Atualmente, muitos são os questionamentos e dúvidas que envolvem as questões ufológicas. Respondê-los não é tão simples quanto parece, nem tampouco rápido, pois são necessários argumentos plausíveis e uma sistemática reflexão sobre o assunto. Um dos mais polêmicos desses questionamentos é a existência de possíveis acordos entre os ETs e as autoridades terrestres, tão aventados nos últimos anos por ufólogos e ex-agentes do governo norte-americano, que decidiram revelar o que sabiam. Este é um ponto nevrálgico da Ufologia e para abordá-lo devemos ser totalmente racionais e analisar as evidências. Elas são muitas, assim como são numerosos os indícios de que, muito mais que acordos, militares de diversas nações interagem com seres extraterrestres há várias décadas. E se tais acordos têm sido realmente realizados, são totalmente irregulares e inconstitucionais para qualquer país dito democrático. Ou seja, foram arquitetados em segredo por autoridades de determinados governos em detrimento de suas populações. Se levarmos em conta as alegações dos citados ex-funcionários dos órgãos de inteligência dos EUA, teremos que concluir que ETs do tipo greys ou alfa-cinzentos – também conhecidos como reticulianos, rigelianos ou até mesmo reptilianos –, já negociam suas operações na Terra com autoridades de países que vão da Rússia à Inglaterra, sendo o líder em tais negociatas, evidentemente, os Estados Unidos.
Por serem obscuros e altamente prejudiciais aos humanos, esses acordos precisam ser mantidos em segredo pelos governos envolvidos, para que possam continuar seu intercâmbio com alienígenas, que lhes passam informações tecnológicas valiosíssimas para a manutenção de suas posições de liderança em nosso planeta. Mas o que estes governos dão em troca às inteligências que estão no outro lado desta barganha cósmica? Sim, porque é evidente que deve haver algo em troca. Uma análise da História recente da Humanidade mostra que tais afirmações, por mais descabidas que pareçam, são reais. Um fato que fundamenta a existência de um dos primeiros acordos que governos terrestres estabeleceram com seres extraterrestres pode ser observado na trajetória que levou Adolf Hitler ao poder. Antes de se tornar o carrasco que virou, Hitler assumiu a administração da Alemanha em 1933, de forma democrática. Na época, quando passou a erigir seu comando bélico devastador, começaram a aparecer na Europa, de forma inusitada, indivíduos peculiares, estranhos objetos e aparelhos aéreos, enigmáticas presenças psíquicas e até mesmo físicas. Ninguém sabia o que eram aqueles seres e objetos. Hoje, no entanto, a literatura apócrifa do nazismo apresenta revelações do que seriam.
Inspiração Extraterrestre — Já em 1935, esses aparelhos bizarros começaram a assumir o aspecto de objetos voadores circulares, que sobrevoavam a Europa insistentemente. Tudo leva a crer que eram discos voadores e, desde aquela época, teriam sido aparentemente construídos pelo gênio alemão ou inspirados por seres de outras latitudes, não terrestres. Não se sabe ao certo de onde viriam as inteligências que apoiaram Hitler em seu intento, mas acredita-se que teriam origem em outras estrelas e galáxias, como Aldebaran. Atualmente, as evidências e provas a respeito desses fatos que aconteceram na Alemanha do Terceiro Reich não são poucas. Podemos nos informar a respeito através de uma literatura especializada existente em bibliotecas selecionadas, que crescem a cada ano, e até mesmo pela Internet.
Parte destas fontes garante que, em virtude da aproximação de muitos simpatizantes e praticantes do nazismo com hipotéticos seres extraterrestres – preferimos o termo extra-situacionais –, certos governos do mundo ocidental, que acompanhavam as perigosas atividades de Hitler com cuidado, teriam sido obrigados a aceitar sua presença em escala global, já que atuariam em nosso meio ambiente. Isso levou, como conseqüência, a um conhecimento maciço da presença alienígena na Terra e, em seguida, ao estabelecimento de acordos secretos com nossos visitantes, já na década de 30! Não fazê-lo significaria ficar à mercê de uma situação sobre a qual os governos envolvidos nada podiam fazer. Assim, sua alternativa, a princípio quase obrigatória, mas depois intencional, foi a de sentar-se à mesa com ETs e decidir como encaminhar campanhas conjuntas em nosso planeta.
Os governos escondem e sempre esconderão a verdade sobre tais fatos até o extremo, pois estão comprometidos com tais acordos secretos – embora muitos nunca tenham efetivamente funcionado e outros, por várias razões, deixaram de existir. Além disso, é interessante notar que os aparentes vencedores da Segunda Guerra Mundial jamais quiseram admitir que uma Alemanha hitlerista teria alcançado um grande avanço tecnológico, que chegou a proporcionar a construção de discos voadores já naquela época. Há estudiosos que chegaram a denominar tais máquinas, conforme suas características. Elas seriam dos tiposVrill, Haenebu e Andrômeda, esta última assim batizada devido à origem de seus idealizadores extraterrestres. Os governos envolvidos no conflito não se conformaram com o fato de que todas essas naves simplesmente sumiram após a derrota de Hitler e o fim da guerra. Alguns estudiosos confirmam que muitos dos aparelhos foram de fato escondidos em áreas bem guardadas do Pólo Norte, conforme relata o coronel e ufólogo Wendelle Stevens.
Há alusões de que algumas das naves, intactas, tenham se escondido num local secreto do território argentino, como a Serra de Mendonza, próximo à Córdoba, ou ainda do Planalto Central brasileiro, onde existiriam os restos da lendária civilização de Akakor. Podem também ter sido levadas aos Andes, ao Pólo Sul ou se refugiado em grandes crateras e bolsões existentes na crosta terrestre, espaços que seriam ocupados temporariamente por civilizações extraterrestres em suas missões secretas em nosso planeta. Tal hipótese alimenta a teoria, bastante difundida, da Terra Oca. Nestes locais, segundo especialistas no tema, seres extraterrestres teriam se unido a remanescentes de antigas civilizações terrestres, formando sociedades secretas.
Desaparecimentos — Um dos fatos que fundamenta tal hipótese é o misterioso sumiço de mais de 120 extraordinários submarinos alemães, os mais avançados e modernos possíveis da época, um pouco antes de terminar a Segunda Guerra Mundial. Eles simplesmente desapareceram do mapa! Tais submarinos podiam carregar grande quantidade de tripulantes e passageiros, além de outros aparelhos e até discos voadores desmontados. Eram do tipo U-23 e serviram inclusive como cargueiros, transportando material bélico e de primeira necessidade da Alemanha para o Japão, e vice-versa, entre 1943 e 1945. Tal debandada de submarin
os se deu, acredita-se, com naves alienígenas desmontadas, levadas para os locais citados. Isso explica porque os vencedores do conflito, em suas checagens às bases secretas germânicas no próprio território alemão ou ainda na Tchecoslováquia e Noruega, jamais encontraram restos de discos voadores nazistas. Se depararam, isso sim, com milhares de maquetes, plantas, desenhos, modelos, estudos e gráficos de tais naves.
Nesse ponto, o serviço de inteligência alemão só permitiu que norte-americanos, ingleses e russos conhecessem como construíam as convencionais bombas voadoras V1 e V2. Nem o tão louvado Werner von Braun, construtor destes aparelhos e dos primeiros foguetes norte-americanos que levaram à criação da Apollo 11, conhecia algo a respeito dos discos voadores ou Haenebus alemães. Estes, derrotados em 1945, desde 1935 ou um pouco mais tarde já construíam objetos voadores não identificados inspirados ou orientados por seres não terrenos, que habitariam o interior do planeta e usariam entradas bem disfarçadas que se encontram nos pólos – como a própria Agência Espacial Norte-Americana (NASA) sabe. Os alemães foram derrotados sim, em seu próprio território, mas continuaram lutando de um modo completamente diferente nos céus da Terra, em discos voadores. Esta seria a mais terrível verdade que os governos dos Estados Unidos, da extinta União Soviética, da Inglaterra, do Canadá, da França e Israel tinham e ainda têm que esconder a todo custo. Afinal, eles eram os aparentes vencedores do conflito, mas os derrotados alemães saíram dele com naves que poderiam ser usadas para reabri-lo.
Em 1947, o almirante Richard Evelyn Bird e o contra-almirante George Dufek, com uma frota constituída por navios de guerra, aviões especiais, veículos armados e quatro mil homens, tentaram invadir a Antártida e ir até o ponto onde os alemães presumivelmente haviam se escondido, num território que chamaram de Nova Suábia. No entanto, norte-americanos, ingleses e australianos foram derrotados pelos remanescentes alemães e expulsos de lá, depois de perderem aviões, homens e artefatos de guerra. O almirante Bird, desconsolado, declarou ao jornal El Mercuryo, de Santiago do Chile, que a terceira guerra mundial poderia se concretizar a partir dos pólos, devido aos estranhos veículos voadores que por lá apareciam e circulavam nos céus da Antártida e do Pólo Norte. Inclusive, a exploração da Antártida durante o Ano Geofísico Internacional de 1951 foi um embuste total, coroado com a explosão de três bombas atômicas norte-americanas sobre a hipotética entrada da Terra Oca. Eram bombas previamente neutralizadas, que explodiram depois no céu e, em 1958, resultaram no surgimento do buraco da camada de ozônio.
Terra Oca — Atualmente, é possível suspeitar fortemente que o disco alienígena caído em Roswell, há mais de 50 anos, teria sido abatido por um ou mais discos voadores construídos com tecnologia terrestre. Ou seja: a nave acidentada seria efetivamente de origem externa ao nosso planeta, mas fora perseguida e derrubada por naves construídas aqui. Segundo estudiosos, que aludem o ponto de vista dos habitantes da hipotética Terra Oca (também chamados de hiperbóreos), o UFO espatifado em Roswell era tripulado por ETs greys ou cinzentos, inimigos da Humanidade – como de fato parecem ser. Tal hipótese é cada vez mais discutida nos círculos ufológicos mundiais, onde as verdades sobre as atividades nazistas – e de outros governos – são descobertas, expostas e debatidas.
Quando certos seres de outras latitudes, dimensões e situações resolveram se aproximar dos alemães, e se for verdade que com eles se aliaram para a fabricação de seus discos voadores, os demais governos terrestres precisaram munir-se de elementos que os protegessem. Neste ponto, face à fragilidade que teriam caso ignorassem o perigo proporcionado pelas alianças nazistas, buscaram apoio noutras raças de alienígenas que também visitavam a Terra. Estas já eram bastante conhecidas de autoridades mundiais desde meados da década de 30, quando suas manobras em nosso planeta foram detectadas e passaram a ser acompanhadas, resultando num contato oficial – mantido secreto, obviamente – com dignatários de vários países.
Este seleto grupo de autoridades mundiais, erigido desde os primórdios de nosso avanço tecnológico como civilização, recebeu a denominação e até hoje é conhecido como o Governo Invisível da Terra. Foram, então, elementos deste governo que teriam invocado seus aliados extraterrestres. Assim, os cinzentos não terrestres agora já não mais podiam se disfarçar de anjos e santos. O Governo Invisível teve que empenhar-se em procedimentos logísticos para manter suas alianças, e necessitou hospedar em condições especiais seres não humanos em seu próprio território. Esperava-se que, em algum momento, os greys fizessem frente aos avanços tecnológicos dos alemães e também à misteriosa ciência de seus aliados extraterrestres, seres de aparência nórdica que apoiavam o gênio alemão. Aqueles que mantinham acordos com os norte-americanos, ao que tudo indica, eram do tipo alfa-cinzentos e reptilianos, e quando vieram para nosso meio acabaram sendo escondidos em bases subterrâneas secretas dos desertos dos Estados Unidos. Em alguns casos, chegaram a interagir com tribos indígenas norte-americanas. Acredita-se que nem o presidente Theodore Roosevelt, nem o senado ou o congresso dos EUA sabiam de tais fatos.
É neste ponto que encontramos uma razão mais forte, e não somente artística, de um gênio como Orson Wells apresentar de modo magnífico e até excessivamente realista sua Guerra dos Mundos, uma história de ficção criada por H. G. Wells, numa transmissão de rádio em 1938. Acredita-se nos meios ufológicos que tal transmissão serviu como balão de ensaio, para que autoridades norte-americanas e membros do Governo Invisível testassem a população para ver até que ponto as pessoas estariam prontas para receber a notícia de que ETs estariam invadindo a Terra. O resultado disso, como se sabe, foi negativo e catastrófico, pois muita gente se matou em conseqüência do pânico gerado pelo programa. Isso transformou-se num motivo capital para não se permitir que a população conhecesse os segredos dos UFOs, supostamente provindos de outros mundos, com seus respectivos tripulantes alienígenas.
Acidentes com UFOs — O Governo Invisível, que cresceu e passou a comandar o mundo inteiro, foi peça fundamental na política de acobertamento ufológico que perdura até hoje. Foi ele quem obrigou os EUA, já na década de
30, a hospedar seres extraterrestres, com os quais tinha um fluxo de troca de informações que era desconhecido até mesmo da cúpula do governo norte-americano. Após o segundo conflito mundial esses acordos secretos quase vieram à tona, como aconteceu entre 1945 e 1947, nos acidentes ufológicos de Spitzberger, Socorro, Roswell, Madalena, Aztec e outros mais. Quase a verdade teve que vir à tona, mas foi contida a tempo. Na época, o presidente Harry Truman ordenou a criação imediata do grupo Majestic-12 e dos projetos Sign, Grudge e Blue Book. A mecânica de tais entidades era simples: enquanto os projetos tinham o papel de investigar o Fenômeno UFO com conhecimento da população, que, é claro, jamais imaginava as manobras, o MJ-12 era totalmente secreto e se alimentava das descobertas obtidas. O MJ-12 virou um braço do Governo Invisível.
Nesta época foi criada também a Agência Central de Informações (CIA), que inicialmente surgiu com o principal objetivo de investigar os UFOs e, depois, se transformou em uma agência de espionagem mais ampla. Além dela, a Agência de Segurança Nacional (NSA) foi criada para espionar e interceptar todos os meios de comunicação que estavam sendo estabelecidos naqueles anos – e até hoje é o mais poderoso serviço de inteligência do mundo. Todo esse aparato foi criado para que se impedisse que a verdade ufológica se tornasse evidente e claramente conhecida. Mas isso trouxe muitas conseqüências: além dos Estados Unidos, alguns países do Governo Invisível viram-se também obrigados a construir bases secretas, conceder vantagens e permitir a ETs certos privilégios. Como algumas dessas raças não tinham exatamente um padrão ético elevado e nem eram tão bonzinhos, é claro que tais concessões também não podem ser consideradas louváveis. Entre outras coisas, permitiu-se que certas raças de alienígenas supostamente aliadas abduzissem seres humanos e animais, com propósitos obscuros.
Experiências Terríveis — Admitindo-se como válida a aliança que os alemães mantinham com ETs, nos vemos forçados a aceitar também suas conseqüências. Entre elas estão notícias de que algo muito pavoroso teria acontecido à população alemã por causa de seus eventuais aliados extra-situacionais: abduções, raptos e experiências terríveis. O mesmo se repetiria, depois, com a população norte-americana. Como se sabe, neste caso, os acordos mantidos com seres extraterrestres obrigavam os EUA a ceder cada vez mais aos seus hóspedes. Em virtude de uma troca de favores entre as partes do acordo, o Governo Invisível receberia avanços tecnológicos e bélicos em troca da liberdade de ação para os ETs. Supõe-se que, assim como os alemães hitleristas trabalhavam em seus discos voadores tipo Vrill e Haenebu com os misteriosos seres de Aldebaran, os norte-americanos trabalhavam de outro modo com ETs alfa-cinzentos. Isso perdurou até setembro de 1939, quando foi deflagrada a Segunda Guerra Mundial. Esse terrível conflito, como se vê agora, não foi somente uma guerra entre homens, mas sim também entre homens e ETs. Por isso os governos da Terra são obrigados até hoje a esconder as verdades ufológicas.
Vistos tais argumentos, fica agora claro observar que a problemática ufológica está inserida numa grande conspiração universal. É uma subjugação e manipulação da Humanidade em geral, muito antiga, que envolve extraterrestres, extra-situacionais, seres de outras dimensões, seres humanos comuns, heróis, semideuses, deuses, etc. Pela orquestração de uma grande conspiração que seres nefastos impuseram aos homens, todos nós acreditamos que a vida, o mundo e o Universo sejam obra de um acaso religioso que teria dado certo. Somos historicamente forçados a acreditar que tudo que nos rodeia foi criado milhões ou bilhões de anos atrás pela ação de Deus, pura e simplesmente. Teria sido a bondade deste Deus, que personificamos como um ser barbudo e bondoso, que teria levado ao surgimento de tudo. Hoje vemos que não é bem assim e que as religiões lutam para esconder dados essenciais a uma melhor compreensão dos fatos relacionados à nossa origem e existência. O argumento de Deus é forte e quase indestrutível para que se considerem outras hipóteses – a de que nós, humanos, somos ligados de alguma forma a outras civilizações do Universo.
Nossa visão de Universo, mítico ou lógico, criado por Deus ou pelo acaso científico, não se sustenta. Em seu lugar há, sim, um Cosmos verdadeiro que, ao invés de buracos negros, nebulosas, galáxias, sistemas estelares, planetas e satélites, apresenta centros de vida exuberantes, em crescimento e multifacetados, que chegam até nós sob a forma de pontos luminosos mal interpretados, dos quais podem perfeitamente provir discos voadores – e provêm. Tais UFOs em si não são sempre e necessariamente máquinas, mas podem também ser seres vivos, como os norte-americanos constataram logo no início de suas investigações sobre o fenômeno, embora não quisessem entender. Podem se transformar em máquinas de todos tipos, com tripulantes aparentes e outras coisas mais. E assim, ao mesmo tempo em que parecem ser gigantescas naves voadoras, transmutam-se num ser vivo arredondado ou num ponto luminoso. Isso está longe da nossa compreensão.
Nunca houve o começo de coisa alguma, o aludido big-bang, a ação bondosa de Deus ou o acaso científico da gestação de vida. Tudo pulsa e muda a todo momento, e os discos voadores têm exatamente essa mesma natureza, com as mesmas peculiaridades. A pretensa matéria sólida, a energia plasmática, o espaço e tempo do Universo e do mundo científicos são um perfeito faz-de-conta, uma ilusão conveniente à nossa primitiva forma de compreensão. Os UFOs violam todas as pretensões e leis da Ciência, transformando a Ufologia num escândalo científico que precisa ser abafado – e está sendo! Esta disciplina que estuda a presença cada vez mais constante de seres extraterrestres em nosso meio é um espinho encravado na trajetória das entidades científicas acadêmicas, das religiosas e muitas das governamentais. E mesmo que doa até os limites máximos do suportável, tem que ser arrancado e negado custe o que custar. Talvez os únicos UFOs que não se apresentam tão abstratos sejam exatamente os Haenebus e Vrills. Por conseguinte, nunca houve um começo da raça humana a partir do macaco ou algo parecido. Nunca houve uma torpe evolução das e
spécies com a sobrevivência do mais forte. Nada disso, mas apenas um “surgir da vida” idealizado pelo homem primitivo.
Grande Conspiração — Tudo isso faz parte do acobertamento imposto por uma grande conspiração mantida a todo custo pelo Governo Invisível. Tudo o que aqui foi sugerido e denunciado, a respeito de extraterrestres de boa ou má índole, é comprovável através de uma releitura de nossa História, tão permeada de falhas intencionais que nos mantêm até hoje e por muito tempo na ignorância. Que ETs conviveram com humanos no passado, disso não há duvidas. Que tentaram e ainda tentam transmitir aos homens de boa vontade certas informações, também é impossível deixar de constatar. Todavia, a combinação de humanos de mau caráter com ETs inescrupulosos em suas máquinas da destruição e certos governos com seus serviços secretos fez com que a libertação representada por tal conhecimento acabasse virando nossa prisão. Por isso, a Ufologia é sem dúvidas o conhecimento mais revolucionário e inconforme dos tempos atuais. Mas deve ser entendida adequadamente, livre de um cientificismo ultrapassado e falso realista, ou ainda de um misticismo exacerbado. Só uma alta sabedoria científica-histórico-espiritual é que se aproxima com mais felicidade de uma explicação coerente para o enigma dos UFOs, que estão no âmago da grande conspiração universal.