Desde o início da Ufologia, os discos voadores têm manifestado muito interesse em áreas militares. UFOs têm sido observados em diversos conflitos, e também surgido sobre bases ao redor do mundo. Muitas das testemunhas de tais eventos, agora na reserva ou em processo de aposentadoria, têm procurado pesquisadores para narrar suas experiências.
É o caso de um soldado que serviu ao Exército norte-americano (US Army), e que participava de um exercício de treinamento nas proximidades da cidade de Grafenwoehr, na então Alemanha Ocidental, em uma importante área de treinos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), nas proximidades da fronteira com a Checoslováquia. O militar fazia parte de um pelotão de quatro veículos de transporte de tropas M113, três equipados com canhões de 81 mm, sendo que ele era motorista do quatro blindado, o que transportava o centro de comando de tiro.
Já anoitecia, e a equipe de 14 homens parou em determinado ponto, alguns deles se acomodaram em um gramado com sacos de dormir. Três soldados, sendo um que montava guarda, observaram então uma luz no céu, aparentemente pulsando em diferentes cores. Os dois foram dormir, e o sentinela permaneceu de vigia, e o líder de esquadrão permaneceu a postos no rádio, pois do treinamento fazia parte uma possível simulação de ataque. A testemunha então contou à Guarda Mútua de UFOs (MUFON), que acordou na manhã seguinte e encontrou seus colegas conversando a respeito de não terem sido acordados para a troca de guarda. O líder do esquadrão então saiu do veículo, e comentou com eles que caiu no sono por algum motivo misterioso, o que jamais lhe havia acontecido.
POUSO DE UM UFO, E APROXIMAÇÃO DE SEUS TRIPULANTES
A testemunha conta: “O sargento do pelotão, um dos três que observaram a luz na noite anterior, disse que sentia como se houvesse sonhado, e lembra de ter ouvido o guarda gritar desesperadamente por socorro. O sargento disse que não conseguiu se mover. Depois, as 09h00, ouvimos finalmente o soldado que montava guarda se aproximando, e quando nos alcançou parecia histérico e chorava, dizendo que pensou que estávamos mortos”. O guarda contou que, quando os outros dois foram dormir, ele seguiu adiante até as árvores próximas, e viu o que parecia uma nave pousada, com luzes mudando de cores. Ele a seguir observou três figuras saindo da nave, que não andavam, mas flutuavam lado a lado sobre o solo.
O guarda gritou que parassem, e quando pensou em atacá-los, uma voz em sua cabeça disse “não”. O rifle que carregava não tinha munição real, e ele seguiu ouvindo em sua mente “não tenha medo, não lhe faremos mal”. Ouvindo barulho às suas costas, o soldado saiu correndo e encontrou outro grupo de militares, aos quais contou sua história. Porém, não lhe deram crédito. O guarda então retornou a sua posição original, quando viu uma nave em formato de charuto pousada. De novo tentou avisar o outro pelotão, e novamente eles consideraram que estava fora de si. Somente horas depois o guarda retornou ao local onde seu grupo, o mesmo da testemunha narrando os fatos, estava.
A testemunha acrescenta: “O sargento que dormiu a poucos metros de mim contou que teve um estranho sonho, de ser examinado em uma sala muito brilhante, e sentia dores terríveis na cabeça. Além disso, a área gramada onde dormimos tinha um buraco redondo, de onde foram removidos grama e terra. A seguir descobrimos que nosso veículo teve as lentes infravermelhas quebradas, e todo o sistema elétrico havia queimado. As equipes de manutenção que o examinaram nunca viram nada parecido, e o blindado teve que ser rebocado”. O coronel que comandava o batalhão, ao saber da história, disse para não fazerem um relatório, pois somente uma pessoa havia visto tudo que acontecera. A testemunha comenta que o soldado que viu os seres ficou abalado emocionalmente, foi dispensado, e nunca mais o viu.
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Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.