Ao longo dos anos 50 e 60, principalmente, surgiram em todo o mundo versões estranhas de histórias sobre acidentes de UFOs e seus tripulantes em nosso planeta. Muitas destas histórias são fantásticas e dão conta, até, de que há uma “manobra” oficial, sigilosa e camuflada, que visa desacreditar o Fenômeno UFO para o público e, por trás, proceder às criteriosas investigações sobre o assunto. Há, também, outras histórias que dão conta de que, de fato, não só os UFOs podem se acidentar — como já ocorreu, segundo essas versões — como seus tripulantes podem ser resgatados. Mas, a mais fantástica de todas essas histórias dão conta de que em algum lugar nos Estados Unidos, no fim da década de 40, vários UFOs se espatifaram no solo e seus tripulantes, resgatados, foram inclusive autopsiados por técnicos e médicos norte-americanos, especialistas em suas áreas. Porém, segundo a mesma história, tudo isso foi mantido sob o mais absoluto sigilo pelo governo.
O que há de real e o que é ficção e invencionice nessas histórias? Talvez essa seja uma pergunta das mais difíceis de serem respondidas dentro da Ufologia, justamente por haver envolvida ai uma variante sem dúvidas decisiva no conhecimento do caso: o governo dos Estados Unidos, reconhecidamente engajado na “política de cover-up” do Fenômeno. E essa variante determina o curso dos acontecimentos.
POLÍTICA SUJA — Desde o princípio do surgimento dos UFOs em maior intensidade, passou a ser detectada nos diversos escalões governamentais dos países do Primeiro Mundo, principalmente, uma manobra escusa e dedicada a manter na ignorância o globo terrestre. É óbvio que, desde os primórdios da Ufologia, desde os primeiros casos mais incisivos de penetração de alienígenas em nosso meio ambiente, lá pelos idos da 2ª Grande Guerra Mundial, os diversos governos do mundo ativaram seus serviços de espionagem e informação, a fim de obter o máximo de dados possível sobre o “novo fenômeno” e, ao mesmo tempo, ativaram um processo especial de pesquisa do assunto — minuciosa, completa, detalhada e sigilosa, pois é claro que se desde o início os UFOs se mostraram extraterrestres, o que poderia haver de mais interessante a um governo, do que passar a investigar naves cuja origem transcendia à nossa compreensão e só poderia — segundo os primeiros levantamento — serem extraterrestres? É muito mais que óbvio e evidente que desde os primeiros contatos com o Fenômeno UFO, os governos mais avançados do globo, capitaneados pelos Estados Unidos, é claro, iniciariam imediatamente um processo de investigação do assunto.
Embora neguem isso através de todos os meios possíveis, ufólogos de todo o mundo conseguiram fazer com que vários de seus governos falem a verdade sobre suas investigações ufológicas. Mais ainda, em alguns países, foi possível até obter documentação que comprova sua atuação nesse campo. E, como era de se esperar, os Estados Unidos saíram na frente, tanto no que se refere à quantidade e qualidade da pesquisa ufológica oficial e sigilosa que realizaram, quanto no que se refere à sua capacidade de manter o público na mais completa ignorância, praticando a suja política do “misinformation”, o que é bem pior do que a “desinformation”: a última restringe-se a negar qualquer comentários sobre o assunto , o que significa que o cidadão nada conhecerá a seu respeito; já a primeira, dedicada a passar falsas informações sobre o assunto, fará com que o cidadão tenha idéias erradas e equivocadas sobre o mesmo. E isso é grave: cria-se a ilusão de que a coletividade sabe de tudo sobre o Fenômeno UFO, quando na verdade não sabe nada e, o que é trágico, quando vier a saber será tarde, pois o pânico pode tomá-la de surpresa.
Dentro do aspecto de acidentes de UFOs (verdadeiras quedas) e resgate de seus tripulantes, é claro que os serviços especializados de misinformation funcionaram com muito mais agilidade, pois não se tratava mais de uma mera observação de um objeto sobre uma cidade ou rodovia, mas sim de um acidente real, que deixa vestígios evidentes, ferragens entortadas para o público ver e até vítimas! O governo dos Estados Unidos, onde de fato ocorreram os mais notórios acidentes com UFOs que se têm notícia, tiveram que trabalhar rápido e eficientemente para conter a comoção nacional quando às primeiras informações sobre essas trágicas quedas vieram à público, resultado de “vazamentos” em suas agências de segurança e defesa.
UFOs ACIDENTADOS — No princípio, as quedas eram apenas boatos, mas passaram para o lado da realidade com algumas comprovações inegáveis de que realmente ocorreram. Aliás, não foram poucas as quedas, a julgar pela quantidade de informações de alto nível de que dispõem os ufólogos hoje: pelo menos 4 acidentes como esse foram apurados só nos Estados Unidos, e há ainda inícios de quedas de UFOs na URSS (a explosão de Tugunska, em 1908), na China (várias ocasiões), na Argentina e Peru (idem) e no Brasil (Ubatuba, entre outros casos de “explosões misteriosas de objetos celestes”).
Nos Estados Unidos, onde estão os casos mais sensacionais e onde, pelo que se sabe, houve sucesso em se localizar e resgatar os escombros e os corpos, os lugares apontados como epicentros das quedas situam-se todos, sem exceção, na fronteira EUA-México, mais precisamente no estado do Novo México. É impressionante o fato de que, dos casos conhecidos e já reconhecidos como autênticos de quedas de UFOs nos EUA, 90% tenham ocorrido justamente no Novo México! O que tem esse estado de tão especial, ao ponto de atrair UFOs e seus tripulantes para verdadeiras emboscadas? Ao que parece, a explicação é a seguinte: ao longo do processo de militarização norte-americana, mais precisamente o processo de preparação para a 2ª Grande Guerra, o Novo México foi o estado escolhido para a maioria dos testes com novos instrumentos e equipamentos bélicos. Lá se implantou uma quantidade de bases militares fortemente armadas e preparadas. Igualmente, os primeiros testes com duas armas que se mostraram prodigiosamente destrutivos em caso de guerra foram testadas lá: o radar, recém-descoberto nos idos da década de 40, que já passava a incorporar o arsenal de bases no solo e passariam a ser usados também em aviões, navios etc, e a bomba atômica.
Foi no deserto do Novo México, um campo de areia e vento incrivelmente vasto, que o establishment americano fez os primeiros testes com a bomba A, logo após ser montada peio famoso Projeto Manhattan. É lógico que as experiências resultaram num lamentável sucesso. E, logo após as primeiras explosões atômicas no local, o Novo México, que já tinha o recorde mundial de observações de UFOs devido à concentração militar na &aa
cute;rea — sempre “alvo” de interesse dos ETs —, passou a ser verdadeiramente assediado por estas naves, num ritmo enlouquecedor.
Resultado de toda essa incidência, teriam ocorrido os acidentes na área. Alguns pesquisadores afirmam que houve interferência dos radares da região no “equipamento” dos UFOs, causando os acidentes; outros apuraram que as tempestades de raios e areia — comuns na região — as tivessem ocasionado (principalmente o caso Roswell); e há ainda autores que concluíram por causas mais sui generis, como “defeitos mecânicos” nos UFOs, efeitos da radiação das explosões atômicas nos tripulantes etc. Enfim, o acúmulo de tráfico na região foi um corroborador das ocorrências; porém, na realidade — pelo menos é esse o meu pensamento o que contribuiu decisivamente para o elevado número de quedas no Novo México foi o fator estatístico: oras, compare uma cidade como São Paulo, com 5-6 milhões de veículos automotivos, com uma cidade como Alta Floresta, no Norte de Mato Grosso, com 5-10 mil veículos. Onde há maior probabilidade de se ocorrer acidentes? É evidente que em áreas onde há (a) maior número de veículos, (b) maior concentração de tráfico e (c) maior número de motoristas.
Se em todo o mundo foram detectadas quedas de UFOs, mas — segundo os dados existentes — o estado norte-americano do Novo México é o “campeão” em acidentes, deve-se levar em conta os dados estatísticos: também em todo o mundo, nas décadas de 40 e 50, foram registrados aparecimentos de UFOs mas, durante alguns anos (1944-1949, pelo menos), também foi o Novo México o campeão desses registros. Assim, se existem causas externas (radares, radiação, raios e tempestades) ou internas (mau funcionamento dos objetos), a questão não é essa.
Os ETs RESGATADOS — De todos os acontecimentos de quedas de UFOs em todo o mundo (que são confiáveis), somente os casos ocorridos nos EUA referem-se a resgates de tripulantes. Talvez porque as informações de outros pontos da Terra, onde possam ter caídos UFOs, não nos tenham atingido, como ocorreu com os casos americanos, ou, talvez, noutros pontos da Terra os acidentes (em menor quantidade), tenham sido de tal ordem que não tenham sobrado um parafuso inteiro ou um fio de cabelo de um ET…
Porém, as informações sobre esses tripulantes, os chamados “ufonautas”, que nos chegam dos pontos de queda nos EUA são bastante confiáveis. Aliás, ufólogos norte-americanos ligados ao movimento CAUS, ou “Citizens Against UFO Secrency” (Cidadãos contra o sigilo aos UFOs), através de mandados de segurança e outros procedimentos legais contra agências de espionagem e defesa daquele país (CIA, FBI, NSA etc), obtiveram uma quantidade espantosa de documentos — antes secretos — sobre todos os tipos de ocorrências ufológicas em todo o mundo, principalmente as controversas quedas.
O leitor pode conhecer detidamente o funcionamento do CAUS e dos procedimentos legais que permitiram o resgate deste tipo de informação, através de nossa publicação UFO, nº 6. Porém, para que se tenha uma idéia do tipo de informação documentai que várias agências norte-americanas foram forçadas a liberar ao CAUS (e a outros), por força da famosa Lei de Liberdade de Informações (“Freedom of Information Act”, a FOIA), publicamos a seguir a transcrição e tradução do “Office Memorandum” de 22 de março de 1950, dirigido ao diretor do FBI, ou “Federal Bureau of Information” (Escritório Federal de Informações — leia-se \’espionagem\’). O documento, um expediente oficial do Governo dos EUA, foi enviado por um agente de nome Guy Hottel, da agência da SAC em Washington. SAC significa “Strategic Air Command” (Comando Aéreo Estratégico). Vejamos o que diz o documento:
“Assunto: Discos Voadores”.
“A seguinte informação foi fornecida por… (censurado)…
“Um investigador da Força Aérea informou que três dos tão chamados discos voadores foram resgatados no Novo México. Eles foram descritos como tendo formato circular, com cúpulas, e aproximadamente 50 pés de diâmetro. Cada um estava ocupado por três corpos de formato humano, mas com somente três pés de altura, vestidos com roupa metálica de textura muito fina. Cada corpo estava enrolado por tecidos, de maneira idêntica às proteções usadas por pilotos de testes.
“De acordo com o Sr. …(censurado) …, informante, os discos foram achados no Novo México devido ao fato de que o Governo possui radares de alta potência instalados naquela área, e acredita-se que o radar interfira com o mecanismo de controle dos discos.
“Nenhuma outra averiguação foi tentada por …(censurado)…, relativo ao acima”.
Esse documento foi amplamente divulgado como prova dos incidentes na região — pelo menos de um deles — e como prova de que o Governo dos EUA participou das operações de resgate, mantendo-se informado mas negando a mesma informação ao público. No entanto, como era de se esperar, houveram inúmeras tentativas de se negar que isso tenha ocorrido e negar a autenticidade do documento. O diretor do FBI na ocasião, o lendário J. Edgar Hoover, tentou por diversas formas contornar o assunto e contradizer o documento à imprensa. Mas, da mesma maneira que um elefante que caiu num poço de areia movediça, cada vez que tentava safar-se das discussões sobre o caso, atolava-se ainda mais na lama.
Ao receber uma carta de uma ufóloga norte-americana em 1972, Hoover respondeu que o FBI, o qual ainda presidia, não se interessava pelo assunto UFO. A carta diz: “Eu lamento, mas não posso comentar nada sobre seu pedido de 15 de fevereiro. A investigação de Objetos Voadores Não Identificados não é e nem nunca foi assunto da jurisdição investigativa do FBI”. A carta é assinada por J. Edgar Hoover, é datada de 23/02/72 e o nome do destinatário, a ufóloga que o teria interpelado, foi censurado.
Esse documento, aparentemente sem importância, foi resgatado dos arquivos do FBI por força judicial e veio junto a um outro expediente, desta vez oficial, que continha um trecho manuscrito pelo próprio Hoover: “… eu faria isso mas, antes disso, nós devemos insistir em ter total acesso aos discos resgatados. Por exemplo, no caso do Exército estar envolvido, ele não nos deixará ter maiores informações…” Neste documento, reconhecido como de próprio punho de Hoover, há provas inequívocas que o assunto UFO está ainda acima de muitos segredos e fatos relativos à segurança dos EUA, pois o FBI lutava com o Exército para ter acesso aos objetos resgatados, da mesma forma como o senador Barry Goodwater, conhecidíssimo político norte-americano e ex-candidato a presidente, teve acesso completamente negado às instalações militares onde estavam sendo guardados os escombros e os corpos dos ETs.
CADÁVERES NO GELO — Segundo WiIlian (Bill) Moore e Charles Berlitz, em seu livro Incidente em Roswell, os discos que acidentaram-se em Roswell, Novo México, em julho de 1947, foram levados para a Base Aérea de Wright-Patterson, no Ohio, junto com seus tripulantes. Outra obra, o “booklet” O Mistério do Hangar 18 (The Riddle of Hangar 18), afirma que os cadáveres dos ETs resgatados nos discos acidentados ainda não tinham sido totalmente decompostos e que foram levados para o famoso Hangar 18, na base de Wright-Patterson, onde foram exaustivamente autopsiados por especialistas de todo o mundo, mas em absoluto sigilo.
Nesse assunto, no entanto, um dos maiores especialistas em acidentes e resgates de ETs é o norte-americano Leonard Stringfield, autor do livro Situação Alerta: o Novo Cerco dos OVNIs e de várias monografias sobre o assunto, já conhecidas mundialmente, Stringfield dá seu depoimento sobre o assunto, extraído do artigo Acidentes de UFOs nos EUA: o que há de verdade, publicado na revista Ufologia Nacional & Internacional nº 7:
“Mesmo com o passar do tempo, não se apaga de minha memória uma série de eventos bastantes estranhos e dignos de reflexão que modificaram definitivamente minha vida.
“Tudo começou com a publicação do meu livro, no qual eu fazia referência a relatórios de acidentes com OVNIs e resgate de corpos alienígenas de seus interiores.
“A surpreendente seqüela desses relatórios foi o surgimento de novas fontes de informações relativas a outras recuperações de OVNIs. Assim sendo, cheguei ao dia 29 de julho de 1978 para proferir minha tese, como conferencista convidado no 9º Simpósio Anual da MUFON (Mutual UFO Network) em Dayton, Ohio, intitulado “Resgates do 3º Grau”, tendo como subtítulo “Um Estudo Casuístico de Supostos OVNIs e Seus Ocupantes Mantidos Sob Custódia Militar.”
“Desta conferência de Dayton, aparecem continuamente novos informantes. Entre eles, alguns, os meus primeiros contatos que presenciaram os eventos, não desejaram fazer parte de maneira aberta e ativa da pesquisa ufológica. Muito cautelosamente, uma e outra testemunha, sem relação entre si, tendo em comum informações de peso quanto a seus supostos papéis dentro da operação resgate — recuperação de cadáveres alienígenas —, vieram ao meu conhecimento.
“Em funções de confiança governamental e/ou militar que exerciam, essas testemunhas tiveram oportunidade dever as entidades humanóides falecidas. Um dos meus contatos mais assíduos e informativos é um médico, outros já serviram na CIA e em posições chaves entre militares.
“Cumpre-me dizer, contudo, que aquilo que se iniciou como um simples relatório de pesquisa, com a finalidade de pôr em dia os “legendários resgates de discos e de pequenos homens”, supostamente acidentados aqui na Terra, transformou-se em pouco tempo numa questão aparentando uma fantasia. Quanto mais eu pesquisava novas e velhas indicações, mais eu me confundia num mundo inconsciente, constituído por um lado de pessoas reais e, por outro, das histórias irreais que elas contavam.
“Para mim, a descoberta da verdade é o que poderíamos chamar de síndrome acidente/resgate de OVNIs. Luzes no céu, encontros imediatos de todos os tipos e até o grotesco dos casos de seqüestros, todos perderam sua importância.
“O tempo, com seu fluxo de novos dados obtidos através de diversas fontes antigas e recentes — confiáveis —, vieram a confirmar minha crença de que, apesar de estarem próximas do nosso alcance, as provas da existência dos cadáveres alienígenas e suas naves podem ser inatingíveis para sempre.
“Na minha opinião, se toda a informação oficial suprimida fosse de repente revelada num só “pacote”, isto poderia acarretar conseqüências psicológicas imprevisíveis, mas ao mesmo tempo um profundo impacto filosófico para a humanidade”.
“MEDICINA ESPACIAL” — Stringfield deixa claro que seu trabalho ligou-se principalmente à fase médica da pesquisa sobre ocupantes de UFOs e não teve receios de publicar, nos EUA e em outros lugares do mundo, ainda que sob ameaças, suas descobertas sobre o aspecto físico dos ETs, que, segundo seus informantes, eram extremamente semelhantes aos humanos. Entre os pontos divulgados por Stringfield sob a “autopsia extraterrestre”, esses seriam as principais características dos ETs resgatados nos EUA e mantidos sob gelo até hoje em centros oficiais e altamente secretos de pesquisa:
• A altura relativa do humanóide alienígena é de 3 1/2 pés (1,05 m a 1,35 m).
• Dois olhos redondos, sem pupilas. Debaixo da linha da testa, os olhos são descritos de vários modos: grandes, amendoados ou cavados, afastados, ligeiramente oblíquos, parecendo “orientais” ou “mongolóides”;
• A cabeça, segundo os padrões humanos, é grande, comparada ao tamanho do torso e dos membros;
• Ausência de lóbulos ou protuberâncias carnosas visíveis atém das aberturas em cada lado da cabeça;
• O nariz é descrito de maneira vaga: indicam geralmente duas narinas e apenas uma ligeira protuberância, em lugar do nariz;
• A boca era apenas um pequeno corte, sem lábios, conduzindo para uma pequena cavidade. A boca não aparenta estar funcionando como meio de comunicação ou como orifício para a ingestão de alimentos;
• O pescoço é descrito como sendo fino e, em alguns casos, invisível em razão de vestimentas cobrindo aquela parte do corpo;
• A maioria dos observadores descreve a cabeça calva, sem cabelos. Uma pessoa relatou que no alto da cabeça era visível uma ligeira penugem. Os corpos se apresentavam desprovidos de pelos;
• O torso poderia melhor ser descrito como pequeno e magro. Na maioria dos casos, o corpo estava coberto por uma vestimenta metálica, flexível;
• Os braços eram longos e magros, compridos até o joelho;
• Num dos corpos, as mãos apresentavam quatro dedos e nenhum polegar; dois dedos aparentavam ser mais compridos do que os outros. Alguns observadores notaram a existência de unhas, outros sua não existência. Um efeito, notado por três observadores, seria que os seres possuiriam membranas entre os dedos, como palmípedes. Outros relat&oacut
e;rios indicavam tipos possuindo um número menor ou maior do que quatro dedos;
• As pernas, curtas e finas. Os pés de um dos exemplares examinados não possuía dedos. A maioria dos observadores descreveu pés recobertos. Houve um observador que comparou os pés aos de um orangotango;
• Apesar da crença geral, a cor de sua pele não era verde. Alguns observadores falam em pele bege ou morena, parda ou cinza amorenada, rosada ou queimada, escura mesmo. Sua textura se apresentava, segundo os observadores, ou escamada, como réptil, ou esticável e elástica, esticada sobre músculos lisos ou tecido esquelético. Não foram notados músculos estriados, como tampouco não havia sinais de transpiração, ou cheiro corporal;
• Falta total de dentes;
• Aparentemente, não existiam órgãos de reprodução. Mesmo que existissem, seriam atrofiados por uma degeneração evolucionária. Apresentavam falta de órgãos genitais. A falta de órgãos sexuais sugeriria que alguns entre os alienígenas, e talvez todos eles, não se reproduzem do mesmo modo que o Homo sapiens, ou que alguns dos corpos remetidos a estudo seriam produzidos pelo sistema de duplicação (“cloning\’\’) ou por outros meios ainda desconhecidos;
• Na opinião da maioria dos observadores, os humanóides parecem estar “moldados” de maneira idêntica ou compartilhando características faciais idênticas;
• Quanto ao cérebro e sua capacidade, esta permanece desconhecida;
• Existe um líquido incolor circulando no corpo, não havendo células vermelhas, nem linfócitos. Não são portadores de oxigênio. Desconhece-se se eles se alimentam ou não, ouse ingerem água. Em nenhum dos resgates de OVNIs achou-se alimento algum nos cadáveres. Inexistência do sistema digestivo, não havendo descrição dos canais alimentares ou do reto;
• Existe mais de um tipo de humanóide. Sua duração de vida continua desconhecida. As variações de anatomia poderão não ser mais diversificadas do que aquelas conhecidas entre os Homo sapiens da Terra.
CONFIRMAÇÕES — Após vários meses de intensa correspondência com seus informantes, Stringfield recebeu a seguinte declaração complementar, em laudo técnico emitido por um dos médicos que participou da operação de autópsia nos ETs:
“CORPO — Não recordo seu peso: passou-se muito tempo e hoje meus arquivos não esclarecem nada quanto a isso. Lembro bem de sua altura, pois na hora da medição, engendrou-se uma discussão: cada um entre os presentes defendendo uma medida diferente”.
“CABEÇA — A cabeça tinha o formato de pêra e era grande demais, segundo nossos padrões humanos, em relação ao corpo. Os olhos eram mongolóides, e o canto mais afastado da cavidade nasal se erguia para cinta num ângulo aproximado de dez graus. Os olhos se apresentavam fundo no crânio, não havendo pálpebra, apertas o que se poderia denominar uma dobra, em substituição. O nariz consistia numa pequena protuberância, como que dobrada, acima dos orifícios nasais. A boca, uma dobra enrugada. Não temos termo de comparação para lábios como estes – consistindo apenas em corte, abrindo-se para uma cavidade de apenas dois centímetros. Uma membrana, no fundo da cavidade, separava-a daquilo que seria a entrada do aparelho digestivo, se fosse um ser humano. A língua estava atrofiada, como se fosse uma membrana apenas. Não foram observados dentes. Os raios X revelaram um maxilar e uma mandíbula, assim como uma estrutura óssea craniana. Não existiam lóbulos de orelhas. Os orifícios auditivos se apresentavam semelhantes aos nossos, com canais médios e internos. A cabeça não apresentava folículos de cabelo”.
CONCLUSÃO — Acima, nesse texto, estão apenas alguns dados altamente confiáveis que evidenciam uma manobra imensa e inescrupulosa de se manter na ignorância toda a civilização terrestre sobre a verdadeira origem dos ETs. Mais ainda, são dados que confirmam um fato que deve ter o mais absoluto valor para toda a Sociedade do planeta Terra: tanto os ETs resgatados sem vida no interior de naves alienígenas, quanto os demais ETs observados com bastante vida, de dentro, fora ou próximos de UFOs pousados, como mostrado no texto do pesquisador Jader U. Pereira — apenas alguns casos de um universo de mais de 10 mil já registrados em todo o mundo—, têm exatamente o padrão humano. Alguns são peludos, outros são calvos como uma melancia; alguns têm 2,5 a 3 metros, enquanto outros têm apenas 80 cm de altura; alguns têm deficiência respiratória em nossa atmosfera, e por isso usam escafandro, enquanto outros sentem-se absolutamente normais respirando nosso ar; alguns têm comportamento arredio e fogem ao serem vistos por humanos, enquanto outros são totalmente indiferentes a nós e até nos agridem; enfim, temos presenciado todo o tipo de ser extraterrestre vasculhando e revirando nossa terra, mas, em 99% dos casos, esses seres têm 2 braços, 2 pernas, um tronco e uma cabeça: têm o padrão humano!
Resta saber, que tipo de parentesco temos com eles: somos todos originados por um mesmo Criador? Nesse caso, quem foi feito primeiro: eles ou nós? Será que teremos as respostas para essas perguntas? Só o tempo, bem brevemente — espero —, vai nos dizer!