Além da presença de UFOs nas imagens espaciais feitas desde a órbita marciana, e mesmo a partir do solo do planeta, também existem outras evidências e sinais da presença alienígena na própria superfície de Marte. Um dos aspectos mais misteriosos relacionado às missões dos rovers Spirit e Opportunity diz respeito à própria perspectiva de duração do período de funcionamento de cada um deles. Quando o projeto de engenharia dos sistemas dos robôs foi concebido e finalizado, já havia o conhecimento que cada um deles, por mais que seus equipamentos e dispositivos fossem sofisticados, teria uma vida útil relativamente pequena. A missão projetada, se tudo ocorresse dentro das expectativas e não se manifestassem problemas ou circunstâncias especiais desfavoráveis, deveria ser cumprida aproximadamente dentro de três meses terrestres, cerca de 90 dias solares marcianos.
O problema que limitaria a missão de cada rover estava intimamente relacionado à questão da energia que seria utilizada para as atividades de ambos os veículos, cuja origem seria solar, captada por painéis dispostos nas partes superiores da estrutura, tanto do Spirit como do Opportunity. Pelas mensurações feitas na época do Projeto Pathfinder, relacionadas ao primeiro robô da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) a pousar em Marte, já se sabia que progressivamente os painéis seriam encobertos por uma camada de poeira levantada do solo pelas tempestades de areia, ou mesmo pelos ventos no planeta — que muitas vezes podem atingir velocidades relativamente grandes. Quando a camada de poeira atingisse determinada espessura, haveria a impossibilidade de captar energia solar e cada um deles sofreria um colapso que levaria ao fim das missões.
Tanto o Spirit como o Opportunity venceram com facilidade os primeiros 90 dias marcianos da missão e, para surpresa de muitos, ambos continuaram em operação normalmente, apesar do progressivo e gradativo aumento da camada de poeira, principalmente nos painéis do Spirit. Conforme o robô se aproximava do dia 400 em Marte, a questão energética foi ficando mais grave. As imagens tomadas dos painéis e de toda a parte superior pela câmera panorâmica do veículo revelavam que a situação estava cada vez mais crítica, respaldando os dados que a própria telemetria do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) vinha recebendo, indicando o decaimento da saída de energia dos painéis. Não havia dúvida que em poucos dias haveria o esgotamento final. Os cientistas e técnicos da NASA já estavam preparados para o término da missão, já considerada um êxito completo — afinal o Spirit estava a ponto de comemorar uma marca de atividade superior em cinco vezes a planejada.
Livre da poeira acumulada
Foram muitas as referências da mídia não especializada sobre os acontecimentos daqueles dias, relacionadas ao eminente colapso energético do Spirit. O rover vivia seus últimos momentos, quando, para surpresa geral, a agência espacial anunciou seu ressurgimento, contrariando, pelo menos momentaneamente, o previsto colapso energético. Para isso, não só os dados recebidos na sede do JPL em Pasadena, Califórnia, como também as fotografias da parte superior do robô, tomadas pelo sistema de imagens panorâmico, revelaram de maneira totalmente inexplicável que os painéis estavam livres da poeira acumulada ao longo de mais de 400 dias marcianos. Como isso foi possível?
Examinei recentemente, de forma ainda mais profunda, as imagens disponibilizadas em vários dos sites da agência espacial relacionadas a esse período, e busquei nos comunicados oficiais da época as informações necessárias para ter uma noção mais exata do que aconteceu naqueles dias misteriosos. Isso tendo em mente que podia existir uma diferença, pelo menos em tese, entre as declarações oficiais do JPL tornadas públicas e a própria documentação disponibilizada pelo órgão, que na expressiva maioria das vezes não é acessada nem pela mídia e nem muito menos pela população em geral.
Foi constatado que, após 390 dias do pouso do rover, sua situação era realmente muito crítica devido à poeira e seu índice de energia já havia caído para níveis muito baixos. Verificou-se a partir de um mosaico formado por imagens coloridas obtidas pela câmera panorâmica do robô entre os dias 27 de fevereiro e 02 de março de 2005, pertencentes às séries Sol 410 a 413, que a situação era realmente crítica e as perspectivas, mais do que sombrias. Nas imagens coloridas, observou-se essa situação de maneira ainda mais clara — a cor dos painéis era exatamente a mesma do solo marciano, conforme pode ser constatado através da postagem realizada pelo JPL no dia 29 de abril de 2005, dentro do catálogo de fotografias panorâmicas do Spirit.
A primeira grande surpresa aconteceu entre os dias 05 e 15 de março de 2005 e está devidamente documentada nas fotografias do sistema de imagens panorâmicas do rover, nas séries Sol 416 e 426, conforme se pode constatar mediante acesso ao conteúdo do comunicado expedido pelo JPL vários dias depois, em 25 e março de 2005. Junto ao documento são apresentadas duas fotografias, ambas da parte traseira superior do robô. A primeira delas, obtida no dia 05 de março, mostra a presença de uma espessa camada de poeira, e já na segunda, conseguida no dia 15 de março, a poeira havia desaparecido totalmente. Como assim?
Diabos de poeira
Ainda segundo o mesmo comunicado, o desaparecimento da poeira teria ocorrido na verdade no dia 09 de março. A explicação para o mistério relaciona a limpeza dos painéis ao próprio vento marciano que, em condições especiais, associadas aos chamados “diabos de poeira” [Dust devils], fizeram o serviço. São redemoinhos semelhantes a tornados, mas de menor intensidade, que teriam se aproximado do rover, passando sobre ele e provocando o processo de limpeza, como se fosse um aspirador. Então, como as imagens que haviam sido obtidas no dia da manutenção dos painéis, segundo a própria agência espacial, não revelaram qualquer registro do fenômeno na região?
Sugeriu-se que o “evento de limpeza”, como a NASA passou a denominar este tipo de fenômeno inusitado, teria provavelmente atingido o Spirit à noite, o que impediria seu registro. A mídia aceitou essa ideia apresentad
a pela agência sem qualquer questionamento e deu ampla divulgação a ela, apesar do evidente absurdo da proposta apresentada pelo corpo de cientistas do JPL. Acreditar que ventos marcianos, depois de mais de 400 dias levantando poeira e sujando os painéis solares do Spirit, em uma única noite conseguiram retirar todo e qualquer vestígio da camada de poeira, é um exercício extremo de ignorância. Na busca por mais detalhes sobre aqueles dias misteriosos, verificou-se as fotos do dia 420 da missão no catálogo geral do rover. No total, 88 imagens foram obtidas e nelas não existe o menor sinal de tornados na data em questão.
Causa da derradeira realidade
Porém, nesta busca encontrei algumas coisas curiosas e reveladoras, principalmente se considerarmos que os cientistas envolvidos com a missão sabiam estar vivendo os últimos dias do Spirit, ou seja, que era preciso aproveitar ao máximo todo e qualquer momento de energia antes de seu colapso final. Mesmo diante dessa situação, encontrou-se algo sem sentido e que considero injustificável se formos acreditar que todas as imagens feitas da série da câmera panorâmica, a principal de aplicação científica, estão disponibilizadas no catálogo de imagens do robô. A agência espacial fez uma estranha opção, principalmente e por coincidência no dia em que o primeiro “evento de limpeza” ocorreu. Ao longo de todo o dia 09 de março de 2005, o sistema de imagens panorâmico foi utilizado apenas para fotografar o Sol — não existe uma única imagem obtida por este sistema que revele a região ao redor do Spirit. Será que todas as fotos do dia foram liberadas? De onde a agência espacial, mais precisamente o JPL, tirou a ideia de que foram os redemoinhos que limparam a poeira dos painéis do rover?
Como justificativa para essa explicação descabida, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) revelou a descoberta do fenômeno meteorológico em fotografias feitas por duas das câmeras no dia seguinte, em 10 de março de 2005, da série Sol 421. As fotos realmente mostram dois pequenos tornados a cerca de pouco mais de um quilômetro de distância do rover. Não há dúvida, entretanto, de que se o robô tivesse tido o fim da missão no dia da descoberta dos diabos de poeira, o JPL provavelmente apresentaria esse fenômeno como a causa derradeira para essa realidade.
Tanto o Spirit como o Opportunity venceram com facilidade os primeiros 90 dias da missão e, para surpresa de muitos, continuaram em operação normalmente, apesar do progressivo aumento da camada de poeira
Os pequenos tornados não podem fazer o trabalho de um aspirador de pó, como sugerido pelos cientistas da NASA. A aproximação desse tipo de fenômeno do Spirit, devido às características geológicas do solo da própria região, em vez de produzir a retirada da poeira, só agravaria ainda mais a situação, devido à quantidade de material que seria revolvida e retirada do solo, e em seguida dispersada em cima do veículo. A ideia dos tornados naquele dia não passava de mais uma alternativa absurda do JPL na busca de manter as coisas sob certo controle. A maneira encontrada para explicar o inexplicável e evitar a única alternativa cabível ou aceitável frente o “evento de limpeza” é a de que alguém em Marte, bem mais perto do rover e a milhões de quilômetros de distância dos cientistas e técnicos do centro de controle de Pasadena, havia demonstrado interesse pela continuidade da missão para que as descobertas que estavam sendo realizadas pelo Spirit seguissem em frente.
A tentativa desesperada da agência espacial em explicar o inexplicável acabou sendo totalmente desmoralizada, apesar dessa realidade não ter sido passada para a mídia. Nos dias seguintes ficou claro para a NASA que os primeiros tornados que haviam sido localizados representavam apenas o início de uma espécie de temporada desses fenômenos, que passaram a ser observados de maneira sequencial e corriqueiramente. O Spirit havia levado mais de 400 dias marcianos para atingir o momento do colapso energético, mas poucas semanas depois da misteriosa limpeza de seus painéis ele já estava totalmente coberto novamente, vivendo a mesma situação de antes, conforme se depreende examinando as imagens no catálogo geral do rover no site Mars Exploration Rovers.
Objeto some aqui e ressurge ali
Dentro da mesma documentação havia uma lacuna de vários dias em que nenhuma câmera do veículo pôde ser utilizada — nos dias 450, 451 e 452, nenhuma foto foi feita pelas câmeras panorâmicas e de navegação. No sistema de imagens microscópicas, a lacuna aconteceu por um período maior, entre os dias 432 a 456, e com as outras duas câmeras, da frente e de trás do veículo, entre os dias 446 a 452. Para surpresa geral, e com certeza da própria agência espacial, dias depois, mais uma vez, os painéis do Spirit estavam novamente em perfeito estado, sem o menor sinal da camada de poeira que o havia envolvido depois que os tornados começaram a ser comuns na região de investigação. Não havia mais dúvida: representantes de alguma civilização alienígena estavam no solo de Marte produzindo um processo de manutenção, e isso já havia acontecido duas vezes dentro de um período pequeno de tempo.
Do outro lado do planeta, o Opportunity também passou a sofrer o mesmo processo de manutenção em seus painéis, mas suas necessidades de limpeza, devido à falta de tornados em sua área de atuação, o Meridiani Planum, foram sempre menores. Para que se tenha uma ideia precisa do milagre que envolveu a atuação desses rovers, o Spirit, em vez dos 90 dias planejados inicialmente para a missão, obteve suas últimas fotografias no dia 2.208 por meio de seu sistema panorâmico. Já o Opportunity foi ainda mais além, obtendo suas últimas fotografias no dia 3.394, também conseguidas com sua câmera panorâmica. Duraram imensamente mais do que o esperado.
Outro bom exemplo dos sinais da presença de inteligência em Marte na atualidade foi uma descoberta passada pelo pesquisador Arthur Moreira Martins, que edita o jornal Ufoanamnnese. Martins enviou um e-mail com três imagens obtidas pelo Spirit dentro de um período de 10 dias documentando uma mesma região onde teria acontecido mais um desses mistérios relacionados aos robôs. As fotos foram obtidas nos dias 1.833, 1.836 e 1.843 e mostram realmente algo inusitado e sem explicação. Martins notou em uma foto da mesma área que um misterioso objeto podia ser observado com padrão singular. Na internet ele localizou
outras duas fotos relacionadas à descoberta.
Na primeira imagem, obtida no dia 1.833, constatou-se a presença de uma estranha rocha ou objeto que na segunda foto, batida três dias depois havia desaparecido. O pesquisador investigou mais e acabou localizando, em uma terceira imagem, obtida sete dias depois da inicial, o retorno do mesmo artefato, mas surpreendentemente ocupando outra posição, trazendo mais mistério para a situação. Com estas informações e já tendo posse das fotografias, fui em busca da confirmação da história no catálogo geral do rover na internet. Arthur Moreira Martins já havia revelado o dia em que as imagens haviam sido conseguidas, mas faltava identificar a câmera utilizada para fazer uma avaliação definitiva da história, por meio dos originais disponibilizados pela agência espacial.
Devido à angulação presente nas três fotografias, se as fotos fossem realmente verdadeiras, como se esperava, teriam que estar nos arquivos da câmera de navegação ou panorâmica do Spirit, pois os outros sistemas fotográficos do rover não podem apresentar as características visualizadas nas imagens. Não foi difícil encontrar o material e pude confirmar que as imagens eram realmente autênticas — e acabei descobrindo que o objeto ou a rocha havia sido fotografado, na realidade, em duas datas distintas pelo sistema de imagens de navegação no dia 1.883, série Sol 1.833, exatamente na mesma posição em ambas as fotos. Constatei também, examinando o material original da série Sol 1.836, obtido três dias depois, que o artefato havia realmente desaparecido, como que por passe de mágica. Contudo, como já havia sido alertado por Martins, o mistério não acabava com o seu desaparecimento.
Tarjas negras
Percebeu-se, examinando os originais da série Sol 1.843 da câmera de navegação do Spirit que, ao fotografar por duas vezes a mesma região, o robô havia constatado o retorno do elemento, mas agora mais à esquerda em relação à posição que ocupava nas duas imagens obtidas no dia 1.833. Como explicar mais esse mistério? Como um objeto ou rocha de tamanho apreciável pode desaparecer de uma região do solo marciano para dias depois voltar a ter sua presença constatada em outro ponto? Os acontecimentos verificados nas fotos das séries Sol 1.833, 1.836 e 1.843 da câmera de navegação do Spirit constituem mais uma evidência direta de que existia alguém de fato acompanhando vários dos momentos que envolveram as missões de nossos rovers.
Outro detalhe está relacionado ao que parece ser mais uma manobra da agência espacial para encobrir parte da realidade descoberta no Planeta Vermelho. Quando comecei a examinar e a investigar mais intensamente os arquivos de imagens do Spirit e do Opportunity no catálogo geral, nos sites de alguns dos dias das missões, fui surpreendido com a presença de fotos que apresentam partes de seus quadros encobertos por tarjas negras, na forma de quadrados e retângulos — algumas dessas anomalias, no caso de certas fotografias, bloqueiam mais de 70% dos quadros. É importante ressaltar que desde a primeira até a última foto obtida por estes robôs estão liberadas e disponíveis nesse catálogo de imagens. Pelo menos essa é a versão oficial da NASA.
Outro exemplo de imagens que sofreram manobras visando ocultar a verdade sobre Marte é aquela em que um objeto, depois de ter sido fotografado, desapareceu para voltar a ser documentado em seguida em outra posição
Eu já havia detectado em várias fotos liberadas quadros que apresentavam defeitos, gerados por alguma forma de interferência, e que haviam propiciado o aparecimento de objetos que, na verdade, não tinham existência física. Mesmo nessa situação tais imagens foram liberadas da maneira original como foram captadas e montadas pelo sistema de recepção da agência espacial, sem qualquer manipulação. Esse tipo de noção da realidade dos procedimentos do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) é importante para que fique pelo menos indicado que as misteriosas coberturas negras que passei a detectar ao examinar os catálogos não devem ter o objetivo de correção ou de encobrir partes defeituosas das fotografias. É importante que tenhamos em mente que a agência espacial, em vários momentos e situações de maior significado frente às descobertas realizadas, teve e continua tendo uma atitude dúbia entre o que é oficialmente declarado e a própria documentação liberada. Então, qual seria o objetivo desses quadrados e retângulos negros?
Evidência da presença de fósseis
Verifiquei durante minhas buscas que esses tampões negros parecem se concentrar justamente nas imagens de determinados dias, aquelas em que existem fotos apresentando alguma forma de evidência da presença de fósseis, sinais de uma antiga civilização no Planeta Vermelho, como se nelas realmente existisse algo além do que nos foi mostrado, fatos ainda mais definitivos sobre o passado e o presente misterioso do vizinho. No caso das imagens relacionadas ao Spirit, meu primeiro contato com essa provável tentativa de encobrir a realidade foi detectada nas imagens da série Sol 16 da câmera panorâmica, já mencionada no início deste trabalho, justamente por apresentar sinais da presença de crânios fossilizados de antigos animais que teriam vivido no planeta. Quatro das 98 imagens da referida série apresentam partes de seus quadros encobertos. Em três das fotos, essa cobertura tem a forma de um quadrado negro, e na quarta o formato da área bloqueada é retangular. Após examinar a sequência de imagens, concluí que, se existe alguma coisa por baixo das formas negras inseridas nos quadros das referidas imagens, ela estava em movimento, deslocando-se em uma área muito próxima da região onde foram detectados os fósseis que mencionei.
Outro exemplo de imagens que sofreram esse tipo de manobra visando ocultar uma verdade ainda mais reveladora são as fotos do Spirit relacionadas ao caso comentado anteriormente, sobre o objeto ou rocha que, depois de ter sido fotografado pela câmera de navegação, desapareceu para, em seguida, voltar a ser documentado em outra posição na mesma região. Encontrei os sinais dessa manobra de acobertamento nas imagens da série Sol 1.833 e na sequência relacionada ao dia 1.836 da missão do robô, na data que o misterioso artefato havia desaparecido.
No caso do Opportunity, constataram-se os sinais desse mesmo tipo de manobra desde a primeira sequência de imagens, pertencentes à série Sol 001, quando parece que alguém pode ter ajudado no processo de liberação do rover de seu equipamento de proteção. Em uma dessas imagens, o efeito de cobertura negra inserida no quadro fotográfico oculta parcialmente a imagem do air bag que havia envolvido o Opportunity na fase final de descida, com a função de protegê-lo durante o pouso. Em outra foto, a última das quatro da série em que se constatou o efeito, podemos ver que, quando a fotografia foi batida, parte do próprio air bag ainda estava sobre a estrutura do veículo — nessa imagem, a cobertura ocupa toda a sua parte inferior. Por que uma parte do equipamento de proteção de pouso do Opportunity teria sua imagem bloqueada? Isso não faz o menor sentido, a não ser que na área encoberta existisse mais alguma coisa…
Examinei com atenção redobrada as imagens desse dia, não só da série Sol 001 do catálogo geral do rover, como também as fotografias do mosaico publicado em um comunicado no dia 26 de janeiro de 2004. O material revela que, após o pouso e o esvaziamento do air bag, boa parte dele ficou realmente por cima da estrutura do Opportunity, o que dificultaria suas manobras iniciais — e também colocaria em risco seus equipamentos mais sensíveis, caso o veículo se movimentasse tendo ainda sobre si parte do material protetor utilizado no pouso. Será realmente que desde os primeiros momentos de sua missão o veículo já estava sendo acompanhado por entidades alienígenas? Essa presença foi de alguma forma registrada pelas imagens parcialmente encobertas? Será que essas forças atuaram junto ao próprio air bag, trabalhando para a liberação do Opportunity? Essas questões, diante de tudo que já se constatou e descobriu nas fotografias desses rovers, não estão relacionadas apenas a um processo especulativo. Elas são plenamente justificáveis e devem ser levadas em consideração como mais um sinal da presença e da atividade de forças alienígenas em Marte na atualidade.
Lei de Liberdade de Informações
Hoje acredito que esse processo de encobrimento parcial das imagens da exploração do planeta Marte obtidas pelo programa Mars Exploration Rovers é uma versão mais atual e sofisticada de uma realidade já conhecida pelos ufólogos, principalmente norte-americanos. A partir da segunda metade da década de 70, quando os grupos ufológicos e os pesquisadores do país começaram a processar agências do governo solicitando que documentos relacionados à presença dos UFOs sejam liberados por meio da Lei de Liberdade de Informações, houve uma grande surpresa com a gradativa desclassificação de sigilo da documentação. Esses arquivos, que órgãos como a Agência Central de Inteligência (CIA), o Escritório Federal de Investigações (FBI) e as próprias Forças Armadas diziam não existir, quando foram finalmente disponibilizados pela justiça norte-americana, traziam em várias de suas páginas tarjas negras encobrindo parte do conteúdo — esta é prerrogativa considerada legal nos Estados Unidos.
O poder judiciário norte-americano permitiu aos grupos e pesquisadores do país acesso a uma farta documentação, quebrando em parte a estrutura do acobertamento militar e governamental da realidade ufológica. Entretanto, a legislação relacionada à segurança nacional e outros conceitos de caráter no mínimo nebulosos e altamente discutíveis deixava claro que o acesso à verdade era parcial. Quando se observa a presença dos quadrados e retângulos negros nas imagens obtidas pelos rovers da NASA, ocupando parte dos quadros fotográficos, a interpretação possível é exatamente a mesma: a realidade está sendo facultada, mas não de maneira total. Existe uma noção que parece clara aqui: é óbvio que a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), responsável por todo o processo de exploração do planeta Marte e do projeto dos próprios rovers, tinham certeza de que a manobra de acobertamento seria descoberta, até porque o processo não era nem um pouco sutil.
Se houvesse de fato um interesse em manter sob sigilo o processo de acobertamento, a agência espacial teria seguido outro caminho, agido de maneira diferente — bastaria não publicar nos seus catálogos de imagens algumas das fotografias mais sensíveis e reveladoras. Nenhum de nós poderia descobrir que alguma foto obtida em um dos dias da missão de cada robô teria sido mantida longe dos catálogos de fotografias. Assim, o próprio processo de apresentar imagens nos catálogos com as tarjas negras encobrindo parte dos quadros faz parte da atual política da agência de não só revelar parte da verdade como também demonstrar de maneira objetiva que estamos diante de interessantes descobertas, cujas implicações apenas podemos começar a vislumbrar, mesmo que oficialmente ainda nada tenha sido admitido sobre o assunto.
Depois de refletir sobre tudo que tem sido liberado nessas imagens e sobre a postura e comportamento da NASA, não se vê outra interpretação para o que já se descobriu dentro do programa de exploração e divulgação das pesquisas relacionadas ao planeta Marte. Não são apenas nas fotografias obtidas pelos rovers, a partir do próprio solo marciano, que se encontram sinais da presença alienígena na atualidade. Há mais.
Terraplanagem no solo de Marte
Outra imagem significativa pertinente às evidências de alguma forma de atividade extraterrestre no solo do planeta Marte hoje é a cena de etiqueta AB1-08405, feita pela espaçonave Mars Global Surveyor, que documenta outra porção da área da região conhecida como Condor Chasma, já mencionada. Nessa fotografia, publicada no site Malin Space Science Systems [Endereço: www.msss.com], obtida no dia 06 de janeiro de 1998 e liberada mais de dois anos depois, no dia 06 de junho de 2000, há um evidente sinal de um processo de terraplenagem no solo do planeta.
Apesar de a fotografia ter sido obtida a uma distância superior à da maioria das imagens da Mars Global Surveyor comentadas nesse trabalho, aproximadamente 1.220 km, não foi difícil detectar as evidências de uma grande alteraç&
atilde;o no relevo por meio de algum tipo de atividade desenvolvida em larga escala. Se essa imagem representasse um panorama do solo de nosso próprio planeta, se diria que algum efeito mecânico associado a máquinas pesadas teria sido empregado para alterar o relevo da região — são perfeitamente visíveis vários níveis distintos no solo, cujos limites estão delimitados por linhas ou marcas que correm paralelamente, indicando que estamos diante de um efeito gerado dentro de um padrão relacionado a alguma forma de inteligência superior.
Podem ser observados em vários pontos do solo diversos sinais de erosão causados aparentemente pela presença de água em estado líquido, mas isso não é tudo. Na parte inferior dessa documentação fotográfica podemos observar um conjunto de estruturas de base geométrica sobrepostas, e em suas proximidades há um objeto que parece se pronunciar no ar a partir de uma área mais elevada do relevo da região. A impressão que se tem é que podemos estar diante de alguma forma de duto sem a sua parte superior, do qual se precipita alguma forma de líquido, que pode ser água. No solo, mais abaixo, os sinais de sua passagem são visíveis, e isso na atualidade.
Deserto como na Terra em Marte
Outra descoberta que deve ser ressaltada, relacionada à presença de atividade alienígena em Marte hoje, pode ser constatada no documento PSP_001415_1875, publicado no site do Experimento de Imagem Científica de Alta Resolução [High Resolution Imaging Science Experiment, HiRISE], mantido pela parceria entre a NASA e a Universidade do Arizona e que documenta a área da cratera marciana Mojave. Em uma fotografia obtida pela espaçonave Mars Reconnaissance Orbiter, no dia 14 de novembro de 2006, a região mostrou as mesmas características geológicas do Deserto de Mojave, na Califórnia, onde no passado a água teve papel fundamental como agente erosivo.
As imagens dos locais em que foram achados esses registros, causados pelo deslocamento das estruturas, passam a ideia de que foram fotografados após terem sido produzidos. Ou seja, mais uma evidência da presença de seres no planeta
É interessante observar a página específica do HiRISE, com conteúdo reproduzido em várias postagens em sites de outros colegas investigadores. Em duas posições distintas da fotografia, cujo valor do pixel chega a medir apenas 27,4 cm, foram encontrados vários objetos que, ao se moverem ou serem movimentados pelo solo marciano, deixaram sinais claros desse processo. Alguns desses artefatos ou estruturas parecem ter forma piramidal, enquanto outros têm um padrão retangular — mas alguns deles, por estarem no limite de resolução da sonda, não permitem termos uma certeza quanto às suas formas, pelo menos de maneira mais precisa.
O que desde o início chama a atenção foi a semelhança desses rastros no solo do planeta com outros também localizados em fotografias obtidas do solo lunar por espaçonaves da NASA. Um bom exemplo dessa realidade é o que se pode observar na fotografia 168_h2 da espaçonave Lunar Orbiter 5, que documentou vários desses registros e a presença das próprias estruturas na Lua, as quais produziram os rastros fotografados no interior da cratera Vitello. Algo semelhante foi fotografado também durante a missão da espaçonave Apollo 17 e, mais recentemente, em outros pontos do nosso satélite natural pela espaçonave Lunar Reconnaissance Orbiter.
Deslocamento de estruturas
No caso da nossa Lua, não é possível estabelecer de maneira objetiva a época em que esses rastros foram deixados, pois como não existe em nosso satélite qualquer forma ou efeito erosivo, um registro desse tipo, deixado há cerca de milhões de anos, pareceria hoje tão recente como outro produzido poucos dias atrás. Todavia, em Marte as coisas funcionam de maneira diferente. Mesmo na atualidade existe um processo erosivo altamente eficiente relacionado às tempestades de areia — os ventos em Marte, mesmo os de velocidades modestas, não permitiriam que esses registros detectados na imagem de número PSP_001415_1875 ficassem preservados e passíveis de serem fotografados após um período superior a poucas semanas, dependendo das condições apresentadas na região em que foram encontrados.
As imagens dos locais em que foram achados esses registros, causados pela movimentação ou deslocamento das estruturas, passam a ideia de que foram fotografados logo após terem sido produzidos. Ou seja, estamos diante de mais uma evidência direta da presença de seres no solo do planeta nesse momento. Em minhas investigações, acabei encontrando outro endereço dentro do site do HiRISE onde a mesma fotografia da espaçonave estava postada e apresentava recursos melhores para um dimensionamento das estruturas ou objetos e seus rastros, relacionados à movimentação.
Explorei a fotografia por meio de sua ampliação máxima, o que gera o surgimento sobre a imagem de uma régua equivalente a cerca de 20 m. Utilizei esse recurso apresentado pelo próprio site para ter a real mensuração das dimensões envolvidas na descoberta. Constatou-se que estamos diante de artefatos bem menores do que aqueles fotografados em nosso satélite natural, que têm de um a três metros de tamanho. Realizaram-se também medições para determinar o tamanho dos registros, dos rastros deixados devido à movimentação pelo solo da região — eles variam entre poucas dezenas a centenas de metros de extensão. A dimensão inferior, tanto dos objetos quanto à extensão dos rastros, em nada diminui a importância da descoberta marciana, principalmente pelo fato de que podemos medir e situar no tempo presente a atividade alienígena relacionada no Planeta Vermelho.