Sacis, Elfos, Gnomos e Pixies Podem ser Extraterrestres
Ao ler em Ufo 86 a descrição e classificação de alguns extraterrestres [Artigo Como São nossos Visitantes Alienígenas, de Reinaldo Stabolito] fiquei muito impressionado como os seres do tipo sigma, principalmente pelo seu tamanho e características visuais. Isso me induziu a construir uma proposta sobre a origem das criaturas do folclore europeu, em especial os gnomos e pixies. Já faz algum tempo que venho pensando na possibilidade de que alguns desses seres folclóricos possam ter origem extraterrestre. Imaginemos que, por acidente, uma nave caiu em nosso planeta e os seus tripulantes, do tipo sigma, tiveram que sobreviver aqui há muito tempo atrás. Eles teriam aprendido a se comunicar com os animais da floresta, e na esperança de consertar sua nave, exploraram cristais nas profundezas da Terra etc. Quando vistos pela primeira vez por um ser humano, teriam recebido nomes característicos de cada região e época, por povos que nunca poderiam imaginar que fossem de outro planeta.
Os pixies habitam os condados mais ocidentais da Inglaterra, têm aproximadamente 15 cm de altura, cabelos vermelhos, olhos verdes, são vesgos e têm orelhas pontudas. Pregam pequenas peças em fazendeiros. Aqui no Brasil temos os sacis, que adoram fazer travessuras, tais como soltar animais dos currais, derramar sal nas cozinhas, fazer tranças nas crinas dos cavalos etc. Na Amazônia temos relatos de índios que narram ter visto seres saindo de uma nave, que descrevem como uma grande barriga de veado. Outros dizem que um pedaço da Lua desceu até o riacho e dela saiu uma índia que levou um componente de sua tribo para dentro do objeto e partiu. Não é preciso ser especialista para perceber que esses relatos são conclusivos. Há muito tempo, seres vindos de várias partes do universo vivem em nosso planeta, que são, na verdade, extraterrestres.
Os gnomos viveriam no interior da Terra. Têm 12 cm de altura e olhos aguçados. Os elfos são seres muito belos, geralmente com um metro de altura e orelhas pontudas. São leves e têm grande agilidade. Essas criaturas provavelmente são de uma categoria diferente da dos seres do tipo sigma, porém não descarto a possibilidade de terem chegado ao planeta nas mesmas condições. Os duendes moram dentro de árvores, possuem olhos amendoados, orelhas pontudas, corpo esverdeado e pés em forma de folhas. Possivelmente sejam os tais homenzinhos verdes dos filmes sobre marcianos.
Antonio Carlos Braga da Silva,
Carpina (PE)
Idéias Para a Ufologia Mística
Gostaria de me manifestar em prol de determinadas atividades esotéricas que abrangem a cultura extraterrestre como meio de melhoria da qualidade de vida. Achoque algumas entidades oferecem um pequeno detalhe que, na maioria das vezes, não acontece dentro da Ufologia Científica. Muitos desses grupos ajudam pessoas que chegam com suas vidas por um fio e, trabalhando junto a eles, mudaram suas perspectivas para melhor. O que a Ufologia Científica está fazendo a não ser especular e deixar de lado esses indivíduos que sofrem experiências traumáticas sem explicação? Mandá-los procurar ajuda médica, em muitos casos, apenas ameniza e não soluciona tais problemas.
Não estou querendo me tornar defensor de casos como o do guru Rael e nem dos “urandires da vida”. O Fenômeno UFO, como todos sabemos, é um problema sério e pessoas estão sofrendo com isso. E quem os ajuda? Pequenos grupos com a mente aberta que já sofreram situações semelhantes. Não devemos descartar as entidades esotéricas que também têm como tema as visitas e contatos com seres de outros mundos. Charlatões existem aos montes, até mesmo dentro da comunidade ufológica científica, mas sempre há uma coisa boa acontecendo e que também deve ser mostrada.
Rafael Amorim,
por e-mail
Intervenção Alienígena
Sou leitor desta publicação desde os tempos da extinta revista Ufologia Nacional & Internacional e sempre procurei estar a par das variações do Fenômeno UFO. Ultimamente tenho observado, pelo menos na Ufologia Brasileira, uma certa preocupação com seu envolvimento com seitas de cunho pseudocientíficos e religiosos que visam somente, ao que me parece, enganar os incautos e sem esperanças. Já é de conhecimento geral a teoria dos deuses astronautas de Erich von Däniken e falar sobre isso seria repetitivo. Contudo, o livro Os Astronautas de Yaveh, de J. J. Benítez, fala de um grande plano, sugerindo que desde os tempos do patriarca bíblico Abraão até o advento de Jesus Cristo houve uma intervenção direta de seres extraterrestres, e que aqueles povos, ignorantes quanto à tecnologia ali empregadas e extremamente religiosos, tomavam a aparição deles como aparição de nosso próprio Deus e de seus anjos.
Ainda que eu creia que tudo isso seja verdade, não posso deixar de acreditar que tal “estratégia” fosse proposital por parte desses seres, visto que, além de serem mais evoluídos tecnológica e espiritualmente, estariam trabalhando diretamente com as altas hierarquias espirituais para conduzir aquele povo para um modo de vida mais avançado, sob todos os aspectos. Sou espírita kardecista e uma de nossas crenças mais fortes é a de que o espírito humano reencarna inúmeras vezes ao longo de sua existência. Isto para que, aos poucos, ele depure sua moral e conquiste o direito de habitar novos planetas mais condizentes com seu novo nível no infinito universo. Isso inclui viver em planetas mais evoluídos aos habitados anteriormente. Conforme o espírito se depura, também seu corpo físico vai se depurando, se tornando uma matéria mais etérea. Todo o universo é hierarquizado e cada civilização tem seu papel.
Darci Unger Filho,
Santa Branca (SP)
Perspectivas para o Projeto SETI
Li em Ufo 87 uma notícia relacionada ao Projeto Seti [Seti Não Encontra Alienígenas]. Achei muito interessante o comentário da diretora da sociedade, Susan Lendroth, sobre o tempo de pesquisa do projeto, que veio em boa hora. Vários figurões da ciência e da NASA tentam descaracterizar este projeto, bem como os ufólogos responsáveis, dizendo que não existem seres extraterrestres porque nunca se provou sua existência. Até agora não houve um contato formal entre humanos e alienígenas, mas o Seti busca um futuro positivo para essa questão. Talvez isso ocorra com seres altamente desenvolvidos, que estejam do outro lado da galáxia ou em planetas perto de nós. Acredito que depois deste contato e um intercâmbio de planetas nossa consciência vai começar a mudar. O ser humano vai abandonar sua arrogância. Temos que ter paciência nessa busca, pois não sabemos muita coisa sobre eles.
Paulo Emílio Lemes Vilella,
por e-mail