Os ETs não têm sido tão generosos em sua assistência ao programa espacial da Terra quanto se pensa. Segundo rumores dos meios ufológicos, o chamado governo secreto travou um acordo com inteligências extraterrestres. O objetivo desse suposto pacto seria adquirir direitos de vários minerais e conquistar a liberdade de abduzir membros selecionados da população terrestre em troca de uma tecnologia alienígena avançada. Pelo que se tem observado, esse programa de intercâmbio não tem gerado bons resultados para a Terra.
Parece que os alienígenas têm, de fato, estado totalmente ocupados em perturbar os centros espaciais. A não ser que alguma sociedade secreta terrestre ou algum braço do governo, como o Majestic 12, tenha seu próprio programa espacial operando em bases subterrâneas escondidas. Em vez de dar assistência para os cientistas da Terra na conquista do espaço exterior, o suposto plano dos extraterrestres tem demonstrado ter, na verdade, o intuito de conservar todos os terráqueos presos ao chão – ou pelo menos manter nosso programa espacial sob rédeas curtas.
Desde o início do programa espacial norte-americano, as autoridades sonegam informações sobre fatos inusitados acontecidos no espaço e até sobre a Lua: os astronautas de diversos vôos espaciais têm sistematicamente observado estranhas naves extraplanetárias, que parecem observar detidamente cada passo humano em direção à tão almejada conquista do espaço exterior
De acordo com o escritor e pesquisador John A. Keel, “… um mês após os russos colocarem em órbita a chamada Cadela Laika, em novembro de 1957, astrônomos fotografaram, na Venezuela, não somente o Sputnik 2, como também outro inexplicável objeto que o estava seguindo muito de perto”. Em janeiro de 1961, um UFO apareceu repentinamente – do nada – e era parecido com o foguete Polaris, lançado do Cabo Kennedy. As estações de radar do centro espacial captaram o objeto por engano e traçaram claramente seu misterioso curso.
O primeiro astronauta dos EUA, o coronel John Glenn, acreditava que eram legítimos certos registros de discos voadores. Em sua histórica missão, em 20 de fevereiro de 1967, Glenn transmitiu para toda a Terra, sua assustadora descrição de “… mi-lhares de vagalumes verde-amarelados que tinham se aproximado da cápsula espacial”. Quando falava em uma conferência em Washington, no dia 11 de maio de 1962, o famoso piloto de X-15, Joe Walker, disse que tinha fotografado UFOs enquanto voava. Walker descreveu cinco ou seis objetos que viu como sendo cilíndricos ou discoidais e relatou que havia fotografado objetos similares num vôo anterior.
“ELES REALMENTE ESTÃO LÁ!”— O Le Matin de Paris publicou que o piloto admitiu ter detectado UFOs em uma de suas missões. Poucos meses mais tarde, em 17 de julho de 1962, o major Robert White estava voando em seu X-15 a uma altitude de 103.870m quando avistou um objeto branco-acinzentado que tinha aparecido repentinamente ao lado de seu avião e se emparelhado a ele. White ficou atônito quando o UFO partiu como um raio, pois seu X-15 estava a 6.208 km/h naquele momento. A torre de controle ouviu o major White gritando em seu rádio: “Há coisas lá fora! Eles realmente estão lá!”
Durante a 4a passagem do astronauta Gordon Cooper sobre o Havaí, em 15 de maio de 1963, suas transmissões para a torre de controle na Terra foram abruptamente interrompidas por uma ininteligível linguagem. Os oficiais da NASA ficaram ao mesmo tempo irritados e frustrados por não identificarem quem teria tamanha tecnologia para interromper o canal VHF reservado para missões no espaço. Infelizmente, o fenômeno permaneceu inexplicado apesar dos esforços dos profissionais.
Especialistas em línguas foram incapazes de classificar os padrões da fala em qualquer dialeto conhecido ou tirar qualquer sentido da mensagem que os técnicos da NASA gravaram. Foi naquela mesma missão, em maio de 1963, que o astronauta Cooper avistou um disco incandescente esverdeado se aproximando de sua pequena cápsula. “Ele estava passando sobre a Austrália no momento”, relembrou John A. Keel. O pessoal da Estação de Rastreamento de Muchea correu para fora com o intuito de observar o fenômeno.
Cerca de 200 pessoas viram claramente o objeto que, aparentemente, era muito maior que a pequena cápsula espacial de Cooper. Sua descrição do objeto foi transmitida para todo o mundo por rádio e televisão, mas quando ele retornou à Terra, recusou-se a discutir o assunto. Numa entrevista posterior, o astronauta Cooper comentou: “Tanto quanto eu possa conceber, tem havido muitíssimos avistamentos inexplicados de UFOs ao redor da Terra para podermos excluir a possibilidade de alguma forma de vida existir fora do nosso mundo”.
Uma cápsula espacial orbital, com três astronautas soviéticos foi atraída por alguma força desconhecida quando um grupo de grandes objetos circulares circundaram-na, em outubro de 1963. Os UFOs relatados teriam seguido o veículo espacial russo por metade do caminho ao redor da Terra e, por pouco, não fizeram com que a missão terminasse em um desastre. Em 8 de abril de 1964, quatro UFOs apareceram sobre uma cápsula Gemini não tripulada e ultrapassaram-na com uma órbita completa ao redor do planeta.
Em 5 de dezembro do mesmo ano, às 23h06, pouco mais de uma semana após a NASA ter lançado a nave Mariner 4, alguns UFOs foram avistados sobre o Cabo Kennedy. Um mês mais tarde, em 5 de janeiro de 1965, o sistema de radar da Base Aérea de Eglin (na época o único de sua espécie em operação e avaliado em 30 milhões de dólares) foi destruído por um misterioso incêndio que queimou tudo sem controle. O incêndio durou várias horas, estendendo-se por toda a noite.
Alguns Casos São Bastante Graves e UFOs Estão Envolvidos
O sistema de radar destruído, fabricado pela Bendix e transferido à Força Aérea para testes, era um verdadeiro olho no espaço. Uma de suas funções – infelizmente interrompida por causa do incêndio – era detectar, rastrear e identificar objetos espaciais extraterrestres. O principal objetivo deste tão caro sistema de radar era ver todos os corpos em órbita pelo menos duas vezes ao dia e detectar UFOs. Parece que os observadores alienígenas em nossos céus não gostaram de ter suas ações investigadas de perto.
ASSOMBRO — O mundo ficou assombrado
quando, em 12 de outubro de 1964, a grande espaçonave soviética Voskhod 1, com sua tripulação de três homens, voltou para a Terra, na Ásia Central, após somente 16 órbitas e 24 horas de permanência no espaço. A imprensa soviética, audaciosamente, proclamou que a espaçonave estaria engajada num vôo prolongado. O que, então, teria ocasionado o fim abrupto do vôo da Voskhod 1? A palavra oficial de Moscou foi enigmática. Segundo a agência espacial, os cosmonautas lamentaram profundamente terem sido chamados para a Terra tão cedo.
Eles gostariam de ficar mais tempo lá principalmente porque tinham visto “… coisas muito interessantes e queriam investigá-las com mais profundidade”. Há grandes indícios de que isso seja verdade. Alguns jornais inclusive ousaram publicar a hipótese ufológica em suas reportagens sobre o assunto. Em um artigo de um periódico alemão, o autor S. R. Oilingep declarou que suas fontes em Moscou disseram-lhe que “… a Voskhod 1 foi rapidamente ultrapassada por discos de vôo extremamente rápidos que atacaram a nave violentamente, dando golpes com seus poderosos campos magnéticos”.
ETs HOSTILIZAM — Em 18 de março de 1965, o tenente-coronel Alexei Leonov saiu da Voskhod 2 para tornar-se o primeiro homem da Terra a andar no espaço. Em seguida, por várias horas, a nave espacial soviética perdeu todo o contato com suas estações de controle da Terra. Mais tarde, a Voskhod 2 foi encontrada profundamente submersa na neve perto de Perm, 1.414 km a noroeste da área onde tinha sido programada a descida dos cosmonautas. A imprensa mundial divulgou diversas histórias de uma espaçonave se lançando para a Terra, totalmente envolta em chamas e com suas antenas externas destruídas pelo fogo, sendo que sua tripulação de dois homens escaparam por pouco.
Uma entrevista coletiva, cuidadosamente controlada, foi realizada com cosmonautas em 27 de março. A imprensa, persistente, tentou fazê-los confirmar os relatos de que foram atacados por um UFO. Os cosmonautas admitiram ter avistado um satélite não tripulado a 800m de sua nave, às 05h12 de 19 de março. Admitiram ainda que não foram capazes de identificar o objeto, que surgiu repentinamente, antes da nave perder o contato com as estações de controle. Uma questão ficou sem resposta após a entrevista coletiva: será que os cosmonautas desceram para escapar do UFO ou o objeto os tirou de órbita, forçando-os a pousar?
O ufólogo John A. Keel recordou o vôo dos astronautas dos EUA, James McDivitt e Edward White, em junho de 1965: “Eles avistaram o que chamaram de um misterioso objeto no espaço quando orbitaram sobre a China. Milhões de pessoas ouviram quando descreveram o objeto, ao vivo, por redes de rádio e TV. McDivitt e White descreveram-no como uma coisa brilhante, em forma de ovo, com braços ou projeções saindo dele”. Keel disse também que os dois astronautas tinham avistado outro UFO sobre o Havaí durante a mesma missão. Mais tarde, McDivitt comentou com a imprensa: “Eu não sei o que era aquilo e até agora ninguém sabe”.
Numa outra entrevista coletiva, em Dallas, no dia 5 de outubro de 1965, McDivitt confirmou que ele e sua tripulação avistaram três UFOs no vôo orbital de 5 de junho e que um deles foi fotografado. Mais tarde, um porta-voz da NASA declarou que o objeto continuava não identificado. “Eles existem, sem dúvida”, declarou McDivitt, “mas o que eles são, ninguém sabe”.
“Astronautas, tais como McDivitt e outros, devem ter ficado intrigados sobre a verdadeira identidade dos UFOs”, declarou um informante, que afirma ter sido cientista da NASA, com um largo sorriso que beirava a arrogância. “Mas aqueles poucos de nós que sabemos algumas das maquinações do MJ-12 e do acordo que foi feito com os alienígenas, sabemos exatamente o que os astronautas estavam vendo lá em cima. Devo admitir, no entanto, que a maioria de nós estava muito irritada com algumas das manobras e com o que parecia ser uma interferência deliberada dos ETs em nosso programa espacial”.
FRONTEIRA FINAL — E o misterioso cientista declara ainda mais: “Afinal de contas, eles deveriam estar ajudando a conquista espacial, a fronteira final, tanto que nós poderíamos participar com eles da Confederação Galáctica mais ou menos em pé de igualdade. Algumas vezes, parecia que os extraterrestres realmente nos queriam conservar presos à Terra. Foi verdade que eles nos deram um pouco de ajuda com o sistema de propulsão e algumas das ligas de metais durante os primeiros dias do programa espacial, mas depois eles começaram a ficar avarentos com toda a tecnologia que deveriam estar partilhando conosco”.
Quando os astronautas James Lovell e Frank Bormann estavam orbitando a bordo da GT-7, em 4 de dezembro de 1965, um objeto esférico maciço cruzou lentamente a sua frente. Bormann transmitiu à torre de controle na Terra, por volta das 10h, que eles tinham algo estranho, sendo que os técnicos de controle disseram que os astronautas estavam apenas vendo seu foguete auxiliar. “Nós sabemos onde o auxiliar está”, disse Bormann friamente, “isto é um avistamento real.”
Em 26 de agosto de 1966, B. F. Funk, um engenheiro aeroespacial empregado em Huntsville, Alabama, no Laboratório Aeroastrodinâmico do Centro de Vôo Espacial de Marshall, viu uma formação de UFOs próxima a Fort Payne. No caminho de Atlanta, Georgia, para Huntsville, Funk, acompanhado de sua esposa, viu os objetos se aproximando. Segundo sua descrição, um dos UFOs movia-se para trás e para frente, ao lado de um triângulo formado por outros três.
O engenheiro aeroespacial relatou que os UFOs mudavam de cor, passando do branco ao laranja, enquanto se moviam em fantástica velocidade e não produziam absolutamente som algum. Fizeram uma curva arrebatadora e saíram de sua visão. Como ele não era um leigo fazendo suposições, Funk pôde afirmar que, de acordo com seus cálculos matemáticos, os objetos estariam voando a uma altitude de 1.000m e que cada um deles tinha, em média, 10m de diâmetro. Funk contou ao jornal Huntsville News que “… sabia muito bem o que os objetos eram. Não eram naves terrestres”.
Em 23 de junho de 1966, Julian Sandoval, um engenheiro de vôo ligado ao Projeto Espacial Apollo, avistou um UFO a noroeste do Novo México. Sandoval declarou que o objeto parecia estar suspenso sobre Placitas, uma pequena cidade ao norte de Albuquerque. Ele estimou que o UFO media cerca de 30 metros e disse que desapareceu após au
mentar sua velocidade. Durante o vôo espacial da Gemini 10, em julho de 1966, os astronautas Collins e Young relataram UFOs que foram sumariamente identificados e rejeitados como fragmentos de um segundo estágio de um veículo anterior. Mais tarde, durante a mesma missão espacial, Collins avistou outro UFO sobre a Austrália que estava movendo-se do norte para o sul – os oficiais da NASA não foram capazes de identificar o objeto.
FOTOS DE UFOs NA GEMINI — Logo depois do astronauta Richard Gordon Jr. ter terminado seu passeio de 44 minutos no espaço, durante a missão da Gemini 11, em 14 de setembro de 1966, ele e o piloto no comando, Charles Conrad Jr., relataram que um UFO tinha voado como um homem alado em direção a eles, à sua esquerda. “Poderia ter sido qualquer coisa do equipamento jogado fora ou algo mais”, disse Conrad ao controle da missão. Os astronautas fotografaram o que viram e ficaram intrigados com a natureza do fenômeno.
Na ilha Wallops, Virginia, em 23 de setembro de 1966, um experimento espacial enviou uma enorme nuvem multicolorida a centenas de quilômetros através do céu. Como se a nuvem colorida fosse uma bandeira vermelha tremulando na frente de um grupo de touros ferozes, o céu foi, repentinamente, preenchido com UFOs de Virginia até Chicago. Em Chicago, quatro pilotos no Aeroporto Internacional O’Hare assinaram um relato com a torre de controle. Durante o vôo de novembro de 1966, os astronautas James Lovell e Edwin Aldrin viram 4 objetos alinhados em fila. Lovell declarou que sabia que os UFOs não eram estrelas.
Em 7 de junho de 1968, quando nós falamos com Lee Katchen, um físico atmosférico da NASA (que teve o cuidado de enfatizar que ele estava falando como um cidadão comum) declarou que, baseado em 7 mil relatórios que tinha examinado, acreditava que os UFOs eram sondas extraterrestres. “Avistamentos de UFOs são tão comuns que os militares não têm tempo de se preocupar com eles, portanto os escondem”, disse Katchen. “Os maiores sistemas de defesa têm filtros para UFOs construídos e quando um objeto voador não identificado aparece, eles simplesmente o ignoram”.
Quando pediram para Katchen especificar sua declaração, ele indicou particularmente a rede de radar empregada pelo SAGE (Semi Automatic Ground Environment System), o sistema tático de defesa aérea norte-americana, que rastreia toda aeronave em vôo. “Os filtros cortam todos os objetos não convencionais ou sinais em forma de disco e não fazem gravação de UFOs”, ele disse. “Sinais em forma de disco, não convencionais, são ignorados porque, aparentemente, nós estamos interessados somente em alvos russos, alvos de possíveis inimigos”.
O Governo Secreto Pactua com Aliens na Exploração Espacial
“Alguma coisa que paira no ar e depois dispara a 5.000 km/h não nos interessa porque não pode ser o inimigo”, disse Katchen adicionando que “… o único sistema que estava fazendo qualquer gravação de UFOs era nosso sistema de rastreamento espacial”. E completa sua declaração dizendo: “Os UFOs são captados por radares terrestres e aéreos e eles têm sido fotografados a todo momento por câmeras militares. Existem tantos UFOs no céu que a Força Aérea tem que empregar a rede especial de radar para escondê-los”.
Fontes do serviço de informações da Rússia insistem em dizer que uma astronave alienígena acompanhou o histórico passeio do astronauta Armstrong na Lua, na nave Apollo. O doutor Vladimir Azhazha, o professor Alexandr Kazantsev e o doutor Sergei Bozhich, três cientistas russos, insistem que o Serviço de Informações Soviético, monitorando a histórica aterrissagem na Lua do módulo lunar da Apollo, em 20 de julho de 1969, revelou que espaçonaves alienígenas estavam de fato presentes para observar diretamente a missão espacial dos EUA.
PEQUENO PASSO — De acordo com relatório do Serviço de Informações Soviético, Neil Armstrong retransmitiu a mensagem para o controle da missão, em Houston, de que dois grandes UFOs estavam observando o módulo na superfície lunar. Buzz Aldrin tirou fotos dos UFOs de dentro do módulo para apoiar o relatório verbal de Armstrong. Os UFOs assentaram-se perto do módulo lunar, mas partiram poucos minutos antes de Armstrong sair do módulo, em 21 de julho, para dizer sua célebre frase: “Um pequeno passo para o Homem. Um enorme salto para a Humanidade”.
Os três cientistas russos insistem em dizer que a NASA censurou o relatório verbal de Armstrong sobre os dois UFOs na superfície da Lua e, imediatamente, colocaram o filme de Aldrin num depósito top secret após os astronautas terem retornado à Terra, em 24 de julho. O doutor Bozhich disse que, na sua opinião, os dois UFOs que acompanharam Armstrong, Aldrin e Collins estavam lá como uma retaguarda, para o caso de algo dar errado com a alunissagem.
Maurice Chatelain, um antigo consultor da NASA, registrou a reivindicação que os cientistas russos fizeram concernente à espaçonave alienígena que supostamente espionou os astronautas durante a histórica aterrissagem. “O encontro era do conhecimento da NASA”, disse ele. “Quando o módulo da Apollo 11 aterrissou no fundo de uma cratera lunar, 2 naves alienígenas apareceram na borda”. Chatelain continuou declarando que no terceiro dia da missão da Apollo, um objeto estranho que apareceu para Armstrong com anéis interligados, foi também visto pelos outros astronautas.
Collins expressou sua opinião, dizendo que o UFO parecia um grande cilindro oco. Aldrin, perplexo com suas dimensões bizarras, disse ter pensado que o objeto parecia um gigantesco livro aberto ao meio. Embora todos saibam que a NASA deliberadamente interrompeu as transmissões de rádio da Apollo para a Terra. O objetivo da interrupção era censurar os relatórios sobre o UFO feitos pelos astronautas. Chatelain declarou que existia um grande número de outras misteriosas interrupções que não tinham nada a ver com o controle da missão em Houston. “Os astronautas ouviam barulhos similares a apitos de trem, sirenes de carros de bombeiros ou motor de serra elétrica em seu rádio”, disse Chatelain. “Esses sons talvez fossem alguma espécie de código”.