Mesmo antes do dia 04 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita nosso primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já haviam sido detectados e evoluindo além da nossa atmosfera, quilômetros acima da superfície de nosso mundo. A primeira dessas descobertas aconteceu no ano de 1953, quando a recém criada Força Aérea Norte-Americana (USAF) começou a utilizar um novo modelo de radar, que possibilitava detecções de alvos a distâncias bem superiores às conseguidas até então. Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de grandes dimensões evoluindo sobre a região equatorial do planeta a uma altura de 600 milhas.
Com a chegada ao espaço de nossos primeiros artefatos espaciais o interesse das civilizações extraterrestres por nosso programa espacial ficou evidente. Cada novo desenvolvimento tecnológico ou satélite, nave espacial, era acompanhado de perto pelos UFOs, e com a chegada à órbita terrestre de nossos primeiros astronautas essa aproximação ficou ainda mais evidente, por mais que a humanidade fosse mantida alheia quase totalmente dessa realidade. Mesmo antes de Gagarin chegar ao espaço em 1961, no interior da nave Vostok, nos Estados Unidos já haviam surgido vários documentos que passariam a ser a base para o véu de silêncio que seria estabelecido sobre a presença extraterrena. Esses documentos não só já previam a possibilidade de contatos com representantes de civilizações extraterrestres, como estabeleciam diretrizes para serem seguidas frente a tal realidade: o sigilo deveria ser total para manter nossa humanidade na ignorância, e com isso alheia a qualquer estado de perplexidade e potencial pânico.
Hoje, 51 anos depois do lançamento do Sputnik, e com a liberação de uma farta documentação fotográfica relativa às nossas missões espaciais, inclusive relacionadas à Lua e ao planeta Marte, que já pode ser agora acessada em páginas especiais des agências espaciais, começa a surgir uma nova leitura de nosso programa espacial. Independentemente é claro, dos interesses científicos e nossa natural ambição de alargar nossas fronteiras de atuação. Parece evidente que nosso programa espacial foi orientado tendo em mente à presença extraterrena na órbita de nosso planeta, e com a certeza que os extraterrestres estavam presentes na Lua, em Marte, e provavelmente em outros pontos de nosso sistema solar. Essa convicção acabou trazendo de maneira definitiva os militares para nossas atividades espaciais, culminando com projetos e missões sobre total controle do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que só agora começam a serem descobertas, e a Lua tornou-se um alvo estratégico, pois os norte-americanos e os soviéticos já haviam estabelecido desde 1965, mediante suas missões não tripuladas enviadas ao nosso satélite, que os extraterrestres haviam construído nela inúmeras instalações e bases.
Foi esta constatação que levou os norte-americanos a buscar em tempo recorde a chegada à Lua mediante o projeto Apollo, e fez com que logo em seguida fossem estabelecidos os primeiros acordos com os soviéticos para futuras missões espaciais. Para a elite militar das duas superpotências havia um outro inimigo em potencial, e este estava estabelecido em larga escala em nosso satélite. Nesse momento de nossa história, ficava claro, que a presença extraterrestre em nosso planeta não se resumia à visita de naves vindas de outros sistemas solares. Eles estavam estabelecidos em um astro ao alcance de nosso olhar. Deixava de fazer sentido qualquer forma de antagonismo ideológico em termos planetários. Mesmo que nossas potencialidades de defesa frente os extraterrestres fossem insignificantes em caso de um confronto, os norte-americanos buscaram estabelecer possíveis alvos para uma hipotética retaliação em caso de um ataque extraterrestre, missão depois ampliada e completada pela espaçonave Clementine, enviada à Lua pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Mas o projeto Apollo foi muito mais além, como agora podemos compreender, mesmo que os astronautas enviados à Lua não tenham sido informados na totalidade da verdade por trás daquelas missões, e isto parece ter sido a causa dos problemas existências vivenciados por vários desses após o retorno para nosso planeta. Eles foram portadores não só de uma mensagem enviada pelos nossos principais governantes, como uma espécie de teste frente a nossas intenções no espaço. O fato é que o próprio projeto foi suspenso e abandonado, com o cancelamento das últimas missões. Apesar da existência de várias fotos documentando a presença extraterrena na face lunar voltada para a Terra, as imagens que estão sendo liberadas não deixam dúvidas: os grandes complexos de estruturas, e as maiores edificações estão na face oculta da Lua. Algumas dessas “coisas” se estivessem na face voltada para a Terra seriam vistas do nosso planeta por meio de telescópios. Depois de examinar e ter contato com mais de 200 imagens deste tipo não há como não desenvolver uma visão diferenciada do acobertamento em termos espaciais, e, sobretudo no que diz respeito ao nosso satélite natural, e já esta na hora de percebermos que este tipo de referência não faz mais o menor sentido.
A Lua não é nossa! Talvez tenha sido um dia, e as ruínas encontradas podem estar associadas ao tempo que segundo nossas tradições mais antigas, nossos antepassados vindos das estrelas se estabeleceram na Terra e criaram uma avançada civilização, que segundo essas mesmas fontes eram capazes de viajar pelo espaço. Não há dúvida que algo de errado aconteceu, afinal a poucos milhares de anos atrás estávamos vivendo em cavernas. Talvez parte de nosso passado esteja lá preservado pela falta de atmosfera e qualquer tipo de efeito erosivo. Mas para termos o direito de voltar a aquele mundo de maneira efetiva temos que desenvolver um outro tipo de ética e responsabilidade. Pela primeira vez em nossa história recente nossos principais governantes, sejam eles do poder constituído, ou paralelo, descobriram seus limites…
Hoje esta claro que independentemente das descobertas feitas pela NASA, pelos soviéticos, e mais recentemente pela Agência Espacial Européia em Marte e outros pontos de nosso Sistema Solar, a presença extraterrena na Lua passou a ocupar uma classificação superior dentro do sigilo que envolve as atividades extraterrestres em nossas vizinhanças cósmicas. Agora, surpreendentemente, parece que existe uma clara mudança nessa política. Algo esta em curso progressivamente. Um processo de preparação para grandes revelações pode ser percebido mediante as imagens que estão sendo postadas pelas agenciais espaciais. Cabe a questão: porque estão fazendo isto?
O Programa Espacial e a Presença Extraterrena – Uma nova Leitura de Nossas Atividades no Espaço
Neste sábado, 09 de agost
o, das 15h00 às 19h00, Marco Antonio Petit e Arthur Sérgio Neto apresentarão O Programa Espacial e a Presença Extraterrena – Uma nova Leitura de nossas Atividades no Espaço. O seminário será realizado no salão de convenções do IBAM, no Rio de Janeiro, com o apoio da Revista UFO. A inscrição custa R$ 25,00, mais informações pelo telefone (21) 9584-1014 ou www.marcopetit.com/.
Petit irá expor neste encontro seu último artigo que ainda será publicado na edição de setembro da Revista UFO e que faz um retrospecto dos 50 anos do lançamento de nosso primeiro satélite artificial. Os participantes terão a oportunidade de conhecer coisas que permaneciam acobertadas até hoje e que só agora começam a ser percebidas, como por exemplo, antes mesmo do lançamento pelos soviéticos do nosso primeiro satélite, naves gigantescas já haviam sido detectadas em órbita de nosso planeta, e tal fato, como outros que se seguiram, começaram a orientar, mesmo que a humanidade não tivesse a menor noção da realidade, nossas atividades espaciais.
Nas últimas semanas, o ufólogo pode confirmar suas suspeitas mediante o exame detalhado de um novo lote de fotografias obtidas por uma missão militar enviada à Lua pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, algo realmente estarrecedor e que será apresentado no evento. Essas imagens constituem o maior segredo da história da Ufologia Mundial. Já em relação ao planeta Marte, cujas imagens continuam a ser examinadas por Petit, algumas fotos obtidas diretamente da NASA mostram uma das paredes rochosas da cratera Victoria, o que evidência a maior prova já descoberta da ligação entre a antiga civilização marciana e a cultura egípcia. Arthur Sérgio apresentará excepcionalmente a pesquisa realizada pelo ufólogo Gener Silva expondo o mais completo levantamento de imagens sobre a presença extraterrena na pré-história e história.