Teorema é uma afirmação que pode ser provada. Ele surgiu com Euclides de Alexandria, professor e matemático platônico, considerado o pai da geometria. Encontra-se o resultado pela solução matemática proposta pela afirmação. Com o teorema está uma sequência de fórmulas e equações que constitui a prova [Veja imagem].
Misteriosos e incrivelmente belos, os agroglifos têm mexido com a imaginação humana há décadas, sem que se possa, até hoje, dizer com certeza por que e por quem são feitos. Há todo tipo de teoria para explicá-los: comunicação, profecias, pontos de cura, trabalho de extraterrestres, fenômenos naturais etc. A verdade talvez resida em uma mistura de todas elas. Isso só o teste do tempo nos dirá.
Por todo o interior do Brasil é comum ouvirmos relatos de misteriosas esferas luminosas, muitas vezes comparadas a bolas de fogo, com cores que vão do branco ao vermelho. São as sondas ufológicas, que podem se comprimir e se expandir, aumentando ou diminuindo seu brilho. Em alguns casos, são vistas na mesma localidade por décadas. Mas em uma cidade brasileira o fenômeno é tão intenso que ela própria recebeu seu nome em referência às luzes. É Luminárias, no sul de Minas Gerais.
A ideia de que somos observados de perto por outras inteligências cósmicas ganha reforço na manifestação anual de agroglifos em várias partes do mundo, notadamente na Inglaterra, onde o fenômeno teve origem no final dos anos 70. O Brasil passou a receber as misteriosas formações em suas colheitas apenas décadas mais tarde, em 2008, tendo os primeiros agroglifos surgido por aqui no oeste de Santa Catarina e, em seguida, no Paraná. A razão disso ninguém sabe.
Até o momento, já são conhecidos mais de 2.500 planetas fora do Sistema Solar, sendo que o menor deles é pelo menos 50 vezes maior que a Terra [Veja edição UFO 184, agora disponível na íntegra em www.ufo.com.br]. As futuras missões espaciais vão procurar esclarecer o pouco que se sabe acerca das condições desses mundos. Sabe-se, porém, que nenhum dos planetas gigantes situados em outros sistemas é capaz de dividir seu espaço com plane-tas nanicos, uma vez que as enormes forças gravitacionais destroçariam corpos do tamanho da Terra.
Uma reflexão sobre a evolução da ciência permite traçar um paralelo com a evolução da pesquisa da fenomenologia ufológica, levando à constatação de que o reconhecimento da Ufologia é inescapável. Nos últimos 40 anos, a antropologia se concentrou na questão do contato cultural entre as diferentes sociedades terrestres, mas não estudou as implicações que haveria a partir do contato da humanidade com civilizações extraterrestres.
Em 2015 o então ministro da Defesa do Peru afirmou que “qualquer objeto aéreo que voe dentro do espaço nacional cujo voo seja ilícito, anômalo ou cuja natureza não seja identificável, representa uma ameaça à segurança aérea civil e militar e à navegabilidade. Portanto, a Força Aérea tem a obrigação de investigar esses fenômenos, para salvaguardar a ordem e o uso correto dos corredores aéreos nacionais”. Suas palavras resumem a necessidade sentida tanto pelo Governo Peruano quanto pelas Forças Armadas do país de reativar o órgão oficial de investigações ufológicas.
São Paulo, bairro Campo Belo. Um homem de meia idade, ainda bem receoso com a situação em que se encontra, entra em um consultório de psicoterapia, onde tem hora marcada. Ele se senta na poltrona e, a pedido do psicólogo, começa a descrever sua rotina, seus anseios e tudo aquilo que passou durante sua vida. O terapeuta ouve cada palavra, anota informações relevantes em seu fichário e, quando percebe que o paciente está totalmente relaxado, pede para que ele se recoste. O profissional começa então a terapia, aplicando uma série de técnicas que o induzem a um estado alterado de consciência. Após algum tempo, o homem mergulha dentro de si mesmo e passa a descrever visões e impressões gerais surpreendentes. Ele se encontra em outra época, vagando por um lugar desconhecido, pertencendo a uma cu
Ufologia compreende uma série de fenômenos misteriosos e desconhecidos, como desenhos e marcas que surgem em campos, na terra e também no corpo humano. O que são e porque são feitos, não sabemos. Mas, diferentemente dos agroglifos e dos geoglifos, os dermoglifos têm ainda menos explicações e carecem de estudos mais aprofundados. O fenômeno, porém, existe. Mas quem está por trás dele?