Cientistas planejam expedição para estudar os UFOs em 2021
Quando a Marinha dos Estados Unidos admitiu que ocorriam encontros entre seus pilotos de caças e objetos não identificados, o mundo prestou atenção e o assunto passou a ser tratado de forma mais séria. Os objetos observados supostamente têm acelerações que variam de quase 100 a milhares de G, muito mais altas do que um piloto humano poderia suportar — além de não perturbarem o ar e não produzirem estrondos sônicos em seus deslocamentos. Tudo isso criou um apelo crescente para que esse fenômeno seja estudado cientificamente, até mesmo por satélites, para buscar por possíveis futuros eventos envolvendo UAPs, sigla em inglês para fenômenos aéreos não identificados.
Para Philippe Ailleris, é hora de agir. Ele é controlador de projetos do Centro de Tecnologia e Pesquisa da Agência Espacial Europeia na Holanda e a principal força por trás do Unidentified Aerospace Phenomena Observations Reporting Scheme (Uapors), um projeto para facilitar a coleta de relatórios de UAPs vindos de astrônomos amadores e profissionais. Na opinião de Ailleris, os satélites civis de observação da Terra poderiam ser usados para procurar os fenômenos não identificados. Uma via é acessar imagens gratuitas coletadas pelos satélites Copernicus, da União Europeia.
Trabalhando com Ailleris nas imagens de satélite está Kevin Knuth, um ex-cientista do Centro de Pesquisa Ames da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), no Vale do Silício, na Califórnia. Ele agora é professor de física na Universidade de Albany, em Nova York. “Estamos estudando o uso de satélites para monitorar a região do oceano ao sul da Ilha Catalina, onde ocorreram os encontros de Nimitz em 2004” disse Knuth, referindo-se aos avistamentos de UAPs relatados por pilotos e operadores de radar baseados no porta-aviões USS Nimitz.
A área também será alvo de uma expedição em 2021, a ser realizada por Knuth e outros pesquisadores.
Pesquisadores encontram planetas super habitáveis
Muito embora tenhamos a noção de que a Terra é o suprassumo em termos de condições de habitabilidade, cientistas descobriram que isso não é verdade e que há planetas melhores do que o nosso para sustentar vida. Um estudo conduzido pelo cientista Dirk Makuch, da Washington State University, publicado recentemente na revista Astrobiology detalha as características de planetas “super habitáveis” que incluem aqueles que são mais antigos, um pouco maiores, ligeiramente mais quentes e possivelmente mais úmidos do que a Terra.
Havia um universo antes do nosso, afirma prêmio Nobel
Antes de o Big Bang acontecer e de nosso universo começar a se expandir rapidamente, pode ter havido um universo anterior cujo lugar nós hoje ocupamos. Essa é a opinião de Sir Roger Penrose, matemático e físico da Universidade de Oxford que acabou de ganhar o prêmio Nobel por seu trabalho na área de buracos negros — segundo o cientista, nosso universo não foi o primeiro a existir e nem será o último. Na visão de Penrose, um universo continuará a se expandir até que toda a sua matéria eventualmente decaia. E então, em seu lugar, um novo começará. “Temos um universo que se expande e toda a sua massa se desintegra, e nesta minha teoria, esse futuro remoto se torna o Big Bang de outro éon”, disse.
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