Mesmo antes de Iurí Alekseyvitch Gagárin chegar ao espaço, os soviéticos, que estavam realmente mais adiantados, que os norte-americanos, começaram a lançar seus primeiros artefatos em direção ao nosso satélite natural. Só da série Luna, iniciada em janeiro de 1959, foram 24 missões, que compreenderam tanto passagens nas proximidades de nosso satélite, impactos diretos contra o solo, entrada em órbita, e pousos controlados na superfície. Outra série de naves não tripuladas, a Zond, permitiu aos soviéticos desenvolverem a capacidadede de após chegarem ao seu destino, a órbita lunar, retornarem com suas espaçonaves à Terra.
Apesar de atrasados em relação aos seus inimigos ideológicos na corrida espacial, os norte-americanos progressivamente foram conseguindo seus sucessos na exploração de nosso satélite. Mediante os projetos Ranger (três missões lunares), Lunar Orbiter, que compreendeu cinco missões, e Surveyor, com sete lançamentos, e vários pousos controlados, obtiveram uma farta documentação fotográfica, e lançaram as bases para a chegada do homem ao nosso satélite.
Nessa altura dos acontecimentos, já havia por parte de uma pequena elite espacial, tanto pelo lado dos norte-americanos, como dos soviéticos, uma certeza: fossem americanos ou russos a chegarem primeiro à Lua, encontrariam já “alguém” muito bem estabelecido.
Algumas das fotografias obtidas tanto pelos soviéticos, como pelas missões norte-americanas, evidenciavam já uma presença marcante de representantes de uma, ou mais culturas extraterrestres, que estavam usando nosso satélite como base. Algumas imagens eram realmente impressionantes. Estruturas na forma de torres, construções apresentando padrões geométricos, crateras cujas formas aparentemente haviam sido modificadas, etc. Algumas fotos já mostravam inclusive, que objetos de grandes dimensões, cuja natureza não podia ser ainda estabelecida, haviam sido transportados pelo solo lunar e deixado na superfície de nosso satélite o registro de suas passagens na forma de rastros, preservados até hoje pela falta de efeitos erosivos. Isto tudo fazia parte de um contexto conhecido na época apenas por uma minoria privilegiada de nossa humanidade, que planejava o passo seguinte: a chegada do homem à Lua.