O presente trabalho é fruto de investigações que realizei durante anos dentro dos inúmeros sites da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e alguns de responsabilidade da Agência Espacial Europeia (ESA). Conforme pretendi mostrar para o leitor, esses órgãos têm um conhecimento sobre o Planeta Vermelho muito além do que vem sendo admitido em seus comunicados oficiais, mas que já pode ser acessado se de fato quisermos investigar o assunto, principalmente o material fotográfico colhido no Planeta Vermelho pelas espaçonaves para lá enviadas.
Marte, em um passado remoto, teve condições ambientais semelhantes às presentes hoje no planeta Terra, as quais propiciaram a presença de formas de vida vegetal e animal semelhantes, inclusive, àquelas presentes no passado de nosso próprio mundo. Isso indica uma evolução paralela e uma interferência de forças alienígenas que atuaram não só no estabelecimento da vida e do próprio homem na Terra — tese defendida pelo autor — como também em um processo semelhante de atuação realizado em Marte, que acabou por gerar o estabelecimento de uma civilização avançada cujas ruínas já começamos e continuamos a descobrir conforme nossas capacidades de exploração do planeta estão sendo ampliadas. Essa realidade não se restringe ao passado marciano e as evidências da presença de forças alienígenas na atualidade continuam a crescer, revelando que estão cada vez mais atuantes, a ponto de estarem acompanhando e interferindo diretamente em nossas próprias atividades de exploração.
Independente dos potenciais tecnológicos e científicos das forças alienígenas que estão em Marte na atualidade, apesar da existência de sinais de suas atividades na superfície do planeta hoje, sua opção pelo subterrâneo parece algo lógico, eu diria até mesmo óbvio, e do conhecimento daqueles que estão à frente dos programas de exploração do planeta. No momento em que redijo estas linhas finais, o solo marciano está sendo investigado por mais um rover da NASA, o projeto Mars Science Laboratory, conhecido, de maneira mais simples e resumida pelo nome de Curiosity. É um laboratório móvel que reúne alguns dos mais sofisticados equipamentos já produzidos pelo programa espacial norte-americano, cujo objetivo principal, segundo a agência espacial, é a busca de vida no planeta.
A política de informações da NASA continua exatamente a mesma. Entre as fotos disponibilizadas nos sites de responsabilidade do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), já foram detectados outros sinais da presença de uma antiga civilização marciana e até mesmo de vida na atualidade, mas que ainda continuam esperando por uma confirmação em pronunciamentos oficiais dos gestores do projeto de exploração do solo do vizinho. A presença de metano também já foi detectada lá, um gás que tem basicamente origem biológica e é excepcional indicativo de vida orgânica, mas sua descoberta foi colocada em quarentena sob a alegação de que sinais de sua detecção poderiam estar associados a um processo de contaminação por moléculas de gases que poderiam ter ficado presas no interior do próprio robô desde seu lançamento no dia 26 de novembro de 2011.
Enfim, algo de muito especial está para acontecer. A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) provavelmente usará as descobertas desse mais novo projeto de exploração do planeta para revelar mais uma parte da verdadeira história do que já foi encontrado em Marte. O próximo passo, em termos oficiais, muito provavelmente será a revelação de que formas de vida microbianas ou fossilizadas foram achadas pelo Curiosity. Frente ao que vimos neste trabalho, isso parece muito pouco, mas quando esse tipo de realidade for oficializada, finalmente estará aberta a porta para as revelações mais transcendentes e que mudarão a visão da humanidade sobre seu verdadeiro lugar no universo. Assim se consolidará a ideia de que a própria presença do homem na Terra não é uma singularidade e pode estar associada a um amplo processo de intervenção alienígena em todo o Sistema Solar.
Antes de encerrar este texto, não poderia deixar de agradecer a um grande amigo que propiciou as condições necessárias para a detalhada pesquisa e longa redação deste trabalho sobre os mistérios do planeta Marte, o professor e empresário paranaense Wilson Picler, consultor da Revista UFO e membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU). Foi ele quem lançou o desafio que mencionei na introdução desse artigo para que mais uma vez me envolvesse diretamente com esta pesquisa. O seu apoio foi fundamental para que hoje este material esteja pronto e publicado.