É médico cardiologista em São Paulo e há 25 anos estuda a influência extraterrestre no desenvolvimento das religiões. É finalista do IV Concurso de Ufologia da Revista UFO, da qual é colaborador.
Aliada ao debate sobre a origem da vida na Terra, outra questão relevante é saber o que será de nosso futuro enquanto espécie. Faremos contato oficial com outras formas de vida?
São numerosas as evidências de que outras espécies já vêm à Terra há milênios, mas ainda relutam em se mostrar de forma aberta à humanidade, o que apenas estimula nossa curiosidade.
Que eles existem não há dúvidas. Mas como seriam nossos visitantes extraterrestres fisicamente? Semelhantes aos humanos ou tão diversos de nós que não os reconheceríamos?
Aumenta a cada dia o desejo do ser humano de encontrar outras formas de vida inteligente, mas parece que esta busca só será bem sucedida quando lançarmos mão de conceitos ainda controversos.
Aceitar a existência de inúmeros planetas habitados por civilizações mais avançadas é o ponto de partida para fazermos uma revolução em nossos conhecimentos sobre tudo.
A busca de novas interpretações para situações mostradas na Bíblia já foi condenada pela Igreja Católica, mas agora, mais do que nunca, precisa ser retomada.
Uma reflexão sobre a evolução da ciência permite traçar um paralelo com a evolução da pesquisa da fenomenologia ufológica, levando à constatação de que o reconhecimento da Ufologia é inescapável