Por Pedro de Campos
A humilde costureira de Pedro Leopoldo, que Chico Xavier dissera aos amigos mais próximos ter avistado um disco voador e feito contato de terceiro grau com o comandante da nave, ainda está muito bem e lembra-se daquela incidência extraordinária. Veja neste texto.
Os motivos reais de certas coisas às vezes não são fáceis de achar em nós mesmos. Em particular, tivemos oportunidade de falar sobre os testemunhos e contatos ufológicos de Chico Xavier em alguns capítulos do livro Arquivo extraterreno, publicado pela Lúmen Editorial, em 2012. É que há muito ficáramos sabendo que o saudoso médium mineiro começara cedo a ter informes sobre a existência de vida em outros mundos. De certa maneira, isso aumentou a nossa curiosidade em conhecer suas experiências ufológicas. Então fizemos extensa pesquisa com o propósito de conhecer a fundo tais casos e de dá-los a público.
Recentemente, após a publicação da Revista UFO, número 231, em fevereiro de 2016, ao abrirmos a caixa de e-mails havia nela uma mensagem intrigante. Em linhas gerais, o leitor dizia que tivera grande surpresa ao ler o artigo sobre contatos de Chico Xavier com seres extraterrestres. Em seguida, havia um informe importante: “A senhora, referida no texto como costureira que teve contato com o comandante da espaçonave pousada em Pedro Leopoldo, é uma querida amiga”.
O remetente prosseguiu contando que há anos, mais exatamente em 2002, ele com sua esposa, amigos e familiares tiveram experiências marcantes com o fenômeno UFO nos arredores de Uberlândia e em Brasília, onde mora. Então, acrescentou: “O meu encontro com a senhora Satika (cujo nome é Elisa, porém conhecida por aquele cognome), deu-se após essas experiências”.
O Caso Costureira de Pedro Leopoldo apresenta detalhes interessantes e o remetente considerou que sua informação poderia trazer alguma clareza a certos assuntos da Ufologia, especialmente quanto ao comandante da nave que contatara a costureira, sobre o qual impera polêmica no meio ufológico. Disse que dona Satika “conheceu bem Chico Xavier e mudou-se dali por orientação do próprio comandante da nave”.
L. Nogueira, autor do comunicado, afirmou que se houvesse interesse em conhecê-la, ele próprio poderia contribuir ajudando. Claro que havia interesse. Então nos competia seguir em frente. E para nossa satisfação pessoal, tivemos o prazer de falar com pessoas maravilhosas na apuração do caso. Em seu comunicado, Nogueira deixara transparecer algumas de suas qualidades pessoais, dentre as quais, a sua capacidade de escrever explicando bem os fatos. Foi com satisfação que recebemos seu e-mail e trocamos outras correspondências.
O referido texto, que despertara sua atenção, mostra algumas experiências de Chico Xavier em questões ufológicas que se revelaram grata surpresa para boa parte dos espíritas. Graças aos amigos mais próximos de Chico, como deixamos claro no citado livro e no artigo da revista, alguns casos puderam ser resgatados; quanto a nós, coube tratarmos com quem os conhecia e, quando os relatos mostraram-se confiáveis, divulgá-los a um público maior, em especial aos espíritas e à comunidade ufológica.
Em linhas gerais, o Caso Costureira de Pedro Leopoldo foi relatado por Chico Xavier em sua residência na cidade de Uberaba e comentado com alguns se seus parentes e amigos mais íntimos, aqueles que frequentavam sua casa e participavam das coisas do seu dia a dia. Tudo começara com uma distinta senhora, humilde costureira em Pedro de Leopoldo, que avistara um disco voador aterrissar próximo de sua casa e fizera contato com o comandante da nave. Os relatos de Chico (dados por seus amigos) dão conta de que o disco voador voltou outras vezes, em outros anos, pousando no mesmo lugar. A única pessoa que tivera acesso ao interior da nave teria sido um sobrinho de Chico, pessoa equilibrada e confiável. O comandante, por sua vez, passou a contatar a costureira por vários anos. As poucas testemunhas deram conta de que o alienígena chegou a interessar-se pela água e pela cana de açúcar, a ponto de levar para a nave amostras de água e cana. Mas Chico fazia uma advertência: “Nem todos os seres que visitam o nosso planeta são do bem, como esses, por isso é preciso muito cuidado”. Quanto à costureira, Chico disse que se mudou para Uberlândia. Das pessoas que ouviram os relatos de Chico, ninguém se lembrou do nome da costureira ou sabia exatamente onde estava morando.
O caso em questão é uma dessas ocorrências que ficam gravadas na memória. E foi uma grata surpresa para este autor saber, ao abrir sua caixa de correio eletrônico, que a costureira estava viva, com boa saúde e disposta a falar sobre sua experiência. O informe de que se mudara por orientação do próprio comandante da nave, era algo que aguçava ainda mais o nosso interesse. Além disso, as experiências ufológicas de Nogueira, que o levaram a procurar Satika, embora fossem distintas das de Pedro Leopoldo, sugeriam alguma ligação indefinida e, juntas, talvez pudessem ajudar a interpretar o Caso Costureira. Seria oportuno saber mais.
O CASO NOGUEIRA
Em 2002, Nogueira relatou ter tido uma experiência intrigante. O caso ocorreu nos arredores de Uberlândia, à noite, quando ele e sua noiva (Tati, hoje sua esposa) foram seguidos vários quilômetros por um UFO. O casal ficou apreensivo, então a Tati lembrou-se de Satika, que já era conhecida e amiga de seus tios. Recordou-se do contato em Pedro Leopoldo, o que motivou o casal a procurar Satika e sua filha, Cleusa Carmem, em Uberlândia, cujo endereço era conhecido dos familiares. Eles sentiram grande necessidade em falar com ela e foram em frente, o que culminou por estreitar laços de amizade que duram até hoje.
Alguns dias após o incidente UFO na estrada, Nogueira resolveu voltar para Uberlândia, mas, desta vez, vindo de carona com dois amigos que também tinham negócios na cidade. Ocorre que, para surpresa dos três rapazes, na viagem de volta para Brasília houve novo avistamento. Uma estranha luz os seguiu de perto e chegou próxima ao carro. Era similar à ocorrência anterior, verificada uma semana antes. Curiosamente, parecia um avião voando baixo.
Em certo ponto do trajeto, de modo inusitado, o suposto avião virou-se de frente para o carro e aproximou-se rapidamente – o objeto sobrevoou o veículo e posicionou-se atrás do carro, a poucos metros de distância. Nogueira, imediatamente, pulou para o banco traseiro e o que viu foi apenas luz forte, de tamanho enorme. O objeto acompanhava o carro de perto, mas no traçado da estrada deu para notar seu formato discoide. Assim o disco, notado bem pelos dois passageiros no banco de trás, prosseguiu por vários quilômetros. O amigo ao volante, por sua vez, muito intrigado com a questão e não dando para ele ver o que os outros viam, resolveu parar à beira da estrada. Ao estacionar, em área próxima, o UFO afastou-se rapidamente e, de súbito, parou no céu, mais ou menos distante. Dava para ver uma luz maior, diferente das estrelas normais, mas tendo ao seu redor outras luzes menores. Naquela noite, o céu era de brigadeiro.
Os amigos ficaram ali parados, por uns 20 minutos, sentindo-se muito bem, felizes, com grande emoção positiva. Então tiveram a ideia de fazer sinais de luz com os faróis do carro. O motorista piscou os faróis e, ao fazer isso, o objeto maior, lá em cima, agora ao longe, e as várias supostas estrela próximas a ele, nitidamente repetiram o pisca e todas as sequências que vieram depois. Era algo extraordinário, parecia filme de cinema. Os objetos que piscavam luz eram vários, não apenas o maior. Quando tudo parou no céu, a viagem prosseguiu. Mas ainda podia ser notada uma luz diferente ao longe, que os seguiu por 250 quilômetros.
Ao chegar a casa, já de madrugada, Nogueira soube de algo ainda mais insólito, ocorrido com sua mãe, ao mesmo tempo dos fenômenos na estrada. Ela não tinha qualquer conhecimento do que lhes ocorria no caminho, mas estava apreensiva, com muito receio. Em determinado momento, ao subir a escada para se deitar, ela se deparou com um ser alto, de uns três metros de altura. A criatura tinha cabelos longos e claros, olhos azuis e fisionomia pacífica. Expressava-se por telepatia, e assim falou com ela alguns minutos, pouco antes de Nogueira chegar a casa. A descrição do tipo físico da entidade era exatamente a mesma do comandante em Pedro Leopoldo, que Nogueira havia escutado de Satika. Então ele passou a considerar que ambos os eventos poderiam estar ligados de alguma maneira.
Apenas por curiosidade, enquanto Nogueira escrevia-me sobre esta ocorrência, ele recebeu uma ligação telefônica da senhora Satika. Preocupado com o que escrevia, na hora não atendeu ao telefone. Mas em seguida, quando ficou disponível, viu quem tinha ligado e retornou a ligação. Então lhe falou sobre a publicação do caso que ela testemunhara e do meu interesse em falar-lhe por telefone. Houve imediata concordância. No dia seguinte, na parte da manhã, liguei para Satika, esperando ter da antiga costureira de Pedro Leopoldo alguns informes sobre sua experiência. Então pudemos conversar um pouco sobre o caso.
CONVERSA COM A TESTEMUNHA DE PEDRO LEOPOLDO
Dona Elisa Maria de Salles Santos está hoje com 78 anos. O cognome Satika ela traz desde a infância, por motivos que se perderam no tempo. Logo de início, pude notar sua lucidez de ideias, desembaraço ao expressar-se e simpatia irradiante. Discorreu com calma e simplicidade sobre os acontecimentos em Pedro Leopoldo, motivo do meu telefonema.
Transcorria então o final da década de 70, talvez 1979. A costureira estava então no altiplano onde morava, quando notou uma luz intensa que desceu rapidamente do céu. Era a primeira vez que tinha uma experiência desse tipo. Jamais havia escutado falar de algo semelhante. Para ela, era uma grande surpresa. A nave pousou na parte baixa, onde estava o vale do morro do Pimentel, em uma clareira, ficando ali distintamente encoberta da visão geral. Então saíram dois seres. Eram altos, cerca de três metros de altura, assim ela estimou lá de cima do morro. Ambos tinham um tipo físico bonito, com cabelos longos, muito claros. Usavam roupas iguais, parecendo uniforme de viagem. De modo invulgar, ao entorno de cada um deles espargia uma luz azulada, de brilho incomum.
Ocorre que os seres estavam em terras próximas à sua casa. Então ela tomou a iniciativa de perguntar o nome e insistiu em repetir a pergunta, acrescentando em voz alta que eram bem-vindos. Foi aí que escutou, partindo de um dos seres que estava no vale, próximo à nave, uma voz diferente, um tanto abafada, que lhe chegava sem muita ressonância, mas dizendo claramente chamar-se Ashtar Sheran, nome que ela fez questão de anotar depois, à sua maneira, porque jamais havia escutado tal nome e não queria esquecê-lo.
Certa feita, durante um contato, sentindo-se muito bem e eufórica, Satika disse ao comandante: “Me leva contigo, quero ir…”. E teve como resposta: “Com o tempo, espera…”. Depois, então, durante alguns anos, ela teve sonhos recorrentes. Em Pedro Leopoldo, na época, recorda-se de que houve interesse e investigação das incidências. “Havia também uma turma norte-americana, que depois foi para os Estados Unidos, tendo recebido informes do senhor Euler, já falecido”, lembrou Satika.
Em outra ocasião, o comandante lhe disse para mudar dali e ir ao Triângulo Mineiro. Satika ficou com essa informação na cabeça, mas não sabia qual lugar do Triângulo, porque nele há muitos municípios, com cidades importantes. Então, num dia em que Chico Xavier estava disponível, ela resolveu falar com o médium para ter orientação. Chico tinha conhecimento dos fatos – um parente dele também fizera contato, “talvez fosse o Sérgio, seu sobrinho-neto”, tenta recordar-se Satika, sem estar certa do nome.
Na ocasião, a conversa com o médium mineiro fora muito proveitosa. Chico Xavier, instruído por seu mentor, disse-lhe: “A cidade indicada por seus ‘amigos espaciais’ é Uberlândia”. Ela, por sua vez, dando crédito ao informe, mudou-se depois para lá e alterou sua vida. Hoje, está no bairro de Santa Mônica.
Os informes de Chico se mostraram precisos. Ela chegou a ter receio quanto aos contatos, mas o médium tranquilizou-a: “Eles são oriundos de um planeta muito distante, inimaginável para nós, são de fora da nossa galáxia; não tenha receio, são muito iluminados, não irão te perturbar – eles são o que chamamos anjos”. Chico também confirmou a ela: “O nome da entidade é Ashtar Sheran”. Não são esses que causam mal ao homem, mas o ser humano com medo somatiza e causa mal a si mesmo, requerendo assistência dos médicos do espaço, sem o saber.
A partir desse dia, Satika tem para si que os seres sejam “plasmáticos”. Curiosamente, este que vos escreve os tem definido de modo semelhante há muitos anos, e registrado a terminologia em várias obras; ou seja, são seres cujo corpo é ultrafísico, constituídos de um plasma sutil (seres plasmáticos, como a senhora Satika os denomina), que se materializam por adensamento da luz. De fato, surgem como holograma adensado.
OUTRAS QUESTÕES UFOLÓGICAS
A ocasião se nos fazia propícia e aproveitamos para pedir a Nogueira que questionasse sua mãe sobre o ser que se apresentara a ela, em sua casa, dando-lhe a mensagem telepática já relatada. Ela se lembra de ter visto realmente a entidade de pé à sua frente, transmitindo-lhe pensamentos. Recorda-se de ter ouvido, de modo claro, dentro da mente, enquanto seu filho, naquele momento, estava na estrada viajando para casa ao mesmo tempo em que avistava o UFO, uma voz que dizia: “Não há motivo para preocupação. Pode ficar tranquila. Este contato é necessário, mas só no futuro será entendido o porquê”. A criatura, segundo a testemunha, tinha o tipo físico nórdico, já descrito, apresentava-se algo como holograma denso, aparentando luz quase sólida, por assim dizer. Dava para ver nitidamente suas roupas, sua feição e sua pessoa, sendo semelhante ao descrito por Satika.
Quanto a Nogueira, pessoa que viabilizou o nosso contato com a antiga costureira de Pedro Leopoldo, desde muito jovem ele teve contatos intrigantes. Quando tinha 13 anos, passou por uma experiência marcante junto a seu irmão, de 10 anos, e dois amigos, um de 12 outro de 16 anos. Foi no final dos anos 80, que seu irmão, por repetidas vezes, sonhou estar sendo abduzido. Em 1989, estando a sós em casa, os quatro jovens tiveram um tempo perdido na memória (o chamado Missing Time), um lapso de tempo de quase quatro horas em que nada pôde ser lembrado. Eles nunca chegaram a entender o que houve. Então Nogueira e seu irmão deixaram de falar sobre isso, mas não dos avistamentos que prosseguiram. Ainda no ano passado, na belíssima Chapada dos Veadeiros, em Goiás, onde Nogueira tem propriedade, ele e sua esposa viveram nova experiência ufológica. Hoje, a vida continua e eles estão certos de que não é exclusiva na Terra.
Chico Xavier sabia dessa realidade insólita – os seres que nos visitam são oriundos de outros orbes distantes no infinito, sem que saibamos onde e como. Ele mesmo declarou isso a Satika. Os contatos em Pedro Leopoldo ocorreram há quase 40 anos e foram relevantes. Vale lembrar que na época não havia Internet nem literatura ufológica abundante, ainda mais naquela retirada cidadezinha mineira com gente simples e tudo muito difícil. A entidade que se apresentara a Satika dera-lhe o nome, Ashtar Sheran, que ela fez questão de anotar como pode, porque jamais tinha ouvido falar e não queria esquecê-lo.
A este ponto, caro leitor, vale refletir um pouco. Em particular, não temos motivo para duvidar desses testemunhos. Trata-se de relatos íntegros, sobre essa figura que está se tornando cada vez mais popular no Brasil. O ser tem a silhueta semelhante a dos seres humanos, mas sua figura denota um estado físico superior, quer na estética corpórea quer na natureza constitutiva de seu corpo. Possui inteligência e espiritualidade mais elevadas que a nossa. Sua capacidade científica e suas realizações tecnológicas são para nós inconcebíveis. De modo comparativo, embora tendo tudo a seu favor, a entidade está longe de fazer-se arrogante ou ameaçadora aos seres humanos, ao contrário de nós que somos perigosos.
Contudo, o fato de Ashtar Sheran possuir um rosto de esplêndida feição, lembrando na espécie humana o gênero feminino, embora seus demais traços sejam másculos, sua figura recebeu, em tempos ásperos do passado, interpretações abusivas e representações físicas ridicularizando seu gênero masculino, o que prejudicou popularmente o entendimento de seus propósitos, gerando, em nosso meio, preconceito e afastamento. Por outro lado, parte de seus contatados, fascinados com o esplendor da nave e da tripulação comunicante, procurou retratar seu ditoso resplendor sem o conseguir, sendo tomados por insanos. Então, na Ufologia Científica, considerou-se mais oportuna, em termos de seriedade jornalística e credibilidade popular, a divulgação de espécies alienígenas com grave fisionomia humanoide. Não foram poucos no âmbito da difusão que adotaram essa postura, acobertando bons testemunhos sobre Ashtar. Não obstante essa postura excludente, a entidade se apresenta como humano mais evolucionado, um ser que já teria percorrido extensa jornada evolutiva, ainda não alcançada por nós.
Embora na Ufologia já se tenha observado mais de meia centena de raças não humanas bem diferentes da nossa e com graus de progresso variados, ainda assim foram testemunhadas também algumas espécies semelhantes à nossa. Os dois casos relatados neste texto são de seres alienígenas com as nossas feições e, como desconhecemos os caminhos futuros da nossa evolução como espécie, não se descarta que “eles” sejam agora o que seremos nós no futuro. Se for assim, a espécie alienígena, testemunhada por Satika, poderia ser a nossa própria genitora, a que nos dera origem num passado remotíssimo. Segundo Chico Xavier, trata-se de seres planetários de outra galáxia, de entes luminosos que chamamos “anjos”, e o médium mineiro confirmou o nome do comandante – Ashtar Sheran. Finalizando, agradecidos pela atenção da família, despedimo-nos de Satika e sua filha Cleusa Carmem, aceitando delas o cafezinho que será tomado com calma e com muito boa conversa quando formos a Uberlândia.
Pedro de Campos é autor dos livros: Colônia Capella; Universo Profundo; UFO – Fenômeno de Contato; Um Vermelho Encarnado no Céu; Os Escolhidos; Lentulus – Encarnações de Emmanuel, publicados pela Lúmen Editorial. E também dos recém-lançamentos: A Epístola Lentuli e Arquivo Extraterreno. E dos DVDs Os Aliens na Visão Espírita, Parte A e Parte B , lançados pela Revista UFO. Conheça-os! Visite também o blog do autor no site da Lúmen Editorial, clique aqui para conhecer.