Andrew Danzinger é um veterano piloto comercial, tendo nos últimos 28 anos voado diversas aeronaves, entre turboélices e jatos. Além disso já foi instrutor de voo, e piloto de testes de simuladores e aeronaves, e em 2008 foi um dos pilotos que conduziu Barack Obama durante sua campanha presidencial. Em 10 de abril de 1989 ele era primeiro oficial em um voo regional que decolara do Aeroporto Internacional de Kansas City as 20h00, rumo a Waterloo, no estado de Iowa. Danzinger descreve aquela noite como clara, com poucas nuvens e a Lua cheia.
Eles decolaram e atingiram a altitude de cruzeiro de 4.500 m, no rumo nordeste a fim de cobrir os cerca de 320 km até Waterloo. Havia nuvens ao redor iluminadas pela Lua, que estava á esquerda deles. Nesse momento Andrew percebeu um disco branco à sua esquerda, entre as nuvens. Ele comentou com o capitão, que afirmou observar a mesma coisa, e eles procuraram por luzes de busca vindas da superfície, sem encontrá-las. Eles a princípio consideraram o disco como algum tipo de dirigível realizando uma ação promocional. Os dois pilotos já tinham uma boa experiência, e estavam habituados a observar todo tipo de objeto aéreo, porém o disco era algo desconhecido para eles.
Passou-se cerca de 30 minutos e o disco branco continuava ali, visível através de algumas nuvens. A cerca de 40 quilômetros de Waterloo o Controle de Tráfego Aéreo (ATC) confirmou céu claro e visibilidade irrestrita, confirmando que eles poderiam iniciar a descida. Atarefados, nenhum dos pilotos voltou a olhar para o disco, porém quando Andrew voltou-se para observá-lo novamente espantou-se. Danzinger Acima das nuvens, no lugar onde o disco branco havia estado, eles viram uma enorme bola vermelha e brilhante. Andrew e o capitão do voo, Bruce, olharam para o UFO, e perceberam que mantinha uma rota paralela com seu avião. E ao mesmo tempo em que eles seguiam sua descida, a bola gigante os acompanhava.
QUESTIONANDO O CONTROLE DE TRÁFEGO
Conforme o avião continuava sua descida, baixando para cerca de 3.900 m, o UFO mantinha sua rota paralela a eles. Andrew descreve: “Ele começou a lentamente desaparecer por trás de nuvens finas, e estas o encobriram em cerca de 30 segundos. Porém, a seguir centenas de luzes começaram a piscar dentro das nuvens. Enquanto eu observava reparei que a parte da nuvem na qual a esfera entrou se esticava, como se algo a estivesse rasgando. Cada metade foi ficando mais fina até que se desfez em pedaços. Subitamente não havia mais nuvem, luzes, a bola vermelha ou mesmo o disco branco. Não havia mais sequer uma nuvem no céu, somente a Lua cheia à nossa esquerda”. Andrew descreve como ele e Bruce discutiram sobre se deveriam ou não informar o avistamento.
Andrew entrou então em contato com o ATC, perguntando se haviam captado algo no radar. A resposta foi que tinham todo o setor entre Kansas City e Waterloo no alcance, e eles eram a única coisa que detectavam nas últimas duas horas. Depois o controle perguntou se desejavam relatar um UFO, e depois de Bruce concordar Andrew respondeu que sim. Então o ATC lhes passou um número de telefone. Após o pouso os pilotos contactaram o número, que era do Centro Nacional de Informes de UFO (Nuforc), que os entrevistou por telefone. Após terminarem a pessoa disse que este seria o único contato que teriam, e diante de uma pergunta de Andrew assegurou que eles não eram loucos, pois inúmeros pilotos descreviam coisas similares nos céus. Andrew afirma que nenhuma companhia em que trabalhou tinha uma política sobre avistamentos de UFOs, e como ele e Bruce estavam em início de carreira evitaram falar do caso. Contudo, ao longo dos anos, conversando com outros colegas confirmaram que vários deles também tiveram seus avistamentos, e que a maioria dos pilotos de aeronaves acredita na realidade dos UFOs.
Confira um vídeo com a reconstituição do avistamento de Andrew Danzinger
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Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.