A História da Ufologia registra inúmeras aparições desses misteriosos visitantes durante conflitos militares, ao longo das últimas décadas. E a Guerra do Vietnã não foi diferente. Em 1968, um barco patrulha norte-americano navegava na região desmilitarizada, entrre o Vietnã do Norte e do Sul, quando a tripulação avistou dois objetos circulares seguindo sua embarcação. Os soldados a bordo de um segundo barco patrulha nas proximidades depois apresentaram seus testemunhos de que um raio de luz foi lançado dos UFOs, com o que o primeiro barco explodiu.
Essa e outras histórias foram analisadas no primeiro episódio da segunda temporada de Hangar 1: The UFO Files, do The History Channel. As recriações feitas para o programa e os casos analisados são provenientes dos arquivos da Rede Mútua de UFOs (Mufon). Um dos participantes foi George Filer, ex-capitão e oficial de Inteligência da Força Aérea Norte-Americana (USAF), que comentou: “Os militares estavam interessados em UFOs porque eles mostram capacidades muito além de qualquer coisa que tivéssemos, e queriam descobrir que tecnologia era essa, e francamente, a quem ela pertencia”.
Filer, que no Vietnã tinha acesso a informações Top Secret, apresentava informes diários para o general George S. Brown, comandante de operações aéreas da guerra. Ele comenta: Frequentemente, os vietcongues ou os norte-vietnamitas atacavam um posto avançado, o relatório era apresentado e aeronaves de suporte aéreo eram enviadas, principalmente a noite. Então eu apresentava relatórios dessas missões, e as vezes, havia objetos não identificados sobre a zona desmilitarizada”.
UFOS REALIZAVAM MANOBRAS IMPOSSÍVEIS DE ACOMPANHAR
George Filer descreve um dos relatórios que apresentou: “Uma aeronave estava em missão, voando a cerca de 926 km/h, quando subitamente um UFO passa a acompanhá-la, realiza algumas voltas circulando nossa aeronave, e depois vai embora a três vezes a velocidade de um dos mais velozes jatos que temos na Força Aérea. Então, obviamente se trata de uma tecnologia muito mais avançada do que a nossa. Eu apresentava esses relatórios de forma não oficial. As pessoas contavam muitas coisas que não queriam colocar em papel, ou assinar. Sempre aconteceu isso, pois se você se interessasse demais em UFOs, sua carreira poderia ser prejudicada, o que é verdade também para pilotos comerciais”.
O próprio Filer viu um UFO em 1962, quando era navegador de um avião tanque, capaz de reabastecer no ar outras aeronaves. Estavam sobre o Mar do Norte, e o controle de voo em Londres perguntou se poderiam interceptar um contato não identificado, maior que um avião normal, sobre Oxford, próximo à região de Stonehenge. Filer comenta que o contato que obteve com o radar de bordo era maior que a fourth Bridge da Escócia, usada frequentemente como ponto de navegação. Eles se aproximaram, e finalmente observaram luzes ao redor do UFO, que tinha a forma de um cilindro, e rapidamente apontou para cima e desapareceu a grande velocidade. Filer igualmente comentou haver ouvido de controladores que eles eram ordenados a desviar tráfego aéreo de locais onde detectavam UFOs, afirmando crer que isso era política do Conselho de Seguraça Nacional, cuja atuação por vezes não é conhecida nem pelo presidente dos Estados Unidos.
Clique aqui para assistir ao episódio de Hangar 1 sobre UFOs nas guerras
UFO observado sobre depósito de armas nucleares em 1982
Ex-militar fala sobre caso de pouso de UFO em 1966
Militar da Marinha norte-americana viu UFO em exercício naval
Sai o livro que revela toda a verdade sobre o Caso Varginha ocultada pelos militares
Militar da USAF descreve experiências com UFOs
Saiba mais:
Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.