Pesquisamos o fenômeno ufológico há mais de vinte anos e sempre direcionamos nossa área á pesquisa de campo. Ao longo desse tempo, foram muitas as perguntas e questionamentos que fizemos, assim como foram muitas as explicações e várias as teorias. Mas, infelizmente, são muito poucas ou quase nenhuma as comprovações. Por tudo isso, costumamos dizer que Ufologia se faz ou se pratica por amor ou vício na pesquisa ufológica propriamente dita. E é dessa forma que a Associação de Pesquisas Ufológicas de Campo (APUCAM) apresenta alguns casos pesquisados na região amazônica.
O primeiro deles ocorreu em Boa Vista do Ramos (AM), a 275 km de Manaus. Uma luz misteriosa assustou os moradores daquela cidade em novembro de 1995. Por esse motivo, alguns membros da APUCAM ligaram para o 7º Comar e conversaram com o relações públicas do órgão, o tenente Tolentino. Num ofício dirigido ao comandante daquele regimento e do 8º Comar, que foi entregue pessoalmente em 6 de dezembro de 1995, solicitamos informações a respeito do ocorrido.
O motivo era tão somente solicitar ajuda daquele comando numa pesquisa mútua relacionada a UFOs na região de Boa Vista do Ramos, em cujo local não existe pista de pouso como também linha de barco direto. Pedimos para que o comando nos transportasse via helicóptero para o local das manifestações. Solicitamos também radar portátil, luzes stroblight, medidor de campo magnético e três militares que já tivessem atuado na pesquisa do fenômeno.
Nós dispúnhamos de rádio de comunicação e recepção, filmadora, binóculos e outros materiais. Ainda nos comprometemos a repassar em relatório tudo o que pesquisássemos. Os envolvidos no caso eram a doméstica Estônia Rodrigues de Carvalho, 22 anos, filha de José Negreiros Rodrigues e Teresa Rodrigues de Medeiros, além do delegado de Polícia Pedro Barbosa dos Santos, que também viu o objeto. Existem três boletins de ocorrência registrados na delegacia, que falam de um objeto de forma circular emitindo luzes, parado e desaparecendo em alta velocidade. Há ainda o testemunho da prefeita Socorro. Quando assumiu a prefeitura, dona Socorro também viu junto com a população local um objeto com o formato de “forno de fazer farinha” emitindo luzes nas cores azul, lilás e verde e muito silencioso.
DIFICULDADE OPERACIONAL – A prefeita nos contou que pediu para que a Aeronáutica investigasse o caso e devolvesse a tranqüilidade à população. Sobre esse caso, uma notícia publicada em um jornal local chamou-nos atenção. Seu título era Luz Misteriosa Apavora em Boa Vista do Ramos. Na reportagem, a prefeita Socorro pedia para que as autoridades do Estado e, em especial, a Aeronáutica, fizessem algo para cessar aquelas manifestações. Imediatamente entramos em contato com o relações públicas tenente Tolentino, e perguntamos a ele se tinha conhecimento daquela reportagem. Como o tenente respondeu negativamente, enviamos uma cópia do artigo.
Duas horas depois, recebemos um telefonema para que redigíssemos uma carta e a endereçássemos ao comando do 7º e 8º Comar. A carta falava da dificuldade operacional e de material para pesquisa e solicitava transporte via helicóptero para os pesquisadores. Além disso, os membros da APUCAM se comprometiam a repassarem relatório tudo o que fosse pesquisado. Infelizmente, o representante do órgão disse que a Aeronáutica não se interessava por assuntos desse tipo, então resolvemos pesquisar por conta própria. Viajamos 48 horas de barco para nos encontrar com o delegado Pedro dos Santos, que nos relatou ter visto um objeto a menos de 300 m da delegacia, junto com quase todos os moradores do local. O delegado nos cedeu um boletim de ocorrências e um laudo médico, o qual menciona que a jovem chamada Estônia Aires teria sido atingida por uma luz proveniente de um disco voador, em sua residência no Bairro Nova Esperança. No boletim consta também que a luz teria paralisado o lado direito do corpo da jovem, deixando-a com manchas roxas. Sua mãe nos contou que Estônia se encontrava acordada em sua casa deitada em uma rede.
DESENROLAR DOS FATOS – De repente surgiu uma luz que não emitia o menor ruído, de cor branco prateada, que a envolveu por completo. A jovem ficou muito assustada e tentou sair da rede, mas não conseguiu. Além disso, não podia gritar, pois sentia seu corpo todo paralisado. Em seguida, a luz mudou de cor ficando azul. Foi então que a vítima começou a sentir um forte calor no lado direito de seu corpo, onde os raios se projetavam, parecendo até que penetrava seu corpo. A jovem acredita ter desmaiado, pois não se lembra de qualquer outro detalhe. Quando acordou pela manhã, chamou sua mãe, porque não conseguia se levantar: estava com o lado direito de seu corpo totalmente paralisado.
Após ouvirmos o relato de Estônia, fomos em companhia do delegado até a prefeitura, para sabermos da prefeita o que havia acontecido. Dona Socorro nos contou que estava ainda muito preocupada com o desenrolar dos fatos, pois as pessoas que trabalhavam na agricultura e pesca se recusavam a voltar por medo das luzes. Outra testemunha desses avistamentos é dona Maria Santana Brasil, uma viúva de 47 anos, moradora no Lago do Massal Ari, a algumas horas de barco de Boa Vista do Ramos. Dona Maria estava em sua residência costurando, quando ouviu os cachorros grunhindo com medo. Esse avistamento se deu por volta das 19h00. Quando a senhora pegou a lamparina e abriu a porta de sua casa, um dos cachorros vinha se arrastando em sua direção, sendo seguido por uma luz azul que envolvia o animal.
Tentando socorrer o bicho, dona Maria foi atingida no braço esquerdo e começou a sentir uma dormência percorrendo seu corpo. A senhora deixou cair a lamparina, pois ficou sem tato. “Senti meu corpo como se fosse crescendo, aumentando de tamanho, como se inchasse”, lembra a testemunha. Então a vítima observou um ser muito alto que se posicionou de repente à sua frente. Segundo dona Maria, este ser vestia um macacão inteiriço colado ao corpo. Ela não conseguiu ver seus olhos, apesar de o ser estar bem à sua frente. Entretanto, a testemunha observou que ele trazia junto ao peito uma pequena caixa preta parecida com um walkman. A senhora saiu se arrastando e gritando muito, tentando se afastar da luz. Depois desse momento, já não se recorda de mais nada.
Ao acordar no dia seguinte, estava com parte do corpo fora da rede e entorpecida. Quando tentou se ajeitar, sentiu um choque muito grande e teve muita dificuldade para ficar de pé. Dona Maria foi até o quintal e viu um de seus três cachorros morto, como também várias galinhas. Como pôde perceber, os animais estavam queimados e inchados. Havia áreas no cachorro que não apresentavam pêlo e as galinhas tinham as unhas arrancadas e jogadas ao seu lado. Algumas delas estavam sem as penas e apresentavam bolhas como se fosse de queimaduras.
Quando investigamos o fato, somente pudemos observar um dos cachorros, que apresentava todas as características ditas pela senhora. Porém o mais impressionante era que o animal não tinha aquele odor habitual, apesar de já terem passado dois
dias de sua morte. No dia em que entrevistamos dona Maria, ela ainda se encontrava bastante debilitada fisicamente, perturbada mentalmente, sentindo tremores pelo corpo, cefaléia, vômito, febre e uma fraqueza muito grande no corpo, além de ter ficado com a língua pesada. Observamos também uma certa palidez em sua pele. Até hoje a vítima tem a sensação de que os seres estão próximos a ela.
UFO EM FORMA DE FUNIL – Dona Maria sente muita angústia e um pavor muito grande de ficar só, chegando às vezes a ter vontade de morrer para acabar com o sofrimento. Ficamos bastante impressionados com o relato e a convidamos para voltar conosco para Manaus, para fazer alguns exames, pois acreditamos que há muito mais a ser declarado. Entretanto, a senhora se recusou. Já Maria de Jesus, 30 anos, que estava grávida na época, viu durante o dia um objeto em forma de funil invertido pousado à beira da estrada. Segundo a testemunha, havia um ser loiro, muito bonito, vestindo um macacão folgado na cor verde. Este homem falou-lhe numa linguagem incompreendida. Maria afirma que até hoje tem visões do ser e fenômenos paranormais ocorrem constantemente em sua residência.
Dona Maria de Jesus conta que tudo aconteceu em junho de 1983, por volta das 09h00. Ela e sua sogra se dirigiam a seu sítio, caminhando pela rua, mas num determinado trecho, elas se separaram e foram cada uma por um caminho. Chegando próximo a uma árvore, dona Maria avistou um ser com mais de dois metros de altura, loiro e com olhos verdes. Segundo a testemunha, ele tinha também cabelos longos e lisos, usava um macacão de cor verde folgado no corpo, que parecia ser de plástico. Nesse momento o ser lhe disse algo, mas dona Maria não conseguiu entender, “por se tratar de um idioma desconhecido”, explicou.
Sem que o ser lhe tocasse, a senhora começou a sentir um pavor muito grande, mas mesmo assim, pôde observar que junto à estrada havia um objeto de cor escura, entre cinza e preta, com uma porta de vidro ou acrílico. Dona Maria acredita ter visto outras pessoas dentro do objeto que, conforme relatou, tinha um diâmetro de cerca de 10 m, com a forma de um funil invertido. “A sensação que eu tinha era de estar sonhando. Então disse para o ser que já ia embora pois meu marido me esperava”, descreve. Em seguida, a senhora tentou gritar, mas não conseguiu.
ATAQUE DE LUZES – Por fim, correu com grande dificuldade, gritando sem parar. Foi quando sua sogra a escutou e foi ao seu encontro, preocupada por causa de sua gravidez. As duas foram à delegacia de polícia registrar queixa e, lá, souberam que várias pessoas estiveram no local e confirmaram o avistamento, pois havia marcas de pouso no solo. Depois desse ocorrido, Maria de Jesus passou a sofrer de hemorragia, febre e também alucinações. Além disso, em sua casa não há mais espelhos, pois todos se quebram quando ela se aproxima.
Em setembro de 1993 na localidade denominada Laguinho, um de seus moradores, o senhor Sebastião Souza – mais conhecido como Caboclinho -, sua esposa e filhos foram protagonistas de um estranho fenômeno: constantemente sua casa sofria ataque das luzes conhecidas como Foca-foca ou Chupa-chupa. Era época de seca dos rios, por isso Caboclinho estava impossibilitado de sair para pesca. Suas galinhas haviam morrido por falta de alimentação e em decorrência dos efeitos da luz dos objetos, visto que os ataques eram noite e dia. Já na iminência de passar fome com sua família, num ato de desespero e coragem, o pescador resolveu ir até o lago e colocar uma malhadeira de pesca. Levou consigo seus dois filhos e pediu para a esposa que se armasse, deixando com ela uma espingarda calibre 12. Aproximadamente às 23h00, sua esposa percebeu alguém forçando a porta e perguntou quem era. Como não obteve resposta, armou-se e viu por cima das telhas uma luz de cor azul que atravessava o telhado. Tentando se proteger da luz, a senhora abriu a porta dos fundos e foi rastejando por debaixo da casa, que era de palafita, chegando até quase a frente da mesma.
Foi quando viu um vulto. Então, imediatamente, apontou a espingarda e atirou, atingindo o ser na altura do estômago. Segundo seu relato, a criatura caiu ao chão com o impacto, e aquela luz no alto de sua casa a atingiu em sua perna e braço esquerdos. Mesmo machucada, a vítima rastejou até retornar para dentro de casa, quando pôde ver, por entre as frestas, que um outro ser socorria o primeiro, que estava ferido. Nesse instante, a luz sumiu e tudo ficou às escuras. Tendo ouvido o barulho, Caboclinho voltou o mais rápido que pôde e encontrou sua esposa desmaiada ao chão. Sua casa estava cheia de marcas de sangue.
Tais marcas foram observadas em toda a localidade. Inclusive o padre de Boa Vista, que havia sido convidado para celebrar uma missa no local, viu o sangue e o objeto quando estava terminando seu rito litúrgico. O pároco e alguns moradores se preparavam para ir embora de barco, quando apareceu um objeto circular a menos de 30 m da proa da embarcação. O UFO emitia luzes de cores diversas e ficou parado sem fazer qualquer ruído. Logo em seguida, o objeto disparou em altíssima velocidade. Até hoje o padre afirma que a nave era terrestre, assim como sua tripulação. Ele acredita que são pessoas que se estabeleceram no local em busca do minério da região, visto que a Amazônia é rica em matéria prima.
Outro caso bastante conhecido é o do Lago do Santana, pesquisado por mais de 5 anos pela APUCAM. Foram vários avistamentos de UFOs, tantos que a população já estava acostumada com eles e até interagia com o fenômeno. Para se chegar ao Lago do Santana é preciso percorrer aproximadamente 62 km de carro, além de fazer uma travessia de balsa pelo Rio Negro em cerca de 45 minutos e mais 12 km de ramal até chegar ao local. Pesquisamos a área durante cinco anos e levamos o mesmo tempo para conseguir uma filmagem no local, apesar de as pessoas já não mais se assustarem com as aparições, de tão freqüentes.
Como é o caso do senhor Sebastião, que nos contou que um objeto diversas vezes sobrevoou o lago em frente a seu sítio sempre fazendo o mesmo trajeto. Foram raras às vezes em que esse objeto foi visto em outro local. Por que, não sabemos. Quando conseguimos filmá-lo em vídeo, ficamos a cerca de 500 m dele, e o mesmo baixou de altitude, permanecendo apenas 2 m do solo. Outro morador acostumado com o Fenômeno UFO é o senhor Edgar Amaral, conhecido na região como Guedes. Ele nos contou que foi vítima de vários casos, tendo inclusive, numa determinada ocasião, sido atingido por uma luz de cor verde juntamente com sua esposa Terezinha. No dia seguinte, ambos apresentaram muito cansaço nas pernas, conjuntivite, gastrite, vômito e diarréia.
OLHOS IRRITADOS – Num determinado dia, Guedes e Terezinha vinham caminhando à noite por uma estrada de chão, quando uma luz de cor azul iluminou o casal. Os dois ficaram estáticos, pois no meio do céu escuro havia somente aquela luz. Preocupados, apressaram o passo e chegaram à sua casa e, assim que entraram, a luz foi embora. No dia seguinte, Guedes viajou para Manaus com os olhos irritados – havia contraído uma conjuntivite, mas sua esposa nada sofreu. Houve uma outra vez em que Guedes foi p
escar num lago e ficou conversando com alguns pescadores amigos seus. Minutos depois, seus companheiros haviam se deslocado para um outro ponto do lago e Guedes pôde observar uma pequena luz acima da água cerca de meio metro.
Pensando que fosse brincadeira dos amigos, começou a chamar por eles, que, claro, não lhe respondiam. Intrigado por notar que aquilo se aproximava, acendeu sua lanterna para ver melhor. Foi aí que houve uma explosão muito grande e aquela luz se espalhou pelo ar, proporcionando-lhe um espetáculo muito bonito, levantando água a mais de um metro. Com medo de naufragar, o pescador remou para a margem e, felizmente, nada lhe aconteceu. Sem saber o que havia ocorrido, no dia seguinte perguntou aos amigos se tinham escutado aquela imensa explosão. Qual não foi sua surpresa quando nenhum deles disse ter ouvido qualquer coisa.
Numa outra ocasião, naquele mesmo lago, Guedes, Sebastião, Francisco, esposa e filhos retornavam de uma festa, quando Sebastião lhes mostrou um objeto que se encontrava parado à sua frente. Como iriam passar em frente ao UFO, decidiram que era melhor contornar para poderem ver o objeto por trás. Só que, no momento em que manobravam o barco, aquele objeto se movimentou como se estivesse se escondendo. Segundo o pescador, o UFO era redondo e muito grande. Guedes relatou ter visto uma sombra circulando o aparelho que, sentindo a aproximação do barco, simplesmente desapareceu. Ao encostarem a embarcação, Guedes se sentia mal, apresentando uma grande insensibilidade nas pernas. Também não conseguia se manter em pé, necessitando ser amparado por seus amigos. Isso durou até a tarde do dia seguinte.
Em um outro dia, Terezinha precisou ir a Manacapuru – uma pequena cidade a 36 km de seu sítio que para pegar ônibus tem que andar 12 km até a pista de asfalto. Eram 06h00 da manhã e Terezinha estava acompanhada de Sebastião. Os dois já haviam caminhado cerca de 5 km quando avistaram, junto a uma lagoa, vários vestidos de cor branca estendidos no capim como que esperando os raios de sol para secá-los. De dentro do lago de águas sujas, surgiu uma mulher totalmente nua, medindo mais de dois metros de altura, com cabelos loiros esbranquiçados e os olhos muito verdes e desproporcionalmente grandes. Segundo as testemunhas, seu olhar parecia penetrar as pessoas como se as tivesse examinando.
Saindo totalmente do lago, a mulher se dirigiu para onde se encontravam as roupas e, sem cerimônia, vestiu-se e, em momento algum, pareceu se importar em ser observada. Muito assustada, Terezinha grudou nos braços de seu acompanhante e caminhou a passos largos e apressados até seu destino. Somente retornou ao local à tarde, quando lhe informaram que aquela mulher esteve percorrendo toda a área da estrada dizendo que estava cumprindo uma missão aqui na Terra. As pessoas que a viram disseram que em momento algum, durante os três dias em que permaneceu na região, observaram aquela misteriosa mulher se alimentar. E, assim como a mulher apareceu, também sumiu. Coincidência ou não, depois disso houve uma incidência de câncer na área: de 150 moradores, oito contraíram a doença e morreram num espaço de três anos.
Houve também o caso de Damião, que filmou uma luz em frente ao seu sítio várias vezes no mesmo local. Segundo o agricultor, o objeto se deslocou sobre o Lago do Cristiano, em sua propriedade, e desapareceu. Mas de todos os casos ocorridos na região amazônica, o mais incrível é o da Fazenda Picanço. Quando seu proprietário Raimundo Picanço se submeteu a diversas experiências de abdução ao lado de sua filha de pouco mais de um ano, na época. Este caso foi amplamente pesquisado e algumas de suas conclusões estão publicadas em UFO 51.
Manoel Gilson Mitoso, 44, é empresário da cidade de Manaus (AM), onde reside. Mitoso é fundador e dirigente da Associação de Pesquisas Ufológicas de Campo (APUCAM), um dos centros ufológicos mais ativos da região amazônica, responsável pelo levantamento de inúmeros casos de contato com extraterrestres. É membro da Mutual UFO Network (MUF0N) e consultor das revistas UFO e UFO Especial. Mitoso tornou-se um ufólogo muito conhecido, tanto na Comunidade Ufológica Brasileira, como também na Mundial, após suas pesquisas sobre os estranhos fenômenos de sua região, como o Chupa-chupa, que chegou a ser investigado também pela Força Aérea Brasileira (FAB), através da Operação Prato, comandada pelo coronel Uyrangê Hollanda na década de 70.