
Desde a década de 50, quando começaram os relatos dos contatados, a tipologia alienígena tem sido questão de debate. Se acreditamos no que dizem estas pessoas e os abduzidos, nossos visitantes são muitos, vêm de diferentes planetas, galáxias e até universos, motivados pelos mais diferentes objetivos. Em nossos estudos, encontramos que o ser humano é um grande desafio para essas raças.
Segundo os relatos dos numerosos abduzidos com quem conduzimos mais de 3.500 sessões de hipnose regressiva, essas raças que chegam até aqui não têm alma, ou o que chamo de “a parte anímica” da consciência, algo que procuram desesperadamente para se tornarem imortais. Para isso, uniram-se tecnologicamente a outras espécies, com quem não são afins, para produzirem algum tipo de mecanismo ou aparelho que consiga extrair a alma humana e fixá-la em um corpo não humano.
Unidos nesse propósito nada benéfico a nós estão os grays [Cinzas] baixos, com aproximadamente 1,2 m de altura, que possuem três dedos e um polegar opositor, assim como o dos humanos. Esses seres exalam um odor desagradável e são cobertos ou ungidos por uma substância fluorescente, parecida com a fluoresceína, que provavelmente lhes serve de alimento.
Tais criaturas pequeninhas têm olhos sem pálpebras, são completamente pretos, escuros. Existem diferentes tipos deles, alguns parecendo também com robôs biológicos. São eles que fazem o trabalho braçal durante as abduções e, como são fotossensíveis, em seu ambiente há sempre uma luz baixa, escura e azulada que serve, ao que parece, para aumentar a capacidade de absorção de fótons de sua pele — graças a esses fótons eles provavelmente sobrevivem por meio de algum tipo de fotossíntese.
Outra raça que faz parte desse plano são os aliens do tipo serpente, como eu os chamo, ou reptilianos, como dizem outros pesquisadores. Eles são uma espécie de crocodilos bípedes com a cauda curta, pupila vertical e pterígio, ou seja, uma membrana que fecha o olho de baixo para cima, como a dos gatos. Suas orelhas são pequenas e podem se fechar por dentro, traço clássico de um anfíbio, e têm mãos com cinco dedos angulados, sendo um deles uma espécie de unha, no pulso e no jarrete, como o dedo de uma galinha ou de uma ave de rapina.
Outras espécies
Sempre ao lado dos anfíbios, serpentes ou reptilianos, como prefiram chamá-los, encontram-se seres que são chamados de loiros, mas que na realidade são ruivos, com cabelos vermelhos escuros ou claros, em vários tons, que usam um macacão justo azulado, claro ou escuro, que tem no lado esquerdo do peito um símbolo em forma de ângulo duplo, que se parece muito com o compasso e o esquadro da Maçonaria.
Esses seres têm cinco dedos, a pele cor de cenoura e parecem bronzeados artificialmente — têm pupila vertical, olhos oblongos e são a única espécie onde há a presença de seres femininos. As mulheres têm cerca de dois metros de altura, 20 cm mais baixas do que os homens. Elas estão sempre atrás dos seres masculinos, o que parece mostrar, em uma análise comportamental confirmada também pelas hipnoses regressivas, que teriam menos importância.
Existem também outras criaturas anfíbias que se parecem mais a rãs. Elas têm as pontas dos dedos redondas e uma membrana entre eles. A pele, que parece quase sempre molhada, é tão clara que é possível ver as veias com o sangue fluindo. Os olhos são redondos como bolinhas e os dentes se parecem com barbatanas, como os dentes de baleia. Na cabeça, no lugar dos cabelos, há tubérculos ou protuberâncias não bem identificadas. Estas criaturas têm cerca de 2,4 m de altura e usam trajes militares bem parecidos com o uniforme dos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Na gola do casaco há o desenho de um par de raios parecidos com runas.
Os olhos
Há uma outra espécie de seres pequenos, cuja cabeça tem uma divisão no meio, o que a faz parecer-se com um coração. Eles têm olhos grandes e redondos, as mãos são pequenas e se vestem como pequenos frades. Sua altura é de um metro e meio e são seres extremamente telepáticos. Os dedos, que são quatro, são todos iguais em comprimento, ao contrário dos dedos humanos.
O pescoço e a pele destas criaturas são muito enrugados e os dois tendões que sustentam o pescoço são muito pronunciados. No lugar das orelhas há excrescências estranhas, provavelmente carnudas e ósseas, que parecem longas tranças. O processo telepático acontece no momento em que o ser apoia a sua cabeça junto à do abduzido, que então visualiza imagens muito fortes e intensamente coloridas e escuta uma voz com tom muito alto — essa criatura aparenta ser uma raça escrava da serpente.
Outra espécie que faz parte do “projeto” é conhecida como insectoide, cujos seres são uma espécie de louva-deus, com 2,5 m de altura quando agachado e têm a característica de se mover rangendo. Eles também são seres telepáticos e, conforme os relatos dos experienciadores, provêm da estrela Aco 117, dado que foi confirmado pelos relatos de outros abduzidos, por exemplo, na Inglaterra.
Um terceiro olho?
Talvez entre todas as espécies a que está há mais tempo entre nós seja a que chamo de Hórus-Ra. Seus indivíduos são uma espécie de pássaro antropomórfico de 4,0 m altura, com algo na testa, entre os olhos, como se fosse um terceiro olho que está sobre uma estrutura que se prolonga como um bico. Atrás do crânio das criaturas há duas excrescências, uma para cada lado, repletas de plumas que se movem e se alargam, principalmente quando o alien fica irritado — quando isso acontece, as plumas se parecem com a coroa dos faraós egípcios.
É bem possível que, na tentativa de imitar um deus alienígena, os faraós hajam criado uma série de imagens de si mesmos como filhos dos deuses, colocando no meio da testa o Olho de Hórus. Essa espécie alienígena tem muito a ver com a mitologia egípcia e podemos encontrar seus vestígios em papiros. Esses seres, que vêm de uma estrela chamada Alnitak — uma das mais importantes do Cinturão de Órion —, têm dentro de si, por sua vez, um parasita que o comanda. Trata-se de um alienígena sem corpo que deriva de outra região do universo e que também deseja a parte anímica do ser humano.
Aparência de adolescentes
Já falamos sobre os loiros ou ruivos que possuem cinco dedos nas mãos, mas há outra espécie proveniente de uma outra área do cosmos, também composta por seres loiros e altos, porém com seis dedos do mesmo tamanho. Esses aliens têm aparência de adolescentes, são brancos, têm cabelos compridos, usam uma veste branca e no pescoço uma medalha com a Estrela de David. Os corpos desses seres — que são todos iguais — são falsos, feitos de um material construído em laboratório. Eles precisam desse falso corpo para interagir em nosso universo material.
Por fim, há uma espécie incorpórea proveniente de nosso próprio universo, a qual chamamos de lux. São seres brilhantes feitos de plasma, que muitas vezes se apresentam na forma de uma criança, com os olhos e unhas escuros. Eles se parecem com uma pequena chama antropomórfica em movimento quando, ao se aproximarem do abduzido, entram nele por meio de um forte golpe no plexo solar. A partir de então, o lux usará a mente do abduzido.