Nave Triangular no Rio
Vou narrar um fato ocorrido no dia 10 de agosto de 1999, em São Gonçalo (RJ). Eu estava chegando em casa, por volta das 22:00 h, quando percebi que um rapaz que vinha de bicicleta na minha direção freou e parou assustado olhando para o céu, na entrada da vila onde moro. Ao passar por ele, o mesmo me olhou fixamente e me cumprimentou. O bairro tem o formato da letra L, e ao virar à esquerda deixei de ver o moço. Quando subia as escadas que dão acesso ao portão de minha residência, tive vontade de olhar para o céu e vi algo que tinha a forma triangular, com as bordas muito arredondadas e cor escura, se deslocando no espaço.
O objeto voador não identificado não era muito perceptível, pois parecia-se com uma mancha tênue. Tinha mais ou menos o tamanho da Lua cheia e aparentemente se encontrava à grande altura. Não possuía luzes nem brilhava. Minha primeira reação foi voltar até o rapaz da bicicleta para perguntar se foi aquilo que o deixou assustado, mas não o encontrei mais.
Comecei então a andar pela rua, tentando seguir o aparelho. Este voava vagarosamente, realizando um movimento suave, como se não tivesse peso algum. Eu o acompanhei até o momento em que os prédios da vizinhança obstruíram minha visão. Um dado bastante interessante de se mencionar é que aparentemente ninguém percebia o UFO no céu. As pessoas me observavam sem entender porquê eu estava no meio da rua, olhando para o alto. Me senti constrangido e preferi voltar para casa sem fazer qualquer comentário. Pude perceber também que estranhamente, naquela noite, todos os cachorros da vizinhança começaram a latir ao mesmo tempo, inclusive o meu. A observação durou cerca de 4 minutos.
Carlos Magno Monteiro da Silva,
Trav. Francisco Melo, 35/4, B. Vermelho,
24415-240 São Gonçalo (RJ)
Disco Voador no Rio Tapajós
Relatarei uma experiência com UFOs ocorrida com um amigo durante o verão do ano de 1979, na cidade de Santarém (PA), às margens do Rio Tapajós. O farmacêutico José Carlos foi convidado para uma cerimônia de casamento em uma fazenda, distante três horas de viagem de barco daquela cidade. Ele e mais noventa pessoas, entre crianças, jovens e idosos, dividiram-se em três barcos a motor que os levariam até o local. A festa transcorreu normalmente. Por volta das 18:00 h, resolveram retornar a Santarém. Era noite de Lua cheia e o céu estava claro, estrelado e com poucas nuvens. As embarcações formavam um pequeno comboio, navegando um atrás do outro.
Às 19:00 h, ao aproximarem-se de uma das ilhotas existentes no rio, os viajantes observaram um clarão fora do comum por trás da mesma. Segundo testemunhas, a luminosidade era tão intensa que assemelhava-se ao nascer do Sol, iluminando toda a mata, de forma a distinguir o contorno das árvores diante da escuridão da noite.
Os três barcos pararam para que as pessoas pudessem ver do que se tratava. O comandante da embarcação que ia à frente acendeu o holofote da mesma, dirigindo-o para o clarão e piscando diversas vezes na tentativa de obter um sinal como resposta. De repente, surgiu algo que José Carlos classificou como “incrível.” Era um objeto cuja forma assemelhava-se a dois pratos, um virado sobre o outro, com cerca de 12 m de diâmetro. “Aquilo apareceu lentamente num vôo vertical, por trás da mata. Emanava uma luz branca, não emitia qualquer ruído e em volta dele havia várias janelinhas, todas iluminadas,” descreveu meu amigo. O UFO parou sobre os barcos e depois seguiu vagarosamente em direção ao horizonte, desaparecendo entre as nuvens. A luminosidade do disco voador ainda pôde ser vista por alguns instantes. Todos assistiram aquela manifestação, que durou cerca de cinco minutos, em silêncio e bestificados.
Jerusa Almeida,
Travessa Curuzu, 231, Pedreira,
66085-110 Belém (PA)
UFO no Centro de São Paulo
No dia 07 de setembro de 1999, às 21:20 h, no Bairro do Tatuapé, em São Paulo (SP), fui até a varanda de minha casa dar uma última olhada no céu antes de me recolher para deitar, como é meu hábito há vários anos. Para meu espanto, ao olhar para cima, observei dois pontos luminosos vermelhos difusos, que não piscavam e ficavam se movimentando uniformemente em linha reta, no sentido noroeste-sudoeste. Não ouvi nenhum ruído. Percebi de imediato que não era um avião.
Peguei meu binóculo e, ao focalizar a luminosidade, fiquei estarrecido. Tratava-se de um objeto do qual podia-se perceber claramente a forma. Tinha cor escura e possuía base circular. Pude constatar que as duas luzes saíam da parte inferior do aparelho e que sua altura era o dobro do tamanho da base. De repente, o objeto voador não identificado acelerou para depois retornar a sua velocidade inicial, indo em direção ao horizonte. Nesse exato momento, tive a impressão de que o aparelho misterioso estava perdendo altura gradativamente, mas acabei por perdê-lo de vista atrás dos telhados das edificações.
Mozar De Leone Mauro,
endereço não revelado,
São Paulo (SP)
Policiais vêem Criaturas
Na noite de 02 de setembro de 1996, dois seres foram vistos por três policiais da cidade de Iporanga (SP). Um delegado, um investigador e um escrivão avistaram um UFO rondando a chamada Gruta do Laboratório e aproximaram-se para observar melhor. De repente, o objeto disparou dois fachos de luz, de onde surgiram criaturas de feições humanas e olhos grandes e luminosos. Ficaram a cerca de 50 m dos policiais, movimentando-se aleatoriamente. Em seguida, o delegado começou a sentir-se mal e os três se retiraram do local.
Ivan Carlos Anker,
Rua Itaberá 27,
13300-000 Itu (SP)
Luzes no Dia de São João
Em 24 de junho deste ano, dia em que se comemora o aniversário da pesquisa ufológica, Nílson Julietti viu uma estranha luminosidade por volta das 21:30 h, na cidade de Holambra (SP). Celebrava-se o tradicional Dia de São João quando a referida luz se destacou entre os fogos de artifício da noite, aparecendo próxima a uma mata das redondezas. O objeto movia-se em rápida velocidade de cima para baixo, variando suas cores em branco e vermelho. O ponto luminoso sumiu repentinamente.
Um mês antes deste acontecimento, no município de Jaguariúna (SP), eu e mais dois colegas avistamos um aparelho de cor metálica e formato esférico quando saíamos da empresa onde trabalhamos. O UFO girava em torno de seu próprio eixo e executava uma trajetória irregular na direção oeste, com velocidade muito baixa. Seguimos visualmente o objeto por alguns minutos, e ao passarmos por baixo de uma marquise, o aparelho desapareceu no céu sem deixar quaisquer vestígios.
Eduardo Roberto Fonseca,
Rua Zocca 50, Vila Castelo Branco,
13061-231 Campinas (SP)
UFO em Maceió
Em maio de 1996, eu retornava de carro à noite, da casa de minha namorada, quando observei algo passando sobre o Shopping Center de Maceió (AL). O objeto possuía luz intensa, mas não ofuscante, era da cor amarela, tinha o formato de um losango e girava em torno de seu eixo em altíssima velocidade. Em seguida, desapareceu por trás do morro onde está localizado o Santuário da Virgem dos Pobres, fazendo um trajeto em linha reta. No dia seguinte, no entanto, não ouvi qualquer notícia sobre o fato.
Marcus Vinícius Lima,
Conjunto Jacarecica, Rua C, Nº 92,
57033-070 Maceió (AL)
Novo Objeto é Visto em Capão Redondo, São Paulo
O Bairro de Capão Redondo, localizado na zona sul da capital paulista, ficou recentemente conhecido como palco de constantes avistamentos de UFOs, especialmente após a sonda registrada em vídeo pelos jovens Alan e Katiuscia, em 20 de janeiro de 1998. O caso foi analisado pelos ufólogos Claudeir Covo e Ricardo Varela, do Instituto Nacional de Investigações de Fenômenos Aeroespaciais (INFA). Em outubro do ano passado aconteceu mais uma manifestação do fenômeno naquela área, mas somente agora se tornou conhecida. José C. Mussi, 33 anos, estava conversando com o amigo José Julião, 26 anos, às 17:00 h, quando avistou um objeto que lhe chamou a atenção pela velocidade com que se movimentava.
O aparelho realizava movimentos em zigue-zague, subindo e descendo sobre a área, sendo que às vezes parava, ficando imóvel por alguns segundos. As testemunhas logo perceberam que não tratava-se de um avião, devido às manobras e a aceleração incomuns. Imediatamente, Julião pegou sua máquina fotográfica que estava no carro e bateu algumas chapas. Nesse momento, mais cinco pessoas chegaram e também ficaram observando o objeto, que por fim fez uma manobra rápida para o alto, sumindo entre as nuvens. Infelizmente, a maioria das fotos queimou, mas uma delas ficou bem nítida, podendo-se observar o formato de uma suposta nave. O caso está sendo pesquisado pelo Grupo Alternativo de Estudos e Pesquisas – Núcleo Tron.
José Atílio R. Coelho,
presidente do Núcleo Tron,
Rua Vilela 521/121, Bl. 04,
03314-000 São Paulo (SP)