Eu tenho um sítio em Vinhedo – 76 km de São Paulo – que fica no morro, logo depois da Serra do Japi. Além da visão privilegiada, eu tenho um telescópio por computador que mapeia o céu. E por passar os fins de semana prospectando o espaço, já vi discos voadores mais de 40 vezes. A primeira vez foi em 1986, ano em que comprei o sítio.
Minhas visões foram sempre à distância e se diferenciaram umas das outras. Mas todas foram fascinantes. Algumas naves eram esféricas, outras em formato de pratos. Em comum nos avistamentos havia uma aura em volta de todas as naves. Parecia uma energia sendo desprendida, mas poderia ser a própria energia que as sustentava e permitia que se deslocassem com muita rapidez e parassem instantaneamente.
Não há nenhum objeto voador aqui na Terra com esse comportamento. Eu falo para as pessoas mas elas riem de mim. Elas não vêem porque olham para baixo. Se olhassem para cima, teriam esse privilégio porque eles estão aqui. Até torço para que tenha um contato imediato de 3º grau. Tenho o maior fascínio por isso e chego até a sonhar que eu, como repórter, sou contatado pelos extraterrestres e tenho uma câmera por perto. Faria rapidamente uma entrevista.
Eu me considero um curioso/estudioso do assunto e comecei a me interessar pelo tema desde as publicações da revista O Cruzeiro sobre aparições de discos voadores, nos anos 50. Hoje tenho mais de 200 vídeos de Ufologia que comprei em diversos países e estudo tudo o que se passa no Brasil na área, como por exemplo, o caso do ET de Varginha. Está mais evidenciado e provado que os extraterrestres existem e acho que está chegando o tempo das grandes revelações.
Infelizmente no Brasil a ufologia é sinônimo de brincadeira. O assunto não é levado a sério nem pela imprensa. A televisão prefere pôr bunda e coisas desagradáveis no ar, que não contribuem em nada para a formação das pessoas, em vez de fazer um programa sério sobre Ufologia. Seria impactante e com apelo de audiência popular. Eu gostaria de produzir este programa.