A Mutual UFO Network (MUFON) apresentou o trabalho de dois pesquisadores de grande importância e que pode mudar o rumo das investigações relacionadas a seqüestros através de UFOs. No dia 23 de fevereiro de 1996, o médico Roger Leir e o terapeuta Derrel Sims, pesquisador de abduções, apresentaram uma notícia fantástica numa das reuniões da MUFON. Em agosto de 1995, o pesquisador Derrel Sims encaminhou ao doutor Leir duas pessoas supostamente seqüestradas por seres extraterrestres e que apresentavam indícios de implantes introduzidos em seus corpos. Estes implantes foram cirurgicamente removidos pelo doutor Leir. Os resultados iniciais apresentados podem ser a evidência que faltava para provar que o seqüestro de humanos por alienígenas é uma realidade, e não uma simples ficção.
O doutor Leir removeu três objetos implantados, sendo dois deles retirados de um único paciente. O terceiro objeto foi removido da parte superior da mão esquerda do segundo paciente. As vítimas não tinham o conhecimento de que possuíam estes implantes. Ambos os pacientes só tomaram consciência desses objetos através de radiografias tiradas com outros objetivos. Com a descoberta, as vítimas passaram a consultar Derrel, por causa dos indícios de que realmente havia ocorrido uma abdução. Até aquele momento, nenhum dos pacientes tinha reclamado de dor nos locais dos implantes. Outro fator interessante é a inexistência de marcas para a colocação de tais objetos.
Antes da cirurgia de remoção, Leir utilizou detetores de campo magnético e de metais, com o objetivo de auxiliá-lo na exata localização dos implantes. Estranhamente, os objetos apresentavam um alto campo magnético. Para a extração, os pacientes foram anestesiados com doses suficientes para seis horas de operação. Durante a cirurgia, o médico tocou em um dos implantes, que estava alojado no dedo do pé de um dos pacientes, e verificou uma estranha reação: o paciente aparentou levar um fortíssimo choque elétrico e pulou da mesa cirúrgica.
CIRURGIA DOLOROSA — O interessante é que mais dois dos doentes apresentaram o mesmo quadro. Parece que a cirurgia foi muito dolorosa, apesar da quantidade de anestésicos. As reações nervosas indicam que os objetos estariam ligados diretamente a uma ramificação do sistema nervoso. O primeiro objeto retirado tinha o formato achatado e triangular, aparentemente metálico e coberto por uma membrana densa de cor cinza. De imediato, doutor Leir tentou cortar a membrana, porém sem sucesso. Todos os objetos retirados tinham a mesma aparência. Outro fator relevante para o médico foi a reação à presença de um objeto estranho no corpo. Normalmente, qualquer corpo desconhecido ao organismo é circundado por uma capa fibrosa de anticorpos que o isola, evitando uma possível infecção. No caso dos implantes, não existia o isolamento fibroso normal, e sim uma capa rígida que permitiu ao organismo a completa aceitação, como se os objetos fizessem parte dele.
Os implantes foram levados para Houston, Texas, pelo senhor Derrel, enquanto o terapeuta mandava as amostras do tecido que circundava os objetos para um patologista. Para espanto geral, o relatório recebido afirmava que não existia qualquer tipo de inflamação comum em casos de inserção de corpos estranhos. Mais intrigante ainda: a membrana que envolvia os objetos possuía diversas terminações nervosas inexplicáveis.
Os objetos foram expostos à luz ultravioleta, passando a brilhar com uma cor verde fluorescente. Foram secados, permitindo, assim, a extração da membrana externa, a qual foi enviada para análise. O exterior do casulo, que era achatado e triangular, retirando-se a membrana, apresentou duas cápsulas de aparência metálica e de cor preta, com o formato da letra T. Testes iniciais da camada membranosa mostraram que possuía composição idêntica ao próprio sangue do paciente. Foram encontrados também elementos de queratina, normalmente existentes na pele, cabelos e unhas dos seres humanos.