Há quase 36 anos o Brasil vivia uma experiência alucinante com o sobrevoo da Região Sudeste por uma frota de nada menos do que 21 objetos voadores não identificados, que foram detectados por radar, perseguidos por nossos caças a jato e colocaram todo o sistema de defesa na Nação em estado de alerta.
O que esse caso demonstrou é que a Ufologia ainda hoje está povoada por crentes, pessoas que fazem o caminho inverso da pesquisa ufológica científica, que é de descartar todas as possibilidades terrestres conhecidas para só então levantar a possibilidade de ser algo “não identificado”. Para esse grupo qualquer coisa que não conseguem identificar já é um UFO, o que, a princípio, está correto.
Relatos sobre animais mutilados de forma misteriosa se espalham por todo o planeta sem que se encontre qualquer causa para tais acontecimentos. As mortes, aparentemente inexplicáveis e cruéis, não sRelatos sobre animais mutilados de forma misteriosa se espalham por todo o planeta sem que se encontre qualquer causa para tais acontecimentos. As mortes, aparentemente inexplicáveis e cruéis, não são investigadas com o rigor científico que se poderia esperar e os governos se contentam com declarações repetidas e inúteis.
Somos parte de um inimaginável conjunto de planetas, estrelas e galáxias que se estende por distâncias que nosso cérebro não consegue imaginar. Tudo é vasto e em grande quantidade no universo, mas isso se aplicaria também à existência de vida?
De observações de discos voadores na Antártida a casos de contatismo com canalização de informações no interior de São Paulo, a fenomenologia ufológica e o encontro com nossos visitantes são muito mais complexos do que imaginamos. Disse Monteiro Lobato, o grande escritor brasileiro e mestre da literatura infantil mundial, que “tudo no começo é sonho e nada do que o homem fez no mundo teve início de outra maneira”.
A promessa era animadora: o Pentágono liberaria um relatório de ocorrências ufológicas em território norte-americano — e talvez em outros países também. Mas o resultado foi desanimador. O relatório, com escassas 9 páginas, limitou-se ao básico e um pouco mais do que já conhecíamos.
No último dia 25 de junho foi publicado o tão aguardado relatório preliminar sobre fenômenos aéreos não identificados do Pentágono. Vamos detalhar os principais pontos do relatório e traçar um horizonte sobre as possíveis próximas revelações com base nos últimos movimentos de políticos, militares, agentes de inteligência e do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Há uma pequena parcela de nossos visitantes extraterrestres que demonstram não ter nenhum respeito nem compaixão pela humanidade. A partir de suas naves, e até mesmo quando estão fora dela, eles atacam seres humanos impiedosamente, em geral com dolorosos raios de luz, provocando pânico, medo, ferimentos, queimaduras e até mortes. Embora esses casos sejam raros, e aterrorizantes, é necessário conhecê-los.
Eles já foram identificados como agentes de órgãos governamentais querendo silenciar os ufólogos e como seres extraterrestres tentando descobrir o que os ufólogos sabem a seu respeito e de sua presença e ações em nosso planeta. Os homens de preto já levaram pesquisadores a desistirem de suas atividades e testemunhas a deixarem de relatar suas experiências. Mas o que o quem são eles, afinal?