O falecido sargento do Exército norte-americano Robert Dean, mais conhecido como Bob Dean, prestou um grande serviço à humanidade quando reconheceu ter visto, nos idos de 1964, um documento chamado de A Avaliação [The Assessment], que, segundo ele, falaria sobre a atividade alienígena em nosso planeta. Dean teria visto o arquivo quando estava lotado no Supremo Quartel General das Forças Aliadas Europeias [Supreme Headquarters Allied Powers Europe, SHAPE], ligado à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), na Europa.
Como analista de Inteligência, e com uma autorização de segurança de alto nível, ele pôde estudar o documento, preparado para militares específicos enquadrados na categoria de acesso need to know [Necessidade de saber]. Isso implica, naturalmente, que apenas alguns poucos homens e mulheres tiveram acesso à informação, uma vez que mesmo presidentes e primeiros-ministros podem não se enquadrar na categoria need to know e, portanto, podem estar fora do circuito de informação sobre a presença extraterrestre.
Deve ter sido profundamente revelador, em 1964, saber que algumas pessoas dentro das Forças Armadas tinham ciência de que uma dúzia de diferentes tipos extraterrestres já interagiam com a Terra e com a humanidade maia de 50 anos atrás. Se o documento era realmente uma avaliação verdadeira da situação da presença alienígena na Terra, então em 1964 já se tinha ciência dos corpos dos extraterrestres que foram recuperados em Roswell e em outros lugares, bem como sobre os sobreviventes que foram capturados.
Preocupação militar
De acordo com Bob Dean, parte da avaliação da situação alienígena era de que os militares estavam mais preocupados com os extraterrestres de tipo humano, ou seja, iguais a nós, do que com greys [Cinzas] ou reptilianos. A preocupação provinha do fato de que alienígenas parecidos conosco poderiam caminhar pelos corredores do poder, em edifícios militares, políticos e governamentais, sem serem notados — além de se parecerem muito conosco, eles teriam a habilidade de se comunicar em qualquer dos idiomas terrestres.
Há informação de que o documento destacava os diferentes tipos de seres presentes no planeta e também as distintas formas de comunicação praticadas pelos alienígenas que os militares tinham ciência, além da possível agenda desses seres, inferida com base nas ações que os militares já haviam observado e experimentado. Uma das muitas formas consistentes de comunicação que os abduzidos, contatados e militares têm experimentado durante a interação com extraterrestres é a telepatia.
Vários tipos de extraterrestres têm a habilidade de comunicação via pensamento, com palavras, imagens e sentimentos que são percebidos por um indivíduo e, da mesma forma, os seres também são capazes de perceber os pensamentos e sentimentos dos humanos. Essa comunicação ultrapassa as barreiras linguísticas e também supera as máscaras e idiossincrasias do indivíduo, pois alcança seus mais profundos sentimentos por trás das palavras. Contudo, como a maioria dos humanos não está apta à comunicação telepática, é difícil saber exatamente o que os extraterrestres estão realmente pensando.
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