A crença no Fenômeno UFO anda de mãos dadas com a história da humanidade e é porque desde os tempos antigos as pessoas descreviam "coisas" que cruzavam os céus. A cidade de León, em Guanajuato, no México, não foi alheia à presença destes objetos misteriosos, pois os avistamentos foram apresentados em diferentes tempos e situações. O pouso de um UFO em Mesa de Ibarrilla, em 1987, causou grande comoção na sociedade e nos meios de comunicação na época.
Em todo o mundo, há poucas pessoas que registraram um avistamento de UFO em mais de uma ocasião. No México, há pesquisadores que fizeram um esforço para divulgar esses fatos, incluindo Jaime Maussan e Pedro Ferriz Santa Cruz. Porém, Rigoberto Becerra Chávez começou a observar o céu na década de 80 e tem mais de 20 fotografias de UFOs registrados, mas acredita que apenas 10 deles são impressionantes, levando em conta que os fotografou com uma câmera simples.


Entrevistado pelo Notícias Vespertinas, lembrou que depois de 11 de abril de 1987 com a alegada chegada de um UFO em Ibarrilla, surgiu a preocupação de analisar esse fato. "Eu era muito jovem quando notei pela primeira vez um objeto metálico suspenso no céu e depois vi como ele se movia, mas nunca soube o que era e vendo as luzes em Ibarrilla e vendo o mesmo objeto anos depois, decidi que deveria saber disso. Foi o que aconteceu", disse Chávez .
Dois anos depois, ele fotografou um objeto semelhante no centro da cidade com a mesma câmera e um ano depois, fotografou novamente, mas agora na Ciudad Infantil. A mesma situação foi repetida em 2003, 2005, 2014 e junho de 2018. Enquanto tirava as imagens, ele fazia parte de um grupo de ufólogos, com quem realizava trabalhos de campo em locais com atividade de observação.
Os pesquisadores investigaram em cavernas de diversos estados do país, como a Zona del Silencio, Siete Luminarias, Mesa de Ibarrilla e no Cerro del Gigante. Chávez compartilhou suas imagens com pesquisadores como Jaime Maussan e Pedro Ferriz Santa Cruz e suas fotografias foram publicadas em revistas de todo o país.
Chávez, agora aposentado, dedicou parte de sua vida para encontrar significado nos objetos que fotografa e, embora tenha negado ser uma pessoa perceptível a esse tipo de fenômeno, ele sempre sabe para onde apontar a câmera. Seu trabalho tem duas verdadeiras jóias fotográficas, tanto inquietantes quanto perturbadoras, que foram tiradas com sua câmera, então é quase impossível (pelo tempo e tecnologia) ter uma fotomontagem, mas acredita ainda não estar pronto para ir a público.
"Eu só faço as fotos, posso dizer que são UFOs, mas as pessoas têm suas próprias hipóteses, só posso dizer que as imagens estão lá e são fascinantes", concluiu.
Entenda o caso de Mesa de Ibarrilla de 1987:
Fonte: Noticias Vespertinas
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