como dracorreptiliana, cujos membros afirmam ser ela originária do sistema estelar de Thuban, ou Alfa Draconis, distante 215 anos-luz da Terra e que era, antigamente, a Estrela Polar. De acordo com o citado Alex Collier, os draconianos teriam duas castas principais, a primeira delas formada por guerreiros de 2 m a 2,5 m de altura que, aparentemente, é temida ao longo da galáxia por conta de suas habilidades de combate; e a segunda seria formada por uma linha real de reptilianos que o contatado chama de Ciakars. Esses alienígenas, por terem grande tamanho, habilidades psíquicas e asas, poderiam ter sido confundidos com os dragões mitológicos. Segundo Collier, “sua altura varia entre de 4,2 m a 6,7 m e eles podem pesar até 800 kg. Têm asas e são seres extraordinários, dotados de forte clarividência e esperteza, mas também podem ser extremamente sinistros”.
Alex Collier afirma que, de acordo com a visão draconiana, tais seres foram as primeiras espécies inteligentes da galáxia e semearam muitos mundos com seu manancial biológico. Os dracorreptilianos se veem como os governantes naturais dos reptilianos, controlando mundos como a Terra, e veem os humanos como espécie inferior — estariam interessados em colher os recursos de nosso planeta, assegurando que sejam explorados eficazmente. Parece haver uma hierarquia rígida envolvendo os dracorreptilianos e outras raças extraterrestres. De acordo com Castello, os seres de Alfa Draconis comandariam a base dos reptilianos na Terra, que, por sua vez, comanda os brancos altos. Esses, como já vimos, comandam os grays pequenos.
Todas as raças extraterrestres descritas parecem ter vários acordos entre si e uma conexão comum nos pactos feitos entre as agências de segurança nacional norte-americanas e os grays. Os draconianos estariam presentes na cúpula do complexo militar industrial, que controla a informação e a tecnologia relacionadas à presença alienígena. Eles supostamente seriam muito ativos ao controlar as elites, instituições e sistemas financeiros, promovendo o militarismo. Também seriam responsáveis por criar um c
lima de escassez, luta e insegurança em nosso mundo, além de raptar humanos e manipular os grays e outras raças reptilianas.
Sirianos de Sírius B
Há vários extraterrestres parecidos com humanos vindos de planetas que orbitam Sírius B, estrela que faz parte de um sistema binário. Alex Collier descreve os extraterrestres de Sírius B da seguinte maneira: “Todos os povos de lá têm a mesma vibração. Alguns possuem peles vermelhas, beges e pretas. Os planetas ao redor de Sírius B são muito áridos e geralmente ocupados por répteis e seres do tipo aquático. A sociedade é mais obcecada pelos padrões de pensamento político do que com atributos espirituais”.
Incrivelmente, os dogons africanos, uma cultura primitiva mesmo nos tempos atuais, teve uma complexa compreensão da órbita elíptica de Sírius B ao redor da estrela principal, Sírius A. Esse conhecimento aparentemente foi dado aos seus antepassados por extraterrestres avançados vindos de Sírius. Os dogons descreveram os sirianos como seres anfíbios, provindos de um planeta ao redor de Sírius B, o que é consistente com a afirmação de Collier de que um dos planetas ao redor de Sírius B é “geralmente ocupado por répteis e seres do tipo aquático”. A característica racial dos humanos de Sírius B sugere que sejam descendentes de seres do sistema da estrela Vega, que serão descritos ao longo deste artigo.
Os grays pequenos são comandados pelos grays mais altos, que têm acima de 2 m de altura. Esses são os únicos que de fato levam a cabo missões diplomáticas para, secretamente, negociar tratados com os chefes dos governos terrestres. Os grays pequenos, em geral, são uma espécie de mercenários.
Outro informante, Preston Nichols, declarou ter participado de um projeto clandestino em Montauk envolvendo vários grupos de extraterrestres. Um investigador independente julgou Nichols uma testemunha muito segura e sólida, declarando: “As informações dele se confirmaram até onde foi possível verificá-las”. Os humanos de Sírius B, de acordo com Nichols, desempenharam seu papel provendo tecnologias exóticas, como viagens no tempo e interdimensionais para as agências governamentais clandestinas envolvidas no Experimento Filadélfia e no citado Projeto de Montauk.
Collier explica que esta tecnologia exótica foi provida com a finalidade de encorajar as agências de segurança a desenvolver a capacidade ofensiva militar frente às possíveis ameaças de outras raças extraterrestres, às quais estaríamos sujeitos. A assistência tecnológica envolveu até mesmo pesquisas com armas biológicas. Afirma Collier: “O material biológico que foi acrescentado ao vírus Ebola foi dado ao governo pelos humanoides de Sírius B. Eu não sei se era um vírus que eles recolheram em algum lugar ou se de fato já era deles”. Invencionice? Não se pode garantir…
Reescrevendo a história
Para outro informante, o agora aposentado sargento da Força Aérea Norte-Americana (USAF) Daniel Salter, um militar com longo tempo de serviços prestados, cuja carreira incluiu um período no Escritório Nacional de Reconhecimento (NRO), as questões relacionadas aos extraterrestres conduziram duas espécies a cooperarem com uma organização clandestina da Agência Nacional de Segurança (NSA), chamada Organização de Inteligência de Contato Avançado. De acordo com as informações vazadas por outro informante em um popular site da internet chamado Wingmakers [Endereço: www.wingmakers.com] e confirmadas por Salter, a tal organização estaria cooperando com extraterrestres para desenvolver tecnologias para sofisticadas viagens no tempo, temendo futuras ameaças alienígenas.
Diz o Wingmakers: “Seria uma forma de viagem no tempo que nos habilitaria reescrever a história através de um ponto de intervenção, ou seja, centros de energia causais que criam um evento principal como, por exemplo, a separação da União Soviética ou o programa espacial da NASA. Trata-se de uma tecnologia muito avançada e, claramente, qualquer um que tenha sua posse pode se defender de qualquer agressor”. Apesar disso, os citados sirianos não parecem conectados aos grupos dos grays e reptilianos, as principais raças envolvidas nas transferências de tecnologia. A interação deles com o governo oculto parece ter sido uma iniciativa independente, projetada para fornecer uma fonte alternativa de tecnologia.
Não obstante, a descrição de Collier envolve os humanos de Sírius B coabitando em seus mundos com os reptilianos, o que sugere uma profunda experiência histórica entre as duas espécies — talvez a preocupação com os acordos de troca de tecnologia possa ter sido um dos fatores principais nos esforços dos sirianos para se aproximarem. Em conclusão, o grupo extraterrestre humano de Sírius B é, principalmente, ativo nos programas de troca de tecnologia, o que acabou ajudando os governos a adquirirem conhecimentos para aplicações militares. Os problemas globais para os quais os humanos de Sírius B têm contribuído incluem o acobertamento de pesquisa armamentista, uso de tecnologias exóticas e experiências de viagens no tempo.
Sumérios e anunnakis
Há ainda uma informação muito importante sobre uma raça de humanoides gigantescos que teria tido um papel fundamental na semeadura da raça humana na Terra e que, periodicamente, retornaria ao nosso planeta para determinar como os recursos deixados por eles foram utilizados pela humanidade. Esse povo extraterrestre é quem administra a humanidade. Esses alienígenas foram descritos pelos sumérios em extensos textos cuneiformes, traduzidos por Zecharia Sitchin como sendo os anunnakis, do planeta Nibiru. Aparentemente, eles foram os operadores iniciais de nosso mundo e seriam os deuses descritos em mitologias e religiões antigas.
De acordo com os informes dos sumérios, o deus-chefe dos anunnakis é Anu e seu panteão possui as figuras fundamentais da hierarquia que secretamente vigia a administração da humanidade. Nibiru periodicamente retornaria para as imediações da Terra, em sua órbita ao redor do Sol. E ainda é Collier quem descreve como os anunnakis como nos originaram como espécie, da seguinte forma: “Muito tempo atrás, as colônias de Sírius B e o Grupo de Orion estavam tendo dificuldades entre si. Para trazer paz,
houve um matrimônio entre membros de cada um dos grupos. A mulher veio do Grupo de Orion, onde a hierarquia inclui uma rainha e o paradigma matriarcal. O homem veio de Sírius B. Ambos os membros pertenciam à realeza de seus planetas. Quando os dois se casaram, sua descendência herdou a genética de ambas as linhas, criando uma nova espécie, chamada por eles de Nibiru”.
Collier continua sua explicação dizendo que Nibiru, segundo lhe contou um ser extraterrestre de Andrômeda chamado Moraney, significa em idioma de Órion “dividido por dois”. E isso é o que literalmente seriam: um cruzamento entre os seres de Sírius B e uma raça do sistema de Órion — eles formariam uma tribo nova que continuou florescendo por pelo menos centenas de milhares de anos. Assim, eles são uma tribo que se tornou uma raça. Aparentemente, os anunnakis deixariam espécies primitivas como a nossa para florescerem na superfície dos planetas, enquanto raças mais avançadas, como os reptilianos, formariam um tipo de “equipe de administração planetária”. Os primeiros retornariam periodicamente para avaliar a experiência humana que fizeram e formariam um tipo de agente regulador, assegurando que os recursos da Terra, e a humanidade em geral, sejam responsavelmente administrados.
Atores principais
Talvez os anunnakis tenham feito algum tipo de acordo com os reptilianos sobre como a humanidade deveria ser administrada. Também é possível que tenham acordos com os draconianos sobre a posterior intervenção desses últimos em mundos onde os primeiros estabeleceram experiências humanas. Finalmente, também é admissível que alguns anunnakis tenham permanecido secretamente na Terra e tenham criado organizações de elite para administrar os acontecimentos humanos. Esses acordos e controles secretos por parte de grupos da elite humana indiretamente fazem dos anunnakis uma parte do complexo militar e industrial extraterrestre.
De acordo com o sargento Robert Dean, os anunnakis são os atores principais nos negócios que envolvem os humanos e é presumível que se tornem mais presentes quando o planeta deles, Nibiru, retornar às imediações da Terra. O retorno desses seres parece ser um dos grandes medos das agências de segurança, que não sabem como essa raça incidirá sobre a humanidade e o complexo militar e industrial que foi criado para administrar os interesses extraterrestres. As atividades principais dos anunnaki seriam, então, influenciar nossa evolução através de grupos de elite, sistemas e instituições, modificando a consciência humana. Os principais problemas globais para os quais contribuem, incluem a dominação, o fundamentalismo religioso, a cultura patriarcal global e a cultura da violência.
Interesses militares e industriais
Em 20 de fevereiro de 1954, uma delegação de extraterrestres de aparência humana teria se encontrado com membros da administração Eisenhower, além do próprio, em uma tentativa de se obter um acordo sobre o programa malsucedido de armas nucleares e termonucleares dos Estados Unidos — a dificuldade para se chegar a um entendimento estava no fato de que os alienígenas não se dispunham a fornecer tecnologias que sabiam que seriam usadas pelos interesses militares e industriais que dominavam a administração de Eisenhower.
Pode ser difícil de acreditar no que se faz na Base de Dulce, porém há evidências de que algo estranho existe lá, uma terrível verdade escondida atrás dos fenômenos de avistamentos de UFOs, abduções e mutilações de animais. Nossas agências de inteligência estão continuamente em alerta em relação a todas as atividades de UFOs há décadas.
A diferença dos valores morais daquele grupo de 1954 em relação a, por exemplo, os valores dos grays, é um importante indicador de que muitos humanos de outros planetas ficam fora da rede de interesses que compõem o complexo militar e industrial dos Estados Unidos e em outros lugares no planeta. Essa segunda categoria de seres pode interagir facilmente com nossa sociedade e, como descreveu Dean, podem ser indistinguíveis do resto de humanidade. Essas raças são descritas como originárias dos sistemas estelares das estrelas Lira, Vega, Plêiades, Sírius, Prócion, Tau Ceti e Arcturo, e teriam fornecido o material genético para a semeadura da humanidade da Terra.
Telosianos subterrâneos
Ainda de acordo com Collier, 22 raças extraterrestres forneceram seu material genético para a experiência humana em nosso planeta, entre elas os reptilianos, os grays e os anunnakis. Diz Collier que nós, como um produto de manipulação genética extraterrestre, somos possuidores de um vasto banco de memórias raciais diferentes. “Por causa de nossa herança genética, e porque nós somos espíritos, as raças extraterrestres benevolentes, na verdade, nos veem como sendo realeza”. Como resultado deste acoplamento genético, os alienígenas que não fazem parte dos acordos militares veem a humanidade de modo muito protetor, como um pai vê um filho adolescente, em um ambiente perigoso. O interesse vital de tais raças seria, portanto, assegurar a evolução da humanidade de maneira responsável, sem arriscarem nem a eles nem a nós e muito menos a comunidade galáctica da qual fazem parte.
Os telosianos, seres que segundo inúmeros contatados viveriam nos subterrâneos da Terra, são descritos como remanescentes de antigas civilizações humanas, como a Lemúria e a Atlântida, e seriam geneticamente relacionados com a humanidade. A descrição mais famosa de uma dessas antigas raças é encontrada nos diários póstumos do Almirante Richard Byrd, que contam sobre uma expedição secreta ao Polo Norte, onde Byrd foi levado à habitação subterrânea de uma raça avançada com características físicas nórdicas. Lá, os seres teriam mostrado a Byrd a tecnologia maravilhosa de sua sociedade e ele teria conhecido o líder daquele povo, que supostamente lhe explicou seu acesso ao local: “Nós o deixamos entrar aqui porque você é de caráter nobre e famoso no mundo da superfície, almirante. Você está no domínio dos arianos, o mundo interno da Terra. Nosso interesse sobre o que se passa na superfície começou logo após sua raça explodir as primeiras bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, no Japão”.
Segundo também consta dos diários de Byrd, o homem ainda lhe disse que havia enviado a nosso mundo alguns objetos voadores para investigar o que estávamos fazendo e que eles jamais haviam interferido em nossos assuntos antes, mas que iriam. “Para vocês aprenderem que não devem mexer com certo poder que não é para o homem. Nossos emissários já entregaram mensagens aos poderosos de seu mundo e eles ainda não a atenderam. Agora você foi escolhido para testemunhar que nossa ra&cc
edil;a existe. Nossa cultura e ciência estão muitos milhares de anos além da sua raça”. Há muita controvérsia sobre a veracidade dos diários do almirante Byrd, mas também há vários informes de encontros com representantes de uma avançada raça humana subterrânea. Discute-se que uma grande cidade abaixo do solo chamada Telos existiria sob o Monte Shasta, na Califórnia, descrita por indivíduos que teriam viajado para lá e por aqueles que dizem ter se comunicado telepaticamente com os ocupantes do lugar.
Indo e vindo para a Terra
O já cidadão ufólogo William Hamilton também afirmou ter conhecido os representantes de Telos, que teriam falado a ele sobre as avançadas tecnologias e estrutura social que possuíam — ainda teriam lhe dito qual seria a conexão que tinham com a extinta civilização de Lemúria. Hamilton chegou a descrever uma telosiana que conheceu, Bonnie, e a sua família, da seguinte forma: “Bonnie, sua mãe Rana Mu, seu pai Ra Mu, sua irmã Judy, os primos Lorae e Matox, vivem e se movimentam em nossa sociedade, retornando frequentemente a Telos para descanso e recuperação. Bonnie relata que seu povo usa máquinas de perfuração para fazer túneis na Terra — as máquinas aquecem a pedra à incandescência e a vitrificam, eliminando a necessidade de vigas e apoios”.
Hamilton conta também que: um túnel é usado para conectar as cidades que existem em várias regiões subterrâneas de nosso hemisfério. Os trens são impelidos por impulsos eletromagnéticos a velocidades que chegam a 4.000 km/h. Um dos túneis os conecta com uma de suas cidades na floresta do estado de Mato Grosso. “Eles cultivam a comida de forma hidropônica, sob o espectro da luz nos seus jardins, auxiliados por autômatos. A comida e os recursos de Telos são distribuídos em abundância para 1,5 milhões de habitantes, que prosperam em uma economia sem dinheiro”.
De acordo com a escritora Dianne Robbins, que afirma ter comunicação telepática com os telosianos, eles seriam os remanescentes da antiga Lemúria e fizeram do Monte Shasta a sua casa, depois da destruição de seu continente. Os remanescentes da Lemúria eram, originalmente, 15.000 indivíduos que prosperaram nas cavernas do Monte Shasta e atingiram uma população de 1,5 milhões. Teriam desenvolvido tecnologias psicotrônicas envolvendo cristais e suas habilidades mentais altamente desenvolvidas seriam usadas para manter uma sociedade inacreditavelmente avançada, que interagiria com extraterrestres de vários sistemas estelares.
Sociedade subterrânea
Reporta-se ainda que os telosianos são especializados na manutenção da longevidade humana, integrando tecnologias harmoniosas e sistemas de crenças. Eles e outros povos subterrâneos buscam reduzir os aspectos mais prejudiciais dos acordos tecnológicos com os extraterrestres, auxiliando na evolução da consciência humana. As principais atividades do povo telosiano seriam ajudar no aprendizado da humanidade sobre sua antiga história, restabelecer a longevidade humana, mudar sistemas de crenças insalubres e proteger o ambiente. As soluções globais providas pelos telosianos incluem a proteção ambiental, promoção da biodiversidade, restabelecimento da saúde e longevidade humanas e recuperação do conhecimento histórico perdido.
Voltando aos extraterrestres de aparência humana que forneceram material genético para nossa evolução, muitos desses povos permitem que alguns dos seus enviados encarnem como sementes estelares em famílias humanas na Terra — estas crianças estelares são descritas pelos autores Brad e Francine Steiger como indivíduos cujas almas encarnaram em mundos de outros sistemas estelares e então viajaram para a Terra para impulsionar a evolução
da humanidade.
A maioria das pessoas considera o grupo de extraterrestres humanos como benevolente, como foi dito por contatados como George Adamski, Orfeo Angelucci, George Van Tassel, Howard Menger, Paul Villa, Eduardo “Billy” Meier e o próprio Alex Collier, e cada um deles explica de forma diferente a natureza das suas interações voluntárias com esses seres. As raças extraterrestres descritas parecem ter diferentes especialidades como resultado de suas histórias únicas e migrações planetárias, muitas delas motivadas por motins e conflitos galácticos. É importante explorar as atividades principais de cada uma para entender como elas interagem com a humanidade e como essa interação pode ser aperfeiçoada para ajudar a resolver os problemas globais. Vejamos algumas na próxima edição, quando daremos continuidade a este texto.