De acordo com George Knapp, O’Donnell afirmou que “(…) eles tinham um disco voador que havia sido recuperado do Novo México na Área 51, e um ser vivo.” O’Donnell era uma figura proeminente na base, que tinha autorização para andar em qualquer lugar da instalação. O’Donnell contou a Knapp todas as informações secretas sobre UFOs em uma cafeteria, onde falou sobre a nave recuperada que estava armazenada em Indian Springs (Creech US Air Force Base), mas depois foi transferida para a recém-construída Área 51 em 1955.
“Eles a mudaram para uma instalação adjacente. Ele não disse que era a S4 ou Papoose, mas acho que é disso que ele está falando. O lago Papoose é onde Bob Lazar disse que trabalhava e onde construíram túneis subterrâneos disfarçados para se parecer com o deserto e onde eles tinham outras naves recuperadas”, disse Knapp.
O’Donnell disse que eles estavam tentando fazer a engenharia reversa das naves recuperadas e duplicar a tecnologia para construir mais naves como essa. Além disso, ele revelou que eles estavam preocupados que “a coisa” vazasse. Ele disse que eles estavam mantendo o alienígena cativo porque não o entendiam.
Assista acima ao podcast Weaponized, onde George Knapp fez tais revelações, acionando legendas.
Fonte: Jeremy Corbell
“Não sabíamos o que era… Para falar a verdade, não conseguíamos nos comunicar com ele. No começo, não sabíamos o que era, não sabíamos de onde era. E não sabíamos o que fazer com isso.” Ele disse que o ser era magro com orelhas grandes e cabeça pequena, não um alienígena clássico de aparência cinza, mas uma criatura de aparência muito estranha.
Knapp afirmou que a confissão de O’Donnell não só confirmava a existência de um disco voador acidentado e de um ser vivo, mas também o papel de Bob Lazar como engenheiro de uma nave na base. No entanto, nenhuma gravação da confissão de O’Donnell apareceu. Se a gravação fosse tornada pública, daria credibilidade às afirmações feitas por Lazar.