O cientista, pesquisador e arqueólogo – além de tudo detentor do Prêmio Nobel – doutor Walter Alvarez tem percorrido todo o planeta em busca de explicações para coisas misteriosas. Foi, contudo, na Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, que ele encontrou a maior e mais misteriosa de todas elas. Em 1969, juntamente com um grupo de cientistas, colocou ao redor dela detectores de raios cósmicos e sofisticados instrumentos de medição acoplados a um potente computador IBM-1130. O computador, contudo, simplesmente enlouquecia, divulgando relatórios erráticos e dados aleatórios – como que profundamente alterado pela interferência das poderosas e além de tudo desconhecidas forças que comprovadamente ali atuam. Um dos cientistas, o doutor Gohed, encarregado da operação do tal computador, completamente perplexo, assim declarou no seu relatório: “As pedras parecem desafiar as leis da ciência e da eletrônica. Sendo assim, só nos resta supor que, ou bem a geometria da pirâmide contém um erro substancial que afeta as nossas leituras, ou existe um mistério que está além de qualquer explicação possível e ao qual se pode chamar, segundo o gosto de cada um, feitiçaria, magia ou maldição dos faraós, mas que sem dúvida alguma constitui um desafio às leis da ciência”.
E não é somente isso! O Egito guarda outros profundos mistérios que se situam para muito além da nossa imaginação. É sabido que todo o seu território é percorrido de norte a sul por uma vasta rede de túneis e câmaras subterrâneas, obviamente elaborados por uma antiqüíssima e desconhecida civilização – onde certamente se escondem os seus verdadeiros segredos – e que por sinal dizem respeito à desconhecida História do nosso planeta! O nosso ponto de partida, pois, será exatamente a Esfinge, repleta de túneis no subsolo, guardiã suprema desses segredos, que nos remeterá a um outro mais denso e não menos profundo mistério: Agarta, o misterioso reino subterrâneo, seria uma simples lenda? Tudo parece indicar que não! Desde muito tempo as antigas tradições falam sobre ela e alguns grandes iniciados, dentro de certos limites, já revelaram alguma coisa a seu respeito. Um deles, Ossendovski, já escrevera: “O povo subterrâneo de Agarta alcançou o mais alto saber. É um grande reino que conta com milhões de indivíduos sobre os quais exerce o seu poder o Rei do Mundo. Esse soberano conhece e dispõe livremente de todas as forças da natureza, lê em todas as almas humanas e no grande Livro do Destino. Esse reino estende-se através de corredores e galerias subterrâneas que abarcam todo o globo terráqueo. Na superfície e nas entranhas da Terra, a extensão real de Agarta desafia todas as pressões da violência e da profanação”.
Mas, quem seria mesmo esse Rei do Mundo? Voltemos à velha tradição: A misteriosa Agarta é também conhecida pelo nome da sua capital, Shamballah. Esse reino subterrâneo, iluminado por uma estranha luz particular, possui entradas e muitos acessos para os seus domínios subterrâneos, espalhados por várias partes do nosso planeta. Essas entradas são protegidas por campos de forças poderosíssimos e sempre guardadas por entidades de uma outra dimensão. Na Agarta habitam os sábios de uma antiqüíssima civilização que um dia desapareceu da face da terra. Tudo isso governado pelo Rei do Mundo – um ser oriundo de sistemas solares desconhecidos, com milhões de anos de existência e experiências. Diante disso tudo podemos logo pensar: resulta bastante óbvio que o tal Rei do mundo é alienígena e mais óbvio ainda que muitos dos seus “súditos” logicamente também o são. E ainda por cima viveriam há milênios bem debaixo dos nossos pés sem que sequer desconfiemos disso.
De acordo com as mesmas fontes existem algumas entradas para Agarta localizadas no Brasil. As mais conhecidas são: Sete Cidades, no Piauí, Serra do Roncador, no Mato Grosso, Vila Velha, no Paraná, Ilha de Itaparica, na Bahia, Circuito das Águas, em Minas Gerais e a Pedra Gávea, no Rio de Janeiro. A mitologia persa nos diz que há quatro estrelas guardiãs no céu, situadas nos quatro pontos cardeais da Terra. Todos os portais são guardados por elas, Aldebaran, ao Leste, Fomalhaut, ao Sul, Regulus, ao Norte e Antares, a Oeste. O “portal” encontrado na lateral esquerda da Pedra da Gávea poderia ser uma das entradas para tal mundo. Há muitas histórias sobre alpinistas e exploradores que vêem luzes saírem das aberturas ao redor das extremidades internas do suposto portal de Agarta. Conta-se que em 1919, o oficial britânico Percival Fawcett, na companhia de seu filho e de alguns carregadores, comandou uma expedição rumo ao centro da Terra. Esperava estabelecer contato com uma evoluída civilização intraterrestre que supostamente seria descendente dos Atlantes. Segundo diversas comunidades místicas, o explorador teria encontrado o portal que liga a Terra a esta e a outras civilizações, de grande poder espiritual e mais desenvolvidas que a nossa, preferindo não regressar à superfície. Esta expedição teve lugar em solo brasileiro, no estado do Mato Grosso e na enigmática Serra do Roncador.
Formada por chapadões como um típico planalto, ela começa na cidade de Barra do Garças, a 500 km de Cuiabá, e se estende até a Serra do Cachimbo, no Pará. Ao longo de 600 km, encontramos vegetação do cerrado com formações rochosas gigantescas na superfície e uma infinidade de grutas com inscrições rupestres abrigando lagos subterrâneos de um azul cor de piscina. Sua cadeia de montanhas, à semelhança de canyons, divide as águas dos rios Araguaia e Xingu.
Uma crença muito generalizada entre as populações indígenas brasileiras, habitantes das densas e misteriosas selvas Amazônicas. Matatu-Araracanga, misteriosas edificações, ou quem sabe ruínas, em meio às selvas hostis e que demarcariam as entradas para um mundo subterrâneo, habitado por uma raça que em tempos muito remotos teria vindo de “muito longe” e onde no topo dos seus imensos obeliscos brilhariam aquilo que os índios chamam de “luzes eternas”! O certo é que todas as tribos indígenas, mesmo aquelas mais afastadas e que, portanto sequer se conhecem, mencionam invariavelmente a mesma coisa. E até mesmo saberiam exatamente onde essas entradas para o tal mundo subterrâneo ficariam, porém jamais se atrevem a tentar alcançá-las, pois, segundo afirmam, lá “habitam os deuses e também uma maldição que elimina sem qualquer piedade os profanadores”. Aliás, todos os exploradores brancos que tentaram essa proeza, muitos atraídos pela possível existência de tesouros, jamais voltaram.
Nunca é demais lembrar que os governos mundiais sabem que esses túneis desconhecidos (além de tudo contendo estranhas edificações) de fato existem, já tendo sido inclusive devidamente mapeados, tornando-se objetos de reuniões e confer&
ecirc;ncias ultra-secretas. Isso em vários países do mundo e até mesmo aqui no Brasil. Eles verdadeiramente cruzam as Américas Central e do Sul. Contudo, o mistério mais sutil (e ao mesmo tempo mais denso) relativamente a esses túneis e edificações subterrâneos é justamente a presença dos enigmáticos UFOs, nas proximidades de certos monumentos misteriosos do passado – que, por sinal, parecem ter sido propositadamente erigidos para demarcarem as entradas e saídas, as “vias de acesso” por assim dizer, dos tais mundos subterrâneos. Diante de tudo isso, só podemos pensar em três coisas: remanescentes das perdidas Atlântida ou Lemúria ainda ocultamente sobrevivendo no nosso subsolo; bases e cidadelas alienígenas aqui estabelecidas desde milênios sem conta; ou, quem sabe, uma estranha e evoluída raça, paralela e de origem terrestre mesmo, que se desenvolveu nos subterrâneos do nosso planeta.
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